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'Comandante' na Bíblia

Naquela época, veio Abimeleque, de Gerar, ter com Isaque. Trouxe consigo, Auzate, seu amigo pessoal, e Ficol, o comandante do seu exército.

Então o homem lhe informou: “Não sou dos teus nem pelejo contra ti! Venho com a responsabilidade de comandante do exército do SENHOR!” Então Josué prostrou-se, com o rosto rente à terra, em sinal de reverência, e lhe indagou: “Que mensagem o meu Senhor tem para o seu servo?”

Assim o SENHOR Deus os entregou nas mãos de Jabim, rei de Canaã, que dominava em Hazor. O comandante do seu exército era Sísera, que habitava em Harosete-Hagoim.

Ao encontrá-lo lhe pediram: “Vem depressa! Sê o nosso comandante, para que respondamos com guerra ao ataque dos amonitas!”

Então Jefté declarou aos anciãos de Gileade: “Se me viestes levar de volta para casa a fim de combater os amonitas e para que Yahweh os entregue na minha mão, então serei vosso comandante nesta missão!”

Jefté partiu, pois, na companhia dos anciãos de Gileade. O povo o aclamou como chefe e comandante; e Jefté repetiu todas as suas declarações em Mispá, na presença do SENHOR.

Vossos antepassados, contudo, se esqueceram de Yahweh, seu Deus; e ele os entregou nas mãos de Sísera, comandante do exército de Hazor, e nas mãos dos filisteus, com também nas mãos do rei Moabe, os quais lutaram contra eles e os venceram.

Jônatas atacou e matou o comandante filisteu, em Geba, e os filisteus foram informados do que ocorrera. Então Saul mandou tocar o Shofar, a trombeta, conclamando o povo à guerra: “Que ouçam todos os hebreus!”

A sua esposa chamava-se Ainoã e era filha de Aimaás. O nome do comandante do exército de Saul era Abner, filho de Ner, tio de Saul.

Estes dez pedaços de queijo, oferece-os ao comandante da unidade deles. Indagarás sobre a saúde dos teus irmãos, e trarás deles alguma garantia de que estão passando bem.

Quando Saul viu Davi avançando para enfrentar o guerreiro filisteu, questionou a Abner, comandante do exército: “Abner, de quem aquele jovem é filho?” Abner, no entanto, lhe afirmou: “Tão certo como estares vivo, ó rei, eu ignoro.”

Pelo que Saul o afastou de si, e o fez comandante de mil; e ele saía e entrava diante do povo.

Aimeleque respondeu ao rei: “Meu senhor! Quem entre todos os teus oficiais é tão fiel como Davi, o genro do rei, comandante da tua guarda, e honrado na tua própria casa?

Sem demora Davi foi até onde Saul e seu exército haviam acampado. E viu o lugar onde Saul e Abner, filho de Ner, comandante de seus soldados, haviam se deitado. Saul estava dormindo dentro do acampamento, com o exército acampado ao redor.

Enquanto isso, Avner ben Ner, Abner filho de Ner, comandante do exército de Saul, levou Ish-Bóshet ben Saul, Is-Bosete filho de Saul, a Mahanáim, Maanaim,

Hadadezer mandou convocar os sírios que estavam no outro lado do rio. Eles vieram a Helã, sob a liderança de Sobaque, comandante do exército e Hadadezer.

Urias prontamente respondeu ao Davi: “A Arca da Aliança, o exército de Israel e de Judá repousam em tendas; meu comandante Joabe, ó meu rei, e os oficiais de meu senhor estão acampados ao relento. Como poderia eu ir tranquilamente para casa comer e beber e me deitar com minha mulher? Por tua vida e por tua honra, não cometerei tal deslealdade.”

Absalão havia nomeado Amassá, Amasa comandante do exército em lugar de Joabe. Amasa era filho de um homem cujo nome era Itrá, o ismaelita, a mãe dele era Abigail bat Nahash, Abigail filha de Naás e irmã de Tseruiá, Zeruia, mãe de Joabe.

Joabe era o comandante supremo do exército; Benaia, filho de Joiada, comandava os queretitas e os peletitas;

E acrescentou o rei a Joabe, comandante do exército, que estava com ele: “Percorrei, pois, todas as tribos de Israel, de Dã a Berseba, e fazei o recenseamento de toda a população, a fim de que eu saiba exatamente quantos somos!”

Yahweh fará recair seu sangue sobre a cabeça dele, porque ele atacou e matou à espada dois homens mais justos e melhores do que ele, sem que meu pai Davi o soubesse: Abner, filho de Ner, comandante do exército de Israel, e Amasa, filho de Jéter, comandante do exército de Judá.

