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3

Graça a vós e paz da parte de Deus nosso Pai e da do Senhor Jesus Cristo.

5

E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.

10

Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal.

12

E escrevi-vos isto mesmo, para que, quando lá for, não tenha tristeza da parte dos que deveriam alegrar-me; confiando em vós todos, que a minha alegria é a de todos vós.

13

Porque já sabeis a graça de nosso Senhor Jesus Cristo, que, sendo rico, por amor de vós se fez pobre; para que pela sua pobreza enriquecêsseis.

14

Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, e pão para comer, também multiplicará a vossa sementeira, e aumentará os frutos da vossa justiça;

15

E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará.

16

Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.

17

E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação.

18

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.

20

Pense o tal isto, que quais somos na palavra por cartas, estando ausentes, tais seremos também por obra, estando presentes.

22

Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo.

23

Isto é, Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo, não lhes imputando os seus pecados; e pôs em nós a palavra da reconciliação.

24

Mas, o que eu faço, o farei, para cortar ocasião aos que buscam ocasião, a fim de que, naquilo em que se gloriam, sejam achados assim como nós.

25

Porquanto, ainda que vos contristei com a minha carta, não me arrependo, embora já me tivesse arrependido por ver que aquela carta vos contristou, ainda que por pouco tempo.

26

PORQUE sabemos que, se a nossa casa terrestre deste tabernáculo se desfizer, temos de Deus um edifício, uma casa não feita por mãos, eterna, nos céus.

27

E, para que me não exaltasse pelas excelências das revelações, foi-me dado um espinho na carne, a saber, um mensageiro de Satanás para me esbofetear, a fim de me não exaltar.

28

ORA, amados, pois que temos tais promessas, purifiquemo-nos de toda a imundícia da carne e do espírito, aperfeiçoando a santificação no temor de Deus.

29

E não é maravilha, porque o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz.

31

De sorte que somos embaixadores da parte de Cristo, como se Deus por nós rogasse. Rogamo-vos pois da parte de Cristo que vos reconcilieis com Deus.

32

Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.

33

Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados.

34

TAMBÉM, irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus dada às igrejas da Macedónia;

35

Porque não ousamos classificar-nos, ou comparar-nos com alguns, que se louvam a si mesmos; mas estes que se medem a si mesmos, e se comparam consigo mesmos, estão sem entendimento.

36

Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne.

37

Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.

39

Na palavra da verdade, no poder de Deus, pelas armas da justiça, à direita e à esquerda,

40

Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus, para destruição das fortalezas;

42

E graças a Deus, que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o lugar o cheiro do seu conhecimento.

43

Para que em tudo enriqueçais para toda a beneficência, a qual faz que por nós se dêem graças a Deus.

45

Porque a tristeza segundo Deus opera arrependimento para a salvação, da qual ninguém se arrepende; mas a tristeza do mundo opera a morte.

46

Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas.

47

O qual nos fez também capazes de ser ministros dum novo testamento, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, e o espírito vivifica.

48

Porque, como as aflições de Cristo abundam em nós, assim também a nossa consolação abunda por meio de Cristo.

49

E nisto dou o meu parecer; pois isto vos convém a vós, que desde o ano passado começastes; e não foi só praticar, mas também querer.

50

Porque, em que tendes vós sido inferiores às outras igrejas, a não ser que eu mesmo vos não fui pesado? Perdoai-me este agravo.

52

Pelo que saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; e não toqueis nada imundo, e eu vos receberei;

53

Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, para os que se perdem está encoberto.

54

Porque estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo.

55

Agora folgo, não porque fostes contristados para o arrependimento; pois fostes contristados segundo Deus; de maneira que por nós não padecestes dano em coisa alguma.

56

PELO que, tendo este ministério segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;

57

E a nossa esperança acerca de vós é firme, sabendo que, como sois participantes das aflições, assim o sereis também da consolação.

58

E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda a graça, a fim de que tendo sempre, em tudo, toda a suficiência, abundeis em toda a boa obra;

59

Mas, se somos atribulados, é para vossa consolação e salvação; ou, se somos consolados, para vossa consolação é, a qual se opera suportando com paciência as mesmas aflições que nós também padecemos;

60

Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já o não conhecemos deste modo.

