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'Cidadãos' na Bíblia

Escutai! É uma multidão que grita mais alto do que os distribuidores de água junto aos bebedouros, declarai todos os atos do SENHOR: justos feitos em favor dos cidadãos de Israel! Então o povo do SENHOR pode descer para as suas cidades.

Falai, peço-vos, aos ouvidos de todos os cidadãos de Siquém: Qual é melhor para vós: que setenta homens, todos os filhos de Jerubaal, dominem sobre vós ou que um homem sobre vós domine? Lembrai-vos também de que sou osso vosso e carne vossa.

Então, os irmãos de sua mãe falaram acerca dele perante os ouvidos de todos os cidadãos de Siquém todas aquelas palavras; e o coração deles se inclinou para Abimeleque, porque disseram: É nosso irmão.

Então, se ajuntaram todos os cidadãos de Siquém e toda Bete-Milo; e foram e levantaram a Abimeleque como rei, junto ao carvalho alto que está perto de Siquém.

E, dizendo-o a Jotão, foi este, e pôs-se no cume do monte de Gerizim, e levantou a sua voz, e clamou, e disse-lhes: Ouvi-me a mim, cidadãos de Siquém, e Deus vos ouvirá a vós.

porém vós hoje vos levantastes contra a casa de meu pai, e matastes a seus filhos, setenta homens, sobre uma pedra, e a Abimeleque, filho da sua serva, fizestes reinar sobre os cidadãos de Siquém, porque é vosso irmão);

Mas, se não, saia fogo de Abimeleque e consuma os cidadãos de Siquém e Bete-Milo; e saia fogo dos cidadãos de Siquém e de Bete-Milo, que consuma a Abimeleque.

enviou Deus um mau espírito entre Abimeleque e os cidadãos de Siquém; e os cidadãos de Siquém se houveram aleivosamente contra Abimeleque;

para que a violência feita aos setenta filhos de Jerubaal viesse, e o seu sangue caísse sobre Abimeleque, seu irmão, que os matara, e sobre os cidadãos de Siquém, que lhe corroboraram as mãos, para matar os seus irmãos.

E os cidadãos de Siquém puseram contra ele quem lhe armasse emboscadas sobre os cumes dos montes; e a todo aquele que passava pelo caminho junto a eles o assaltavam; e contou-se a Abimeleque.

Veio também Gaal, filho de Ebede, com seus irmãos, e passaram para dentro de Siquém; e os cidadãos de Siquém se fiaram nele.

E saiu Gaal à vista dos cidadãos de Siquém e pelejou contra Abimeleque.

O que, ouvindo todos os cidadãos da torre de Siquém, entraram na fortaleza, em casa do deus Berite.

E contou-se a Abimeleque que todos os cidadãos da torre de Siquém se haviam congregado.

Havia, porém, no meio da cidade uma torre forte; e todos os homens e mulheres e todos os cidadãos da cidade se acolheram a ela, e fecharam após si as portas, e subiram ao telhado da torre.

Deus fez igualmente que todos os cidadãos de Siquém pagassem por toda a maldade deles. Desse modo, cumpriu-se sobre eles a maldição de Jotão, filho de Jerubaal.

Os cidadãos de Judá indagaram aos filisteus: “Por que nos atacastes?” Ao que eles replicaram: “Viemos prender Sansão e levá-lo amarrado, a fim de tratá-lo como ele nos tratou!”

e os cidadãos de Gibeá se levantaram contra mim, e cercaram a casa de noite, e intentaram matar-me, e violaram a minha concubina, de maneira que morreu.

Entregar-me-ão os cidadãos de Queila na sua mão? Descerá Saul, como o teu servo tem ouvido? Ah! SENHOR, Deus de Israel, faze-o saber ao teu servo. E disse o SENHOR: Descerá.

Disse mais Davi: Entregar-me-iam os cidadãos de Queila, a mim e aos meus homens, nas mãos de Saul? E disse o SENHOR: Entregariam.

Então os cidadãos de Judá foram a Hebrom e ali ungiram Davi rei da tribo de Judá. Informado de que os moradores de Jabes-Gileade haviam sepultado Saul,

Abner falou também com o povo da tribo de Benjamim e depois foi a Hebrom a fim de explicar a Davi o que os cidadãos de Benjamim e o povo de Israel tinham resolvido.

Então Davi foi pedir os ossos de Saul e os de Jônatas, seu filho, aos representantes dos cidadãos de Jabes-Gileade. Eles haviam roubado os ossos da praça de Bete-Seã, onde os filisteus os tinham pendurado, no dia em que mataram Saul no monte Gilboa.

Os construtores de Salomão e de Hirão e alguns cidadãos de Gebal, Biblos, cortaram e prepararam a madeira e as pedras para a edificação do templo.

O rei dirigiu-se ao templo do SENHOR, acompanhado de todos os homens de Judá, os moradores de Jerusalém, os sacerdotes, os profetas e todo o povo, dos mais jovens e simples aos mais idosos e influentes cidadãos; e leu com grande voz diante deles, todas as palavras do Livro da Aliança, que tinha sido achado na Casa de Yahweh.

