Most Popular Bible Verses in Lamentações

Lamentações Rank:

1

As misericórdias do SENHOR são a causa de não sermos consumidos; porque as suas misericórdias não têm fim.

2

Fez envelhecer a minha carne e a minha pele, quebrantou os meus ossos.

3

Como se acha solitária aquela cidade dantes tão populosa! Tornou-se como viúva a que foi grande entre as nações; e princesa entre as províncias tornou-se tributária!

4

Edificou contra mim e me cercou de fel e trabalho.

5

Judá passou ao cativeiro por causa da aflição e por causa da grandeza da sua servidão; habita entre as nações, não acha descanso; todos os seus perseguidores a surpreenderam nas suas angústias.

6

Os seus adversários a dominaram, os seus inimigos prosperam; porque o SENHOR a entristeceu, por causa da multidão das suas prevaricações; os seus filhinhos vão em cativeiro na frente do adversário.

7

Os caminhos de Sião pranteiam, porque não há quem venha à reunião solene; todas as suas portas estão desoladas; os seus sacerdotes suspiram; as suas virgens estão tristes, e ela mesma tem amargura.

8

Cortou, no furor da sua ira, toda a força de Israel; retirou para trás a sua destra de diante do inimigo; e ardeu contra Jacó, como labareda de fogo que tudo consome em redor.

9

Os que comiam iguarias delicadas desfalecem nas ruas; os que se criaram em carmesim abraçam o esterco.

10

E da filha de Sião foi-se toda a sua glória; os seus príncipes ficaram sendo como corços que não acham pasto e caminham sem força na frente do perseguidor.

11

Lembra-se Jerusalém, nos dias da sua aflição e das suas rebeliões, de todas as suas mais queridas coisas, que tivera dos tempos antigos; quando caía o seu povo na mão do adversário, e ela não tinha quem a socorresse, os adversários a viram e fizeram escárnio da sua queda.

12

Assentou-me em lugares tenebrosos, como os que estavam mortos há muito.

13

Jerusalém gravemente pecou; por isso, se fez instável; todos os que a honravam a desprezaram, porque viram a sua nudez; ela também suspirou e voltou para trás.

14

Estendeu o adversário a sua mão a todas as coisas mais preciosas dela; pois viu entrar no seu santuário as nações acerca das quais mandaste que não entrassem na tua congregação.

15

Todo o seu povo anda suspirando, buscando o pão; deram as suas coisas mais preciosas a troco de mantimento para refrescarem a alma; vê, SENHOR, e contempla, pois me tornei desprezível.

16

A sua imundícia está nas suas saias, nunca se lembrou do seu fim; por isso, foi pasmosamente abatida, não tem consolador. Vê, SENHOR, a minha aflição, porque o inimigo se engrandece.

17

Porque maior é a maldade da filha do meu povo do que o pecado de Sodoma, a qual se subverteu como em um momento, sem que trabalhassem nela mãos algumas.

18

Não vos comove isso, a todos vós que passais pelo caminho? Atendei e vede se há dor como a minha dor, que veio sobre mim, com que me entristeceu o SENHOR, no dia do furor da sua ira.

19

Já o jugo das minhas prevaricações está atado pela sua mão; elas estão entretecidas, subiram sobre o meu pescoço, e ele abateu a minha força; entregou-me o Senhor na suas mãos, e eu não posso levantar-me.

20

Venha toda a sua iniquidade à tua presença, e faze-lhes como me fizeste a mim por causa de todas as minhas prevaricações; porque os meus suspiros são muitos, e o meu coração está desfalecido. Naum Capitulo

21

Justo é o SENHOR, pois me rebelei contra os seus mandamentos; ouvi, pois, todos os povos e vede a minha dor; as minhas virgens e os meus jovens se foram para o cativeiro.

22

Circunvalou-me, e não posso sair; agravou os meus grilhões.

23

O Senhor atropelou todos os meus valentes no meio de mim; apregoou contra mim um ajuntamento, para quebrantar os meus jovens; o Senhor pisou, como em um lagar, a virgem filha de Judá.

24

Desde o alto enviou fogo a meus ossos, o qual se assenhoreou deles; estendeu uma rede aos meus pés, fez-me voltar para trás, fez-me assolada e enferma todo o dia.

25

Por essas coisas, choro eu; os meus olhos, os meus olhos se desfazem em águas; porque se afastou de mim o consolador que devia restaurar a minha alma; os meus filhos estão desolados, porque prevaleceu o inimigo.

26

Estende Sião as suas mãos, não há quem a console; mandou o SENHOR acerca de Jacó que fossem inimigos os que estão em redor dele; Jerusalém é para eles como uma coisa imunda.