Benaia, filho de Joiada, era comandante do exército; Zadoque e Abiatar eram sacerdotes.

Enquanto estava no Egito, Hadade ficou sabendo que Davi adormecera com seus pais e que Joabe, comandante do exército, havia também morrido, e solicitou a Faraó: “Deixa-me partir, porquanto desejo retornar para minha própria terra.”

Quando o acampamento dos israelitas recebeu esta notícia: “Zinri promoveu um motim e inclusive matou o rei!”, todo o Israel, na mesma hora, no acampamento, proclamou o comandante do exército, Onri, rei em Israel.

Eliseu mandou Geazi dizer-lhe: “Tu tens sido generosa e nos proporcionado muitos benefícios; o que poderíamos fazer por ti? Gostaria que eu intercedesse por ti junto ao rei ou ao comandante do exército?” Diante do que ela respondeu: “Eis que vivo em paz entre o meu próprio povo”.

Ao chegar, encontrou os comandantes do exército reunidos e disse: “Comandante, tenho algo para te dizer!” Jeú perguntou: “A qual de nós?” Ele respondeu: “A ti, comandante!”

De Laquis o rei da Assíria mandou ao rei Ezequias, em Jerusalém, seu general, seu oficial principal e seu comandante de campo com um grande exército. Eles subiram a Jerusalém e fizeram uma parada nas proximidades do aqueduto do açude superior, na estrada que conduz ao campo do Lavandeiro.

Então Rabsaqué, o comandante de campo, lhes advertiu: “Dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o soberano da Assíria: ‘Em quem depositas essa confiança que alimentas?

Entretanto, o comandante, retrucou-lhes: “Será que meu senhor mandou-me até aqui para transmitir essa mensagem exclusivamente para o seu senhor e para ti, e não para todos quantos estão ao nosso redor e sentados no muro, que, assim como cada um de vós, haverão de comer as próprias fezes e beber a própria urina?”

No dia sete do quinto mês do décimo nono ano do governo do rei da Babilônia, Nabucodonosor, seu comandante da guarda imperial e conselheiro pessoal, Nevuzaradán, Nebuzaradão, partiu para Jerusalém.

E todo o exército dos babilônios, que acompanhava o comandante Nebuzaradão, colocou abaixo os muros ao redor de Jerusalém.

Contudo, o comandante deixou para trás o povo mais pobre da nação, como os que trabalham nas vinhas e na lavoura em geral.

O comandante da guarda imperial levou também os incensários e as bacias de aspersão, tudo o que era feito de ouro puro ou de prata.

O comandante da guarda levou também Seraías, o chefe dos sacerdotes, Tsefaniáhu, Sofonias, o vice-sacerdote, e os três guardas do portão de entrada.

O comandante Nebuzaradão conduziu todos cativos à presença do rei da Babilônia, em Ribla.

Naquele dia Davi anunciou: “Quem ferir primeiro os jebuseus será o primeiro comandante!” E Joabe, filho de Zeruia, conseguiu o privilégio de tornar-se comandante porque foi o primeiro a atingir aqueles inimigos.

Joabe, filho de Zeruia, era comandante do exército; Josafá, filho de Ailude, era cronista, o arquivista real;

Ao compreenderem os arameus que haviam sido derrotados por Israel, enviaram mensageiros com a missão de trazer arameus que viviam do outro lado Eufrates, o Rio, e Sofaque, o comandante do exército de Hadadezer, veio à frente deles.

eles fugiram da presença de Israel, e o exército de Davi matou sete mil dos seus condutores de carros de guerra e quarenta mil dos seus soldados de infantaria. Também matou Sofaque, o comandante do exército deles.

O terceiro comandante do exército, destacado para servir durante o terceiro mês do ano, foi Benaia, filho do sacerdote Joiada. Ele era chefe da sua divisão de 24. soldados.

O quinto, para o quinto mês, foi o comandante Samute, o izraíta. Sua divisão contava também com 24. soldados.

Este é o número deles segundo as suas casas paternas: de Judá os comandantes de mil: o comandante Adná, com trezentos mil homens valorosos;

após ele o comandante Jeoanã com duzentos e oitenta mil;

O comandante Reum e o secretário Sinsai escreveram uma epístola contra Jerusalém endereçada ao rei Artaxerxes:

O comandante Reum e o secretário Sinsai, e o restante de seus companheiros: os juízes e os oficiais de Tripoli, da Pérsia, de Ereque e da Babilônia, os elamitas de Susã,

Então, respondeu o rei: “A Reum, o comandante, a Sinai, o escrivão, e a seus companheiros que residem em Samaria, como aos restantes que estão além do Eufrates: Saudações de paz!