Os descendentes de Salma foram os cidadãos de Belém e de Atrot-Bet-Ioav, Atarote-Bete-Joabe, os netofatitas, metade dos manaatitas, os zoritas,

Os primeiros cidadãos de Israel a voltarem e se restabelecer em seus territórios e propriedades foram algumas pessoas do povo e alguns sacerdotes, levitas e servidores do templo.

Além disso, logo depois de retornar a Jerusalém, o rei Josafá nomeou na cidade alguns sacerdotes, levitas e chefes de famílias israelitas, para julgarem questões referentes à Torá, Lei de Yahweh, bem como mediarem e resolverem as controvérsias e causas civis entre os cidadãos.

Seja, portanto, qual for o processo que apresentarem diante de vós vossos irmãos residentes em suas cidades: questões de derramamento de sangue e homicídio, ou mesmo questionamentos quanto à interpretação e aplicação da Torá, Lei, seus mandamentos, decretos ou ainda às ordenanças, adverti-os severamente para que eles não se tornem culpados diante de Yahweh e sua ira não se inflame contra vós e contra vossos irmãos; mantendo os cidadãos devidamente informados sobre estes estatutos não sereis culpados pelos erros do povo.

Todo os cidadãos de Judá escolheram Uzias, que na época tinha dezesseis anos de idade, e o constituiu rei em lugar de seu pai Amazias.

Em seguida subiram à Casa de Yahweh, o templo do SENHOR, na companhia de todos os líderes de Judá e todos os cidadãos de Jerusalém, os sacerdotes e os levitas: toda a população, dos mais simples aos mais importantes, jovens e idosos. E diante de todos o rei leu em alta voz todas as palavras do Livro da Aliança, que havia sido encontrado no templo do SENHOR.

Em seguida, eu os reuni e recomendei a eles: “Os portões de Jerusalém não poderão ser abertos antes que o sol esteja quente, isto é, alto no céu. E os porteiros devem fechar e trancar as portas antes de deixarem suas posições de serviço. Estabelecei também sentinelas entre os cidadãos de Jerusalém, alguns nos seus postos e outros diante de suas casas.

Que haja no país trigo em abundância, ondulando-se até o topo dos montes; vicejem os cidadãos como o fruto do Líbano e como a erva do campo!

Eis que a espada da guerra virá sobre os babilônios!”, afirma Yahweh; “contra todos os cidadãos da Babilônia e, principalmente, contra seus líderes, governantes e sábios!

Que toda a violência cometida contra nós e nossos filhos seja cobrada da Babilônia!”, exclamam os cidadãos de Sião. “Que o nosso sangue esteja sobre aqueles que moram na Babilônia!”, brada Jerusalém.

no décimo oitavo ano de Nabucodonosor, 832 cidadãos de Jerusalém;

“Filho do homem, se uma nação pecar contra a minha pessoa por deslealdade, estenderei contra ela o meu braço forte a fim de cortar-lhe o seu sustento, castigá-la mediante a fome e exterminar seus cidadãos e até seus animais.

E se Eu enviar uma doença epidêmica sobre aquela terra e despejar sobre ela toda a minha indignação como se derramando sangue, exterminando seus cidadãos e animais,

Pois assim declara Yahweh, o Soberano SENHOR: Quanto pior será quando Eu enviar sobre Jerusalém os meus quatro implacáveis juízos: a guerra, a fome, os animais ferozes e a doença epidêmica, a fim de que exterminem da face da terra todos os seus cidadãos e até seus animais!

Levantarão lamentações sobre ti e te exclamarão: ‘Como pereceste, ó bem povoada e afamada cidade, que foste forte no mar, tu e todos os teus cidadãos; que atemorizaste a todos os teus visitantes!

Cobri-vos de vestes de arrependimento e lamento, tanto as pessoas como os animais. E todos os cidadãos orem a Deus com todas as suas forças. Cada pessoa abandone seu mau caminho e toda atitude violenta.

E foi, e chegou-se a um dos cidadãos daquela terra, o qual o mandou para os seus campos a apascentar porcos.

No entanto, Paulo lhe afirmou: “Sendo nós cidadãos romanos, açoitaram-nos diante do povo sem processo condenatório formal e nos atiraram ao cárcere. Agora, porém, querem que saiamos sem que ninguém nos veja? De modo algum! Que eles venham, e pessoalmente nos proclame livres de condenação”.

Porquanto os cidadãos de Atenas, assim como todos os estrangeiros que ali viviam não se preocupavam com outro assunto senão falar e procurar saber as últimas novidades.

Então, o secretário geral da cidade acalmou a multidão e ponderou-lhes: “Caros cidadãos efésios! Quem, porventura, desconhece que a cidade de Éfeso é guardiã do templo da grande Ártemis e da sua imagem que caiu de Zeus?”

Portai-vos como cidadãos dignos do Evangelho de Cristo, para que dessa forma, quer eu vá e vos veja, quer tão-somente ouça a vosso respeito em minha ausência, tenha eu conhecimento de que permaneceis firmes num só espírito, combatendo unânimes em prol da fé evangélica,

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