27

Ouvem que eu suspiro, mas não tenho quem me console; todos os meus inimigos que souberam do meu mal folgam, porque tu o determinaste; mas, em trazendo tu o dia que apregoaste, serão como eu.

28

Circunvalou os meus caminhos com pedras lavradas, fez tortuosas as minhas veredas.

29

Armou o seu arco como inimigo, firmou a sua destra como adversário e matou tudo o que era formoso à vista; derramou a sua indignação, como fogo na tenda da filha de Sião.

30

Chamei os meus amadores, mas eles me enganaram; os meus sacerdotes e os meus anciãos expiraram na cidade, enquanto buscavam para si mantimento, para refrescarem a sua alma.

31

Olha, SENHOR, quanto estou angustiada; turbada está a minha alma, o meu coração está transtornado no meio de mim, porque gravemente me rebelei; fora, me desfilhou a espada, dentro de mim está a morte.

32

Mas, agora, escureceu-se o seu parecer mais do que o negrume, não se conhecem nas ruas; a sua pele se lhes pegou aos ossos, secou-se, tornou-se como um pedaço de pau.

33

Ainda quando clamo e grito, ele exclui a minha oração.

34

Aos egípcios estendemos as mãos, e aos assírios, para nos fartarem de pão.

35

Tornou-se o Senhor como inimigo; devorou Israel, devorou todos os seus palácios, destruiu as suas fortalezas; e multiplicou na filha de Judá a lamentação e a tristeza.

36

E arrancou a sua cabana com violência, como se fosse a de uma horta; destruiu a sua congregação; o SENHOR, em Sião, pôs em esquecimento a solenidade e o sábado e, na indignação da sua ira, rejeitou com desprezo o rei e o sacerdote.

37

Desviou os meus caminhos e fez-me em pedaços; deixou-me assolado.

38

Fez-me como urso de emboscada, um leão em esconderijos.

39

Os seus nazireus eram mais alvos do que a neve, eram mais brancos do que o leite, eram mais roxos de corpo do que os rubins, mais polidos do que a safira.

40

Armou o seu arco, e me pôs como alvo à flecha.

41

Rejeitou o Senhor o seu altar, detestou o seu santuário; entregou na mão do inimigo os muros dos seus palácios; deram gritos na Casa do SENHOR, como em dia de reunião solene.

42

Eu sou o homem que viu a aflição pela vara do seu furor.

43

Lembra-te da minha aflição e do meu pranto, do absinto e do fel.

44

Nossos pais pecaram e já não existem; nós levamos as suas maldades.

45

Fui feito um objeto de escárnio para todo o meu povo e a sua canção todo o dia.

46

Estão sentados na terra, silenciosos, os anciãos da filha de Sião; lançam pó sobre a sua cabeça, cingiram panos de saco; as virgens de Jerusalém abaixam a sua cabeça até à terra.

47

Intentou o SENHOR destruir o muro da filha de Sião; estendeu o cordel, não retirou a sua mão destruidora; fez gemer o antemuro e o muro; eles estão juntamente enfraquecidos.

48

Abateram as suas portas; ele destruiu e quebrou os seus ferrolhos; o seu rei e os seus príncipes estão entre as nações onde não há lei, nem acham visão alguma do SENHOR os seus profetas.

49

E afastaste da paz a minha alma; esqueci-me do bem.

50

Fez entrar nos meus rins as flechas da sua aljava.

51

Bom é o SENHOR para os que se atêm a ele, para a alma que o busca.

53

Todos os que passam pelo caminho batem palmas, assobiam e meneiam a cabeça sobre a filha de Jerusalém, dizendo: É esta a cidade que denominavam perfeita em formosura, gozo de toda a terra?

54

Então, disse eu: Já pereceu a minha força, como também a minha esperança no SENHOR.

55

Dizem a suas mães: Onde há trigo e vinho? Quando desfalecem como o ferido pelas ruas da cidade, derramando-se a sua alma no regaço de suas mães.

56

Quebrou com pedrinhas de areia os meus dentes; cobriu-me de cinza.

57

Todos os teus inimigos abrem a boca contra ti, assobiam e rangem os dentes; dizem: Devoramo-la; certamente este é o dia que esperávamos; achamo-lo e vimo-lo.

58

Os mortos à espada mais ditosos são do que os mortos à fome; porque estes se esgotam como traspassados, por falta dos frutos dos campos.

59

Levanta-te, clama de noite no princípio das vigílias; derrama o teu coração como águas diante da face do Senhor; levanta a eles as tuas mãos, pela vida de teus filhinhos, que desfalecem de fome à entrada de todas as ruas.

60

Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbada está a minha alma, o meu coração se derramou pela terra, por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem os meninos e as crianças de peito pelas ruas da cidade.

61

Minha alma, certamente, se lembra e se abate dentro de mim.

