'Partimos' na Bíblia
Mais tarde, conforme Yahweh, o nosso Deus, nos havia ordenado, partimos de Horebe e marchamos em direção à serra dos amorreus, atravessando todo aquele imenso e terrível deserto – vós bem o vistes! E assim chegamos a Cades-Barneia.
Foi assim que demos meia-volta e partimos novamente para o deserto pelo caminho do mar Vermelho, exatamente como Yahweh me ordenara. E durante muitos anos andamos em redor dos montes de Seir.
Transcorreram trinta e oito anos entre a época em que partimos de Cades-Barneia, e a nossa travessia do ribeiro de Zerede, período no qual ocorreu o que o SENHOR nos havia prevenido com juramento: morreram todos os homens daquela geração, que tinham idade de servir ao exército na guerra.
Eis o nosso pão: estava quente quando o tomamos como provisão nas nossas casas, no dia em que partimos para vos encontrar, e agora eis que está endurecido e reduzido a migalhas.
No dia doze do primeiro mês, deixamos o rio de Aava e partimos para Jerusalém: a mão do nosso Deus estava sobre nós, e na estrada protegeu-nos dos ataques dos inimigos e dos salteadores.
Encontrando um navio que seguia para a Fenícia, embarcamos e partimos.
Todavia, quando se encerrou nosso tempo naquele local, partimos e demos continuidade à nossa viagem. Todos os discípulos, com suas esposas e filhos, nos acompanharam até fora da cidade, e ali na praia nos ajoelhamos e oramos.
Passados três meses, partimos em um navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha como marca a imagem dos deuses gêmeos Cástor e Pólux.
Ali encontramos alguns irmãos, e fomos convidados a ficar com eles sete dias. Depois disso, partimos para Roma.
Não é verdade que o cálice da bênção que abençoamos é a comunhão do sangue de Cristo? Acaso o pão que partimos não é nossa participação no Corpo de Cristo?