Para governar Jerusalém nomeei o meu irmão Hanani e, com ele, Hananias, comandante da fortaleza, pois era homem fiel e temente a Deus, mais do que a maioria dos homens.

Mesmo não tendo um chefe, nem supervisor, nem comandante,

No ano em que Tartan, isto é, o comandante-em-chefe enviado por Sargom, rei da Assíria, atacou Asdode e a dominou,

Então, de Lahish, Láquis, o rei da Assíria mandou seu Ravshakê, comandante em chefe, com um grande exército a Jerusalém, ao rei Ezequias. Quando o comandante parou no aqueduto do açude superior, na estrada que leva ao campo do Lavandeiro,

Então Ravshakê, o comandante do campo, lhes questionou: “Dizei a Ezequias: Assim diz o grande rei, o rei da Assíria: Que confiança é essa em que te apegas?

Então Eliaquim, Sebna e Joá responderam ao comandante: “Pedimos que fales com os teus servos em aramaico, porquanto o compreenderemos bem; não fales conosco em hebraico, pois deste modo o povo que está sobre os muros ficará sabendo de toda a nossa conversa!”

Entretanto, o comandante lhes respondeu: “Porventura o meu senhor me mandou fazer esta declaração somente ao teu senhor e a ti, e não aos homens que estão assentados sobre o muro da cidade, que juntamente convosco terão que comer o próprio excremento e beber a própria urina?”

Em seguida o comandante se colocou em pé e erguendo a voz para que todos o ouvissem, declarou em hebraico: “Ouvi, pois, as palavras do grande rei, do rei da Assíria!

Então o administrador do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o escrivão e secretário Sebna, e o cronista e arquivista real Joá, filho de Asafe, com as vestes rasgadas, foram contar a Ezequias o que proclamara o comandante assírio.

Esperamos que Yahweh, o teu Deus, tenha ouvido as palavras do copeiro-mor, o comandante, enviado pelo rei da Assíria, seu senhor, para insultar e zombar do Deus vivo. E que o Eterno, o teu Deus, o castigue por sua atitude e pelas palavras proferidas. Sendo assim, eleva, pois, uma oração em favor do resto de Jerusalém que ainda sobrevive!”

Quando o comandante em chefia soube que o rei da Assíria havia partido de Láquis, partiu e encontrou o rei lutando contra Libna.

Em verdade, Eu o coloquei como testemunha aos povos, como regente e comandante de povos.

Nebuzaradã, o comandante da guarda imperial, deportou para a Babilônia o povo que restou na cidade, junto com aqueles que haviam se entregado a ele, e o restante dos artesãos e outros trabalhadores.

Então Yahweh dirigiu sua Palavra a Jeremias depois que o comandante da guarda imperial, Nebuzaradã, o libertou em Ramá. Ele tinha encontrado Jeremias acorrentado entre todos os cativos de Jerusalém e de Judá que estavam sendo conduzidos para o exílio na Babilônia.

O comandante da guarda levou Jeremias e lhe disse: “Foi Yahweh, o teu Deus, que determinou esta catástrofe contra este lugar;

Entretanto, antes de Jeremias responder, o comandante da guarda, Nebuzaradã lhe propôs: “Volta, pois, a Gedalias, filho de Aicam, filho de Safã, a quem o rei da Babilônia constituiu governador das cidades de Judá, e vive com ele entre o povo, ou parte para qualquer outro lugar onde desejares habitar!” Então o comandante lhe deu provisões para a viagem e um presente, e o deixou seguir seu caminho.

os homens, as mulheres, as crianças, as filhas do rei e todas as pessoas que Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, havia deixado com Gedalias, filho de Aicam, neto de Safã; além de forçar a ida do profeta Jeremias e de Baruque, filho de Nerias.

Erguei, pois, um estandarte na terra! Fazei soar a plenos pulmões o Shofar, a trombeta, entre todas as nações! Preparai as nações para o grande combate contra a Babilônia! Que sejam convocados e consagrados imediatamente todos estes reinos: Urartu, Ararate, e Miní, Armênia; Ashkenaz, Asquenaz. Nomeia, pois, um oficial escriba, um comandante. Enviai sobre ela cavalos de guerra como um enxame de gafanhotos!

No décimo dia do quinto mês, no décimo nono ano do rei Nabucodonosor, rei da Babilônia, um homem chamado Nebuzaradã, comandante da guarda imperial, que servia o rei da Babilônia invadiu Jerusalém.