62

As mãos das mulheres piedosas cozeram seus próprios filhos; serviram-lhes de alimento na destruição da filha do meu povo.

63

Fartou-me de amarguras, saciou-me de absinto.

64

Que testemunho te trarei? A quem te compararei, ó filha de Jerusalém? A quem te assemelharei, para te consolar a ti, ó virgem filha de Sião? Porque grande como o mar é a tua ferida; quem te sarará?

65

Servos dominam sobre nós; ninguém há que nos arranque da sua mão.

66

Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR.

67

Como cobriu o Senhor de nuvens, na sua ira, a filha de Sião! Derribou do céu à terra a glória de Israel e não se lembrou do escabelo de seus pés, no dia da sua ira.

68

Os teus profetas viram para ti vaidade e loucura e não manifestaram a tua maldade, para afastarem o teu cativeiro; mas viram para ti cargas vãs e motivos de expulsão.

69

Porque o Senhor não rejeitará para sempre.

70

Deu o SENHOR cumprimento ao seu furor; derramou o ardor da sua ira e acendeu fogo em Sião, que consumiu os seus fundamentos.

71

A minha porção é o SENHOR, diz a minha alma; portanto, esperarei nele.

72

Com perigo de nossas vidas, trazemos o nosso pão, por causa da espada do deserto.

73

Fez o SENHOR o que intentou; cumpriu a sua palavra, que ordenou desde os dias da antiguidade: derribou e não se apiedou; fez que o inimigo se alegrasse por tua causa, exaltou o poder dos teus adversários.

74

Forçaram as mulheres em Sião; as virgens, nas cidades de Judá.

75

Vê, ó SENHOR, e considera a quem fizeste assim! Hão de as mulheres comer o fruto de si mesmas, as crianças que trazem nos braços? Ou matar-se -á no santuário do Senhor o sacerdote e o profeta?

76

Ele me levou e me fez andar em trevas e não na luz.

77

Nossa pele se enegreceu como um forno, por causa do ardor da fome.

78

Deveras se tornou contra mim; virou contra mim de contínuo, a mão todo o dia.

79

Jazem em terra pelas ruas o moço e o velho; as minhas virgens e os meus jovens vieram a cair à espada; tu os mataste no dia da tua ira; degolaste-os e não te apiedaste deles.

81

Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade;

82

Não creram os reis da terra, nem todos os moradores do mundo, que entrasse o adversário e o inimigo pelas portas de Jerusalém.

83

assentar-se solitário e ficar em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele.

84

Devorou o Senhor todas as moradas de Jacó e não se apiedou; derribou no seu furor as fortalezas da filha de Judá e as abateu até à terra; profanou o reino e os seus príncipes.

85

Foi por causa dos pecados dos profetas, das maldades dos seus sacerdotes, que derramaram o sangue dos justos no meio dela.

86

Convocaste de toda parte os meus receios, como em um dia de solenidade; não houve no dia da ira do SENHOR quem escapasse ou ficasse; aqueles que trouxe nas mãos e sustentei, o meu inimigo os consumiu.

87

Regozija-te e alegra-te, ó filha de Edom, que habitas na terra de Uz; o cálice chegará também para ti; embebedar-te-ás e te descobrirás.

88

O respiro das nossas narinas, o ungido do SENHOR, foi preso nas suas covas; dele dizíamos: Debaixo da sua sombra viveremos entre as nações.

89

O coração deles clamou ao Senhor: Ó muralha da filha de Sião, corram as tuas lágrimas como um ribeiro, de dia e de noite; não te dês descanso, nem parem as meninas de teus olhos.

90

Como se escureceu o ouro! Como se mudou o ouro fino e bom! Como estão espalhadas as pedras do santuário ao canto de todas as ruas!

91

Converte-nos, SENHOR, a ti, e nós nos converteremos; renova os nossos dias como dantes.

92

Ponha a boca no pó; talvez assim haja esperança.

93

Erram como cegos nas ruas, andam contaminados de sangue; de tal sorte que ninguém pode tocar nas suas roupas.

94

Cessou o gozo de nosso coração, converteu-se em lamentação a nossa dança.

95

Aos jovens obrigam a moer, e os moços tropeçaram debaixo da lenha.

96

Os príncipes foram enforcados pelas mãos deles; as faces dos velhos não foram reverenciadas.

97

O castigo da tua maldade está consumado, ó filha de Sião; ele nunca mais te levará para o cativeiro; ele visitará a tua maldade, ó filha de Edom, descobrirá os teus pecados.

98

Desviai-vos, bradavam eles. Imundo! Desviai-vos, desviai-vos, não toqueis; quando fugiram e erraram, disseram entre as nações: Nunca mais morarão aqui.