62

Conheço um homem em Cristo que há quatorze anos (se no corpo não sei, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe) foi arrebatado até ao terceiro céu.

63

EM verdade que não convém gloriar-me; mas passarei às visões e revelações do Senhor:

64

Eis aqui estou pronto para pela terceira vez ir ter convosco, e não vos serei pesado, pois que não busco o que é vosso, mas sim a vós; porque não devem os filhos entesourar para os pais, mas os pais para os filhos.

65

Ajudando-nos também vós com orações por nós, para que pela mercê, que por muitas pessoas nos foi feita, por muitas também sejam dadas graças a nosso respeito.

66

Porque não nos estendemos além do que convém, como se não houvéssemos de chegar até vós, pois já chegámos também até vós no evangelho de Cristo,

67

O qual nos livrou de tão grande morte, e livrará; em quem esperamos que também nos livrará ainda,

68

Outra vez digo: ninguém me julgue insensato, ou então recebei-me como insensato, para que também me glorie um pouco.

69

Por honra e por desonra, por infâmia e por boa fama; como enganadores, e sendo verdadeiros;

70

Porque nenhumas outras coisas vos escrevemos, senão as que já sabeis ou também reconheceis; e espero que também até ao fim as reconhecereis:

71

Para anunciar o evangelho nos lugares que estão além de vós, e não em campo de outrem, para nos não gloriarmos no que estava já preparado.

72

Agora, porém, completai também o já começado, para que, assim como houve a prontidão de vontade, haja também o cumprimento, segundo o que tendes.

73

Porque não é aprovado quem a si mesmo se louva, mas sim aquele a quem o Senhor louva.

74

Porque a administração deste serviço, não só supre as necessidades dos santos, mas também abunda em muitas graças, que se dão a Deus.

75

Não é muito pois que os seus ministros se transfigurem em ministros da justiça: o fim dos quais será conforme as suas obras.

76

Mas já em nós mesmos tínhamos a sentença de morte, para que não, confiássemos em nós, mas em Deus, que ressuscita os mortos;

77

Porque, se há prontidão de vontade, será aceita segundo o que qualquer tem, e não segundo o que não tem.

79

Antes, como Deus é fiel, a nossa palavra para convosco não foi sim e não.

80

Visto como, na prova desta administração, glorificam a Deus pela submissão que confessais, quanto ao evangelho de Cristo, e pela liberalidade de vossos dons para com eles, e para com todos;

81

Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós, que segundo Deus fostes contristados! Que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio.

82

E por vós passar à Macedónia, e da Macedónia ir outra vez ter convosco, e ser guiado por vós à Judéia.

83

Mas, graças a Deus, que pôs a mesma solicitude por vós no coração de Tito;

84

Como também já em parte reconhecestes em nós, que somos a vossa glória, como também vós sereis a nossa no dia do Senhor Jesus.

85

Mas, não digo isto para que os outros tenham alivio, e vós opressão,

87

E, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória,

88

Porque em muita tribulação e angústia do coração vos escrevi, com muitas lágrimas, não para que vos entristecêsseis, mas para que conhecêsseis o amor que abundantemente vos tenho.

89

E com esta confiança quis primeiro ir ter convosco; para que tivésseis uma segunda graça;

91

Como desconhecidos, mas sendo bem conhecidos; como morrendo, e eis que vivemos; como castigados, e não mortos;

92

Como está escrito: O que muito colheu não teve de mais; e o que pouco, não teve de menos.

93

Não nos gloriando fora de medida nos trabalhos alheios; antes tendo esperança de que, crescendo a vossa fé, seremos abundantemente engrandecidos entre vós, conforme a nossa regra,

94

Portanto, ainda que vos escrevi, não foi por causa do que fez o agravo, nem por causa do que sofreu o agravo, mas para que o vosso grande cuidado por nós fosse manifesto diante de Deus.

95

E, deliberando isto, usei porventura de leviandade? Ou o que delibero, o delibero segundo a carne, para que haja em mim sim, sim, e não, não?

96

Mas para igualdade: neste tempo presente, a vossa abundância supra a falta dos outros, para que também a sua abundância supra a vossa falta, e haja igualdade;

97

Como não será de maior glória o ministério do espírito?

98

Porventura aproveitei-me de vós por algum daqueles que vos enviei?