O comandante da guarda imperial levou embora consigo os copos, os pratos para carregar brasas, as demais bacias, todas as vasilhas pequenas, os candelabros, as vasilhas para recolher cinza e as de queimar incenso, as tigelas para recolhimento do sangue dos sacrifícios e até as colheres. Todos os objetos de arte e demais utensílios feitos de ouro, ele os levou apenas por seu peso em ouro; e o que era de prata, simplesmente como prata.

O capitão e comandante da guarda, Nebuzaradã, prendeu todos eles e os entregou ao rei da Babilônia, em Ribla.

Quando Arioque, o comandante da guarda do rei, saiu para matar os sábios da Babilônia, Daniel falou com ele de modo prudente e sensato.

E ele tornava-se cada vez maior e mais forte, até desafiar o comandante desse exército; quando suprimiu o sacrifício diário do holocausto oferecido ao Príncipe, e destruiu todo o santuário e o seu Templo.

Em seguida, disse-lhe Jesus: “Veja que não digas isto a ninguém, mas segue, mostra teu corpo ao sacerdote, e faze a oferta que Moisés ordenou, para que sirva de testemunho.” Um comandante romano crente

Assim, o destacamento de soldados com o seu comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.

Enquanto estavam tentando matá-lo, chegou ao comandante das tropas romanas a informação de que toda a cidade de Jerusalém estava sob grande tumulto.

Então, no mesmo instante, reuniu alguns de seus soldados e oficiais e correu até o centro da multidão alvoroçada. Quando viram o comandante com seus soldados, pararam de espancar a Paulo.

Assim que chegou, o comandante mandou prender a Paulo e ordenou que ele fosse algemado a duas correntes. Depois interrogou quem era ele e o que havia feito.

Pouco antes de ser levado para dentro da fortaleza, Paulo solicitou ao comandante: “Tenho permissão para te dirigir a palavra?” Então, o comandante lhe indagou: “Falas a língua grega?

O comandante lhe deu permissão. Então Paulo, colocou-se em pé na escada e fez sinal à multidão. Quando todas as pessoas se aquietaram, Paulo começou a lhes falar em aramaico: O discurso de defesa de Paulo

o comandante mandou que Paulo fosse conduzido para o interior da fortaleza, ordenando imediato interrogatório sob chicotadas, a fim de que pudessem apurar a razão de tamanha insatisfação do povo contra ele.

Assim que ouviu isso, o centurião correu até o comandante e o preveniu: “O que estás fazendo? Esse homem é cidadão romano!”

Então, o comandante veio até Paulo e o questionou: “Dize-me, tu és cidadão romano? Ao que ele lhe afirmou: “Sou!”

Replicou-lhe o comandante: “Eu precisei pagar uma grande soma em dinheiro para adquirir o direito de ser cidadão”. Retrucou-lhe Paulo: “Pois é, eu, no entanto, o tenho por direito de nascimento”.

Diante disso, no mesmo instante, se afastaram de Paulo aqueles que o iriam interrogar por meio de açoites. O próprio comandante ficou temeroso, ao saber que havia amarrado com correias a um cidadão romano.

Diante disso, a discussão se tornou tão acirrada que o comandante teve receio que Paulo fosse estraçalhado pela multidão enfurecida. Então, ordenou que as tropas descessem e o tirassem à força do meio deles e o levassem para a fortaleza. Jesus aparece outra vez a Paulo

Agora, portanto, juntamente com o Sinédrio, solicitai ao comandante que o mande descer diante de vós como se fôsseis investigar com mais exatidão sobre o seu caso. Assim, estaremos preparados para matá-lo antes que consiga chegar até aqui”.

que, chamando um dos centuriões, rogou-lhe: “Leva este rapaz ao comandante, porque tem algo importante a comunicar-lhe”.

Tomando-o, pois, conduziu-o ao comandante e lhe declarou: “O prisioneiro Paulo me chamou e pediu que trouxesse à tua presença este moço, que tem algo importante a revelar-te”.

Então, o comandante tomou o jovem pela mão e, levando-o à parte, indagou-lhe: “O que tens para dizer-me?”

Então, o comandante mandou o rapaz sair, ordenando-lhe que a ninguém contasse que lhe havia revelado aquilo.

E o comandante escreveu-lhe uma carta nestes termos: A carta de Cláudio a Félix

Entretanto, o comandante Lísias interveio, e, usando de violência, o arrebatou de nossas mãos e ordenou que os queixosos viessem apresentar seus protestos diante de ti.

E aconteceu que Félix, tendo bom conhecimento do Caminho, adiou o julgamento da causa, determinando: “Quando o comandante Lísias chegar aqui, decidirei a vossa questão!”

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