99

A língua do que mama fica pegada pela sede ao seu paladar; os meninos pedem pão, e ninguém lho dá.

100

Os nossos olhos desfaleciam, esperando vão socorro; olhávamos atentamente para gente que não pode livrar.

101

Lembra-te, SENHOR, do que nos tem sucedido; considera e olha para o nosso opróbrio.

102

A ira do SENHOR os dividiu; ele nunca mais tornará a olhar para eles; não reverenciaram a face dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.

103

Até os chacais abaixam o peito, dão de mamar aos seus filhos; mas a filha do meu povo tornou-se cruel como os avestruzes no deserto.

104

Os preciosos filhos de Sião, comparáveis a puro ouro, como são, agora, reputados por vasos de barro, obra das mãos do oleiro!

105

Espiaram os nossos passos, de maneira que não podíamos andar pelas nossas ruas; está chegando o nosso fim, estão cumpridos os nossos dias, porque é vindo o nosso fim.

106

Pelo monte de Sião, que está assolado, andam as raposas.

107

Por que nos rejeitarias totalmente? Por que te enfurecerias contra nós em tão grande maneira? 

108

Os velhos já não têm assento à porta, os jovens já não cantam.

110

Por isso, desmaiou o nosso coração; por isso, se escureceram os nossos olhos.

111

Os nossos perseguidores foram mais ligeiros do que as aves dos céus; sobre os montes nos perseguiram, no deserto nos armaram ciladas.

112

Caiu a coroa da nossa cabeça; ai de nós, porque pecamos.

113

A nossa herdade passou a estranhos, e as nossas casas, a forasteiros.

114

Por que te esquecerias de nós para sempre? Por que nos desampararias por tanto tempo?

115

Órfãos somos sem pai, nossas mães são como viúvas.

116

Os nossos perseguidores estão sobre os nossos pescoços; estamos cansados e não temos descanso.

117

A nossa água por dinheiro a bebemos, por preço vem a nossa lenha.

118

Continuamente chora de noite, e as suas lágrimas correm pelas suas faces; não tem quem a console entre todos os seus amadores; todos os seus amigos se houveram aleivosamente com ela, tornaram-se seus inimigos.

119

Disso me recordarei no meu coração; por isso, tenho esperança.

121

Esquadrinhemos os nossos caminhos, experimentemo-los e voltemos para o SENHOR.

123

Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das suas misericórdias.

124

Pisar debaixo dos pés todos os presos da terra,

125

Porque não aflige nem entristece de bom grado os filhos dos homens.

126

De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.

127

Levantemos o coração juntamente com as mãos para Deus nos céus, dizendo:

128

perverter o direito do homem perante a face do Altíssimo,

129

Invoquei o teu nome, SENHOR, desde a mais profunda cova.

130

Tu te aproximaste no dia em que te invoquei; disseste: Não temas.

131

subverter o homem no seu pleito, não o veria o Senhor?

132

Cobriste-nos de ira e nos perseguiste; mataste, não perdoaste.

133

Como cisco e rejeitamento, nos puseste no meio dos povos.

134

O meu olho move a minha alma, por causa de todas as filhas da minha cidade.

135

Torrentes de águas derramaram os meus olhos, por causa da destruição da filha do meu povo.

136

Pleiteaste, Senhor, os pleitos da minha alma, remiste a minha vida.

137

Como ave, me caçaram os que são meus inimigos sem causa.

138

Nós prevaricamos e fomos rebeldes; por isso, tu não perdoaste.

139

Os meus olhos choram e não cessam, porque não há descanso,

140

Cobriste-te de nuvens, para que não passe a nossa oração.

141

Todos os nossos inimigos abriram contra nós a sua boca.

142

Temor e cova vieram sobre nós, assolação e quebrantamento.

143

Arrancaram a minha vida na cova e lançaram pedras sobre mim.

144

Tu lhes darás a recompensa, SENHOR, conforme a obra das suas mãos.

145

os lábios dos que se levantam contra mim e as suas imaginações contra mim todo o dia.

146

Ouviste a minha voz; não escondas o teu ouvido ao meu suspiro, ao meu clamor.

147

Na tua ira, os perseguirás, e eles serão desfeitos debaixo dos céus do SENHOR.

148

Águas correram sobre a minha cabeça; eu disse: Estou cortado.

149

até que o SENHOR atente e veja desde os céus.

150

Ouviste as suas afrontas, SENHOR, todos os seus pensamentos contra mim;

151

Observa-os ao se assentarem e ao se levantarem; eu sou a sua canção.

152

Viste toda a sua vingança, todos os seus pensamentos contra mim.

153

Tu lhes darás ânsia de coração, maldição tua sobre eles.

154

Viste, SENHOR, a injustiça que me fizeram; julga a minha causa.