99

Porque, se nalguma coisa me gloriei de vós para com ele, não fiquei envergonhado; mas, como vos dissemos tudo com verdade, também a nossa glória para com Tito se achou verdadeira.

100

O que digo, não o digo segundo o Senhor, mas como por loucura, nesta confiança de gloriar-me.

101

Porque não nos recomendamos outra vez a vós; mas damo-vos ocasião de vos gloriardes de nós, para que tenhais que responder aos que se gloriam na aparência, e não no coração.

102

E pela sua oração por vós, tendo de vós saudades, por causa da excelente graça de Deus que em vós há.

103

Invoco, porém, a Deus por testemunha sobre a minha alma, que para vos poupar não tenho até agora ido a Corinto;

104

Trazendo sempre por toda a parte a mortificação do Senhor Jesús no nosso corpo, para que a vida de Jesús se manifeste também em nossos corpos;

105

Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos;

106

Porque o Filho de Deus, Jesus Cristo, que entre vós foi pregado por nós, isto é, por mim, e Silvano, e Timóteo, não foi sim e não; mas nele houve sim.

107

Por isso fomos consolados pela vossa consolação, e muito mais nos alegramos pela alegria de Tito, porque seu espírito foi recreado por vós todos.

108

Porque, se alguém me contristou, não me contristou a mim senão em parte, para vos não sobrecarregar a vós todos.

109

Não que tenhamos domínio sobre a vossa fé, mas porque somos cooperadores do vosso gozo; porque pela fé estais em pé.

110

Eu de muito boa vontade gastarei, e me deixarei gastar pelas vossas almas, ainda que, amando-vos cada vez mais, seja menos amado.

111

E com ele enviámos aquele irmão cujo louvor no evangelho está espalhado em todas as igrejas.

112

Porque, se o ministério da condenação foi glorioso, muito mais excederá em glória o ministério da justiça.

113

Mas seja assim: eu não vos fui pesado, mas, sendo astuto, vos tomei com dolo.

114

Porque, se o que era transitório foi para glória, muito mais é em glória o que permanece.

115

Envergonhado o digo, como se nós fôssemos fracos, mas no que qualquer tem ousadia (com insensatez falo) também eu tenho ousadia.

116

Porque, sendo vós sensatos, de boamente tolerais os insensatos;

117

Como contristados, mas sempre alegres; como pobres, mas enriquecendo a muitos; como nada tendo, e possuindo tudo.

118

Cuidais que ainda nos desculpamos convosco? Falamos em Cristo perante Deus, e tudo isto, ó amados, para vossa edificação.

119

Pois que muitos se gloriam segundo a carne, eu também me gloriarei.

120

E assim nós, que vivemos, estamos sempre entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na nossa carne mortal.

121

ALÉM disto, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco;

122

Roguei a Tito, e enviei com ele um irmão. Porventura Tito se aproveitou de vós? Não andámos porventura no mesmo espírito, sobre as mesmas pisadas?

123

Porque também o que foi glorificado nesta parte não foi glorificado, por causa desta excelente glória.

124

E por isso também gememos, desejando ser revestidos da nossa habitação, que é do céu;

125

Porque receio que, quando chegar, vos não ache como eu quereria, e eu seja achado de vós como não quereríeis: que de alguma maneira haja pendência, invejas, iras, porfias, detracções, mexericos, orgulhos, tumultos;

126

Ó coríntios, a nossa boca está aberta para vós, o nosso coração está dilatado.

127

Que, quando for outra vez, o meu Deus me humilhe para convosco, e chore por muitos daqueles que dantes pecaram, e não se arrependeram da imundícia, e prostituição, e desonestidade que cometeram.

128

Pois sois sofredores, se alguém vos põe em servidão, se alguém vos devora, se alguém vos apanha, se alguém se exalta, se alguém vos fere no rosto.

129

Com eles enviámos também outro nosso irmão, o qual muitas vezes, e em muitas coisas, já experimentámos ser diligente, e agora muito mais diligente ainda pela muita confiança que em vós tem.

130

Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um.

131

São hebreus? Também eu; são israelitas? Também eu; são descendência de Abraão? Também eu.

