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'Lia' na Bíblia

Ora, Labão tinha duas filhas: a mais velha se chamava Lia, e o nome da mais jovem era Raquel.

Os olhos de Lia eram meigos, mas sem brilho; Raquel, entretanto, tinha um belo porte e lindo rosto.

Contudo, ao cair da noite, tomou sua filha Lia e a conduziu até Jacó; e este teve relações sexuais com ela!”

E Labão também entregou sua serva Zilpa à sua filha Lia, para que se dedicasse ao serviço dela.

Chegou a manhã, e eis que Jacó percebe que havia dormido com Lia. Por isso saiu correndo e reclamou com Labão: “Que foi isso que me fizeste? Não foi por amor a Raquel que eu servi em tua casa? Por que me enganaste?”

E Jacó anuiu: concluiu a semana de núpcias com Lia e Labão lhe concedeu esposar sua filha Raquel.

Então Jacó se uniu conjugalmente a Raquel e a amou de todo o coração, muito mais do que a Lia; ele serviu na casa de seu tio ainda outros sete anos.

Lia concebeu e deu à luz um filho, que chamou de Rúben, pois, exclamou ela: “Yahweh contemplou a minha aflição; agora meu marido haverá de me amar!”

Lia engravidou de novo e, assim que deu à luz outro menino, exultou: “Porque o SENHOR observou que sou desprezada, deu-me mais este filho!” Pelo que o chamou Simeão.

Lia ficou grávida ainda mais uma vez e teve outro menino. A este deu o nome de Judá e afirmou: “Desta vez louvarei o SENHOR!” Depois disso não teve mais filhos.

Lia, vendo que tinha deixado de ter filhos, também tomou sua serva Zilpa e a deu por mulher a Jacó.

Zilpa, a serva de Lia, gerou um filho para Jacó.

Então bradou Lia: “Bem-aventurada sou!”; e ela lhe deu o nome de Gade.

Zilpa, a serva de Lia, concebeu e deu mais um filho a Jacó.

Então declarou Lia: “Eis que estou realizada! Porquanto todas as mulheres dirão que sou muito feliz!” e o chamou de Aser.

Tendo chegado o tempo da ceifa do trigo, Rúben encontrou nos campos algumas mandrágoras, e as trouxe para sua mãe Lia. Então Raquel pediu a Lia: “Dá-me, por favor, as mandrágoras de teu filho!”

Mas Lia lhe contestou: “Não é bastante que me tenhas tomado o marido e queres tomar também as mandrágoras de meu filho?” Então Raquel lhe propôs: “Pois bem, que Jacó durma contigo esta noite em troca das mandrágoras de teu filho”.

Assim que Jacó retornou dos campos, ao pôr-do-sol, Lia correu ao seu encontro e lhe deu a notícia: “É preciso que durmas comigo hoje, pois paguei por ti com as mandrágoras de meu filho!” E ele dormiu com ela naquela noite.

Deus ouviu o pedido de Lia; ela concebeu mais uma vez e gerou um quinto filho para Jacó.

Então declarou Lia: “Deus me deu meu pagamento, por ter concedido minha serva ao meu marido!” Por isso deu-lhe o nome de Issacar.

Mais tarde Lia engravidou pela sexta vez e deu a Jacó mais um filho.

E afirmou Lia: “Deus me concedeu um belo presente; desta vez meu marido muito me honrará, pois lhe dei seis filhos!” Por esse motivo ela deu o nome de Zebulom a este filho.

Então, Jacó chamou Raquel e Lia para que viessem ao campo, onde ele estava pastoreando seus rebanhos.

Então, Raquel e Lia replicaram: “Temos nós ainda uma parte e uma herança na casa de nosso pai?

Então, Labão entrou na tenda de Jacó, e nas tendas de Lia e de suas duas servas, mas nada encontrou. Assim que saiu da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.

Erguendo os olhos, Jacó observou que Esaú vinha chegando acompanhado por seus quatrocentos homens. Dividiu então as crianças entre Lia, Raquel e as duas servas,

colocou à frente as servas com seus filhos, mais atrás, Lia e seus filhos e por último, Raquel e José.

Em seguida vieram Lia e seus filhos e da mesma forma se curvaram. Por último chegaram José e Raquel e igualmente o reverenciaram.

Certa vez, Diná, a filha que Lia havia dado a Jacó, foi fazer uma visita a algumas jovens daquela região.

Os filhos com Lia: Rúben, o primogênito de Jacó, depois Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulom.

Os filhos com Zilpa, a serva de Lia: Gade e Aser. Estes, portanto, foram os filhos de Jacó, nascidos em Padã-Arã.

Foram esses os filhos que Lia deu a Jacó em Padã-Arã, além de sua filha Diná. Seus descendentes eram ao todo trinta e três pessoas.

Essas dezesseis pessoas foram os descendentes de Jacó e Zilpa, a escrava que Labão deu a sua filha Lia.

Lá foram enterrados Abraão e sua esposa Sara, lá foram sepultados também Isaque e sua esposa Rebeca, e lá eu depositei o corpo de Lia.

E todo o povo que se achava junto à porta da cidade, bem como os anciãos e líderes do povo concordaram dizendo: “Nós somos testemunhas! Que Yahweh torne essa mulher que entra agora em tua casa semelhante a Raquel e a Lia, que, juntas, formaram as tribos de Israel. Seja tu, portanto, poderoso em Efrata e ganhe prestígio em Belém!

E, de dia em dia, ele lia o livro da Lei de Deus, desde o primeiro dia até ao derradeiro; e celebraram a solenidade da festa sete dias e, no oitavo dia, a festa do encerramento, segundo o rito.

Também havia sido afixada uma inscrição acima dele, onde se lia: ESTE É O REI DOS JUDEUS.

Regressava, e, assentado no seu carro, lia o profeta Isaías.

E, correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes tu o que lês?

E o lugar da Escritura que lia era este: Foi levado como a ovelha para o matadouro, e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim não abriu a sua boca.

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