'Mim' na Bíblia
mas, se vós me declarardes o sonho e a sua interpretação, recebereis de mim presentes, e dádivas, e grande honra; portanto, declarai-me o sonho e a sua interpretação.
E a mim me foi revelado este segredo, não porque haja em mim mais sabedoria do que em todos os viventes, mas para que a interpretação se fizesse saber ao rei e para que entendesses os pensamentos do teu coração.
Por mim, pois, é feito um decreto, pelo qual todo povo, nação e língua que disser blasfêmia contra o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego seja despedaçado, e as suas casas sejam feitas um monturo; porquanto não há outro deus que possa livrar como este.
Por mim, pois, se fez um decreto, pelo qual fossem introduzidos à minha presença todos os sábios de Babilônia, para que me fizessem saber a interpretação do sonho.
Assim que os magos e místicos chegaram, contei-lhes o sonho; no entanto, eles não conseguiram desvendá-lo para mim.
Então falei com ele: Beltessazar, chefe dos sábios e dos magos, sei que o espírito das santas divindades habita em ti, e que nenhum mistério é difícil demais para que o reveles. Sendo assim, vou contar-te o meu pesadelo; esclarece o seu sentido, pois, para mim.
Estas são as visões que me ocorreram quando estava deitado em minha cama: Eis que olhei, e diante de mim estava uma árvore muito alta no meio da terra.
Então, nas visões que tive deitado em minha cama, observei e vi claramente diante de mim uma sentinela, um kaddish, santo anjo, que descia do céu.
Este, portanto, é o sonho que eu, o rei Nabucodonosor, tive. Agora, Beltessazar, diz-me claramente a correta interpretação deste pesadelo, porquanto nenhum dos sábios do meu reino tem capacidade para interpretá-lo para mim, exceto tu, pois o espírito dos santos deuses vive em ti.
Mas ao fim daqueles dias eu, Nabucodonozor, levantei ao céu os meus olhos, e voltou a mim o meu entendimento, e eu bendisse o Altíssimo, e louvei, e glorifiquei ao que vive para sempre; porque o seu domínio é um domínio sempiterno, e o seu reino é de geração em geração.
No mesmo tempo voltou a mim o meu entendimento; e para a glória do meu reino voltou a mim a minha majestade e o meu resplendor. Buscaram-me os meus conselheiros e os meus grandes; e fui restabelecido no meu reino, e foi-me acrescentada excelente grandeza.
O meu Deus enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, para que não me fizessem dano, porque foi achada em mim inocência diante dele; e também contra ti, ó rei, não tenho cometido delito algum.
Quanto a mim, Daniel, o meu espírito foi abatido dentro do corpo, e as visões da minha cabeça me espantavam.
Aqui findou a visão. Quanto a mim, Daniel, os meus pensamentos muito me espantavam, e mudou-se em mim o meu semblante; mas guardei essas coisas no meu coração.
No ano terceiro do reinado do rei Belsazar, apareceu-me uma visão, a mim, Daniel, depois daquela que me apareceu no princípio.
Então levantei o olhar, e avistei diante de mim, em pé junto ao rio, um carneiro com dois chifres. Os dois chifres eram longos, mas um era mais comprido que o outro, entretanto o mais longo começou a se desenvolver algum tempo depois do outro.
Enquanto eu, Daniel, contemplava atentamente a visão que me fora dada e procurava compreendê-la, diante de mim surgiu alguém semelhante a um guerreiro.
Enquanto ele falava comigo, eu, com o rosto em terra, fiquei atordoado e em êxtase. Então ele tocou em mim e me ergueu.
Olhei para cima, e diante de mim estava um homem vestido de linho, com um cinto de outro puríssimo na cintura.
Fiquei, pois, eu só e vi esta grande visão, e não ficou força em mim; e transmudou-se em mim a minha formosura em desmaio, e não retive força alguma.
Em seguida, senti que a mão de alguém tocou em mim e me ajudou a levantar; mas meus joelhos e mãos tremiam muito.
Mas o príncipe do reino da Pérsia se pôs defronte de mim vinte e um dias, e eis que Miguel, um dos primeiros príncipes, veio para ajudar-me, e eu fiquei ali com os reis da Pérsia.
E eis que uma como semelhança dos filhos dos homens me tocou os lábios; então, abri a minha boca, e falei, e disse àquele que estava diante de mim: Senhor meu, por causa da visão, sobrevieram-me dores, e não me ficou força alguma.
Como, pois, pode o servo deste meu senhor falar com aquele meu senhor? Porque, quanto a mim, desde agora não resta força em mim, e não ficou em mim fôlego.
O ser que se assemelhava a um homem tocou em mim outra vez e, imediatamente, me senti fortalecido.
Então eu, Daniel, olhei e eis que estavam em pé, diante de mim, outros dois anjos; um na margem de cá do rápido rio Khiddekel,Tigre, e outro da margem de lá.
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