132

Mas os seus sentidos foram endurecidos: porque até hoje o mesmo véu está por levantar na lição do velho testamento, o qual foi por Cristo abolido;

134

Ora, em recompensa disto, (falo como a filhos) dilatai-vos também vós.

135

E o seu entranhável afecto para convosco é mais abundante, lembrando-se da obediência de vós todos, e de como o recebestes com temor e tremor.

136

Ora, quem para isto mesmo nos preparou foi Deus, o qual nos deu também o penhor do Espirito.

137

Porque também nós, os que estamos neste tabernáculo, gememos carregados: não porque queremos ser despidos, mas revestidos para que o mortal seja absorvido pela vida.

138

E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel?

139

E não só isto, mas foi também escolhido pelas igrejas para companheiro da nossa viagem, nesta graça que por nós é ministrada para glória do mesmo Senhor, e prontidão do vosso ânimo.

140

Portanto mostrai para com eles, perante a face das igrejas, a prova da vossa caridade e da nossa glória acerca de vós.

141

Em trabalhos e fadiga, em vigílias, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez.

142

Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos;

143

Evitando isto, que alguém nos vitupere por esta abundância, que por nós é ministrada;

144

Regozijo-me de em tudo poder confiar em vós.

145

E não somos como Moisés, que punha um véu sobre a sua face, para que os filhos de Israel não olhassem firmemente para o fim daquilo que era transitório.

146

Pois aceitou a exortação, e muito diligente partiu voluntariamente para vós,

147

Não estais estreitados em nós; mas estais estreitados nos vossos próprios afectos.

148

Em Damasco, o que governava sob o rei Aretas pôs guardas às portas da cidade dos damascenos, para me prenderem.

149

Se, todavia, estando vestidos, não formos achados nus.

151

Pelo que vos rogo que confirmeis para com ele o vosso amor.

152

Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará também por Jesus, e nos apresentará convosco.

153

Pois zelamos do que é honesto, não só diante do Senhor, mas também diante dos homens.

154

E a quem perdoardes alguma coisa também; porque, o que eu também perdoei, se é que tenho perdoado, por amor de vós o fiz na presença de Cristo; para que não sejamos vencidos por Satanás;

155

De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida.

156

Como em muita prova de tribulação houve abundância do seu gozo e como a sua profunda pobreza abundou em riquezas da sua generosidade.

157

Quanto a Tito, é meu companheiro, e cooperador para convosco; quanto a nossos irmãos, são embaixadores das igrejas e glória de Cristo.

158

Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra desprezível.

159

Recebei-nos em vossos corações; a ninguém agradámos, a ninguém corrompemos, de ninguém buscámos o nosso proveito.

160

Porque bem sei a prontidão do vosso ânimo, da qual me glorio de vós para com os macedónios; que a Acaia está pronta desde o ano passado, e o vosso zelo tem estimulado muitos.

161

E até hoje, quando é lido Moisés, o véu está posto sobre o coração deles.

162

Rogo-vos pois que, quando estiver presente, não me veja obrigado a usar com confiança da ousadia que espero ter com alguns que nos julgam, como se andássemos segundo a carne.

163

Ora, quando cheguei a Troas para pregar o evangelho de Cristo, e abrindo-se-me uma porta no Senhor,

164

Mas, quando se converterem ao Senhor, então o véu se tirará.

165

Porque, mesmo quando chegámos à Macedónia, a nossa carne não teve repouso algum; antes em tudo fomos atribulados; por fora combates, temores por dentro.

166

Vós sois a nossa carta, escrita em nossos corações, conhecida e lida por todos os homens.

167

Grande é a ousadia da minha fala para convosco, e grande a minha jactância a respeito de vós; estou cheio de consolação: superabundo de gozo em todas as nossas tribulações.

168

Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza.

169

E não somente fizeram como nós esperávamos, mas a si mesmos se deram primeiramente ao Senhor, e depois a nós, pela vontade de Deus.

170

Não digo isto como quem manda, mas para provar, pela diligência dos outros, a sinceridade da vossa caridade.

171

Porque tudo isto é por amor de vós, para que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a acção de graças para glória de Deus.

172

De maneira que pelo contrário deveis antes perdoar-lhe e consolá-lo, para que o tal não seja de modo algum devorado de demasiada tristeza.

173

MAS deliberei isto comigo não ir mais ter convosco em tristeza.

