25 ocorrências nas traduções 3

'Eu' na Bíblia

Eu sou morena e agradável, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.

Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha que me pertence não guardei.

Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que erra ao pé dos rebanhos de teus companheiros?

A uma égua dos carros de Faraó eu te comparo, ó amada minha.

Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.

Ó filhas de Jerusalém, pelas corças e gazelas do campo eu vos conjuro: não desperteis, não acordeis o amor, até que ele o queira!

O meu amado é meu, e eu sou dele; ele apascenta o seu rebanho entre os lírios.

Vou levantar-me, vou rondar pela cidade, pelas ruas, pelas praças, procurando aquele a quem ama o meu coração. Eu o procurei cuidadosamente, todavia não o achei.

Acharam-me os guardas, que rondavam pela cidade; eu perguntei-lhes: Vistes aquele a quem ama a minha alma?

Apartando-me eu um pouco deles, logo achei aquele a quem ama a minha alma; detive-o, até que o introduzi em casa de minha mãe, na câmara daquela que me gerou.

Ó filhas, mulheres de Jerusalém, eu rogo que jures pelas belas gazelas e corças do campo: Não desperteis, não provoqueis o amor enquanto ele próprio não o quiser!

Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite.

Eu me levantei para abrir ao meu amado, e as minhas mãos destilavam mirra, e os meus dedos gotejavam mirra sobre as aldravas da fechadura.

Eu abri ao meu amado, mas já o meu amado se tinha retirado e se tinha ido; a minha alma tinha-se derretido quando ele falara; busquei-o e não o achei; chamei-o, e não me respondeu.

Ó amigas, mulheres de Jerusalém, eu as faço jurar: se encontrardes o meu amado, dizei-lhe que caí enferma de amor!

Eu sou do meu amado, e o meu amado é meu; ele se alimenta entre os lírios.

Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu povo excelente.

Dizia eu: Subirei à palmeira, pegarei em seus ramos; e, então, os teus peitos serão como os cachos na vide, e o cheiro da tua respiração, como o das maçãs.

Logo ao alvorecer partiremos para as vinhas, a fim de confirmarmos se já florescem, se os botões estão se abrindo, se as romeiras vão florindo; ali eu te darei todo o meu amor.

As mandrágoras dão cheiro, e às nossas portas há toda sorte de excelentes frutos, novos e velhos; ó amado meu, eu os guardei para ti.

Ah! quem me dera que foras como meu irmão, que mamou os seios de minha mãe! quando eu te encontrasse lá fora, eu te beijaria; e não me desprezariam!

Eu te levaria e te introduziria na casa de minha mãe, e tu me instruirias; eu te daria a beber vinho aromático, o mosto das minhas romãs.

Amigas! Mulheres de Jerusalém, eu rogo que jureis: Não desperteis, não acordeis o amor, até que ele o queira!

Eu sou um muro, e os meus peitos, como as suas torres; então, eu era aos seus olhos como aquela que acha paz.

Public Domain - Portuguese Bible [Almeida:1628-1691]

Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

n/a