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'Raquel' na Bíblia

Então Jacó quis saber mais: “Ele vai bem?” Ao que responderam: “Ele vai bem, e eis justamente sua filha Raquel que vem com o rebanho!”

Conversava ainda com eles quando chegou Raquel com o rebanho do seu pai, pois era pastora.

Logo que Jacó viu Raquel, a filha de seu tio Labão, e o rebanho de seu tio Labão, aproximou-se, retirou a pedra da boca do poço e deu de beber ao rebanho de seu tio.

Jacó deu um beijo em Raquel e, em seguida, muito emocionado, começou a chorar.

Então revelou a Raquel que era parente do pai dela e filho de Rebeca. Assim que ouviu isso, Raquel saiu correndo e contou tudo a seu pai.

Ora, Labão tinha duas filhas: a mais velha se chamava Lia, e o nome da mais jovem era Raquel.

Os olhos de Lia eram meigos, mas sem brilho; Raquel, entretanto, tinha um belo porte e lindo rosto.

Como Jacó estava apaixonado por Raquel, logo respondeu: “Trabalharei sete anos para o senhor, a fim de poder me casar com Raquel, tua filha mais nova!”

Jacó serviu então, por amor a Raquel, durante sete anos, mas que lhe pareceram como poucos dias, de tal modo ele a amava.

Chegou a manhã, e eis que Jacó percebe que havia dormido com Lia. Por isso saiu correndo e reclamou com Labão: “Que foi isso que me fizeste? Não foi por amor a Raquel que eu servi em tua casa? Por que me enganaste?”

E Jacó anuiu: concluiu a semana de núpcias com Lia e Labão lhe concedeu esposar sua filha Raquel.

E Labão também entregou sua serva Bila a sua