174

Pedindo-nos com muitos rogos a graça e a comunicação deste serviço, que se fazia para com os santos.

176

De maneira que exortámos a Tito que, assim como antes tinha começado, assim também acabe esta graça entre vós.

177

Porque, segundo o seu poder (o que eu mesmo testifico), e ainda acima do seu poder, deram voluntariamente.

178

Fui néscio em gloriar-me: vós me constrangestes; porque eu devia ser louvado por vós, visto que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos; ainda que nada sou.

179

Conforme está escrito: Espalhou, deu aos pobres; a sua justiça permanece para sempre.

180

Mas enviei estes irmãos, para que a nossa glória, acerca de vós, não seja vã nesta parte; para que (como já disse) possais estar prontos,

181

Olhais para as coisas segundo a aparência? Se alguém confia de si mesmo que é de Cristo, pense outra vez isto consigo, que, assim como ele é de Cristo, também nós de Cristo somos.

182

E estando prontos para vingar toda a desobediência, quando for cumprida a vossa obediência.

183

E não somente com a sua vinda, mas também pela consolação com que foi consolado de vós, constando-nos as vossas saudades, o vosso choro, o vosso zelo por mim, de maneira que muito me regozijei.

184

Não digo isto para vossa condenação; pois já antes tinha dito que estais em nossos corações para juntamente morrer e viver.

185

E para isso vos escrevi também, para por esta prova saber se sois obedientes em tudo.

186

Porque, ainda que eu me glorie mais alguma coisa do nosso poder, o qual o Senhor nos deu para edificação, e não para vossa destruição, não me envergonharei.

187

Para que não pareça como se quisera intimidar-vos por cartas.

188

A fim de, se acaso os macedónios vierem comigo, e vos acharem desapercebidos, não nos envergonharmos nós (para não dizermos vós) deste firme fundamento de glória.

189

Foi arrebatado ao paraíso; e ouviu palavras inefáveis, de que ao homem não é lícito falar.

190

Não dando nós escândalo em coisa alguma, para que o nosso ministério não seja censurado;

191

E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo.

192

E sei que o tal homem (se no corpo, se fora do corpo, não sei; Deus o sabe)

193

PAULO, apóstolo de Jesus Cristo, pela vontade de Deus, e o irmão Timóteo, à igreja de Deus, que está em Corinto, com todos os santos que estão em toda a Acaia:

194

Para estes certamente cheiro de morte; mas para aqueles cheiro de vida. E para estas coisas quem é idóneo?

195

Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo Jesus, o Senhor; e nós mesmo somos vossos servos por amor de Jesus.

196

Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo;

197

Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para que se desviasse de mim.

198

Porque todas quantas promessas há de Deus, são nele sim, e por ele o Amen, para glória de Deus por nós.

199

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados;

200

É ESTA a terceira vez que vou ter convosco. Por boca de duas ou três testemunhas será confirmada toda a palavra.

201

Porque, se eu vos entristeço, quem é que me alegrará, senão aquele que por mim foi contristado?

202

Antes, como ministro de Deus, tornando-nos recomendáveis em tudo na muita paciência, nas aflições, nas necessidades, nas angústias,

203

Não tive descanso no meu espírito, porque não achei ali meu irmão Tito; mas, despedindo-me deles, parti para a Macedónia.

204

Mas o que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus.

205

E NÓS, cooperando também com ele, vos exortamos a que não recebais a graça de Deus em vão;

206

Assim que, sabendo o temor que se deve ao Senhor, persuadimos os homens à fé, mas somos manifestos a Deus; e espero que nas vossas consciências sejamos também manifestos.

207

E temos portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei. Nós cremos também, por isso também falamos.

208

Tendo, pois, tal esperança, usamos de muita ousadia no falar.

210

Portanto, assim como em tudo abundais em fé, e em palavra, e em ciência, e em toda a diligência, e em vossa caridade para connosco, assim também abundeis nesta graça.

211

Pequei porventura, humilhando-me a mim mesmo, para que vós fôsseis exaltados, porque de graça vos anunciei o evangelho de Deus?

212

Porque não queremos, irmãos, que ignoreis a tribulação que nos sobreveio na Ásia, pois que fomos sobremaneira agravados mais do que podíamos suportar, de modo tal que até da vida desesperámos.

213

Não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus,

215

Porque, se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espirito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, com razão o sofrereis.

216

Se convém gloriar-me, gloriar-me-ei no que diz respeito à minha fraqueza.

217

Pelo que muito desejamos também ser-lhe agradáveis, quer presentes, quer ausentes.

218

De um assim me gloriarei eu, mas de mim mesmo não me gloriarei, senão nas minhas fraquezas.

219

Como a verdade de Cristo está em mim, esta glória não me será impedida nas regiões da Acaia.

221

Pelo que estamos sempre de bom ânimo, sabendo que, enquanto estamos no corpo, vivemos ausentes do Senhor.

222

São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes.

223

Porque a nossa glória é esta: O testemunho da nossa consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria carnal, mas na graça de Deus, temos vivido no mundo, e maiormente convosco.

224

Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias por amor de Cristo. Porque quando estou fraco então sou forte.

225

Porque, se quiser gloriar-me, não serei néscio, porque direi a verdade; mas deixo isto, para que ninguém cuide de mim mais do que em mim vê ou de mim ouve.

226

Porque penso que em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos.

228

Porque nós não somos, como muitos, falsificadores da palavra de Deus, antes falamos de Cristo com sinceridade, como de Deus na presença de Deus.

229

E, se sou rude na palavra, não o sou contudo na ciência; mas já em tudo nos temos feito conhecer totalmente entre vós.

230

Na pureza, na ciência, na longanimidade, na benignidade, no Espírito Santo, no amor não fingido,

231

Porém não nos gloriaremos fora de medida, mas conforme a recta medida que Deus nos deu, para chegarmos até vós;

232

O Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é eternamente bendito, sabe que não minto.

233

PORVENTURA começamos outra vez a louvar-nos a nós mesmos? Ou necessitamos, como alguns, de cartas de recomendação para vós, ou de recomendações de vós?

234

Quem enfraquece, que eu também não enfraqueça? Quem se escandaliza, que eu me não abrase?

235

Antes, rejeitámos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem, na presença de Deus, pela manifestação da verdade.

237

Porque já é manifesto que vós sois a carta de Cristo, ministrada por nós, e escrita, não com tinta, mas com o Espírito de Deus vivo, não em tábuas de pedra, mas nas tábuas de carne do coração.

239

Porque para Deus somos o bom cheiro de Cristo, nos que se salvam e nos que se perdem.

240

Porquê? Porque vos não amo? Deus o sabe.

241

OXALÁ me suportásseis um pouco na minha loucura! Suportai-me, porém, ainda.

242

Os sinais do meu apostolado foram manifestos entre vós com toda a paciência, por sinais, prodígios e maravilhas.

243

Todos os santos vos saúdam.

244

Porque, ainda que foi crucificado por fraqueza, vive contudo pelo poder de Deus. Porque nós também somos fracos nele, mas viveremos em vós.

245

QUANTO à administração que se faz a favor dos santos, não necessito escrever-vos;

247

Outras igrejas despojei eu para vos servir, recebendo delas salário; e quando estava presente convosco, e tinha necessidade, a ninguém fui pesado.

248

Porque os irmãos que vieram da Macedónia supriram a minha necessidade; e em tudo me guardei de vos ser pesado, e ainda me guardarei.

249

Saudai-vos uns aos outros com ósculo santo.

250

Visto que buscais uma prova de Cristo que fala em mim, o qual não é fraco para convosco, antes é poderoso entre vós.

251

Já anteriormente o disse, e segunda vez o digo como quando estava presente; mas agora, estando ausente, o digo aos que antes pecaram e a todos os mais, que, se outra vez for, não lhes perdoarei;

252

Ora eu rogo a Deus que não façais mal algum, não para que sejamos achados aprovados, mas para que vós façais o bem, embora nós sejamos como reprovados.

253

Portanto, escrevo estas coisas estando ausente, para que, estando presente, não use de rigor, segundo o poder que o Senhor me deu para edificação, e não para destruição.

254

Porque nada podemos contra a verdade, senão pela verdade.

255

Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.

256

Mas espero que entendereis que nós não somos reprovados.

257

E fui descido num cesto por uma janela da muralha; e assim escapei das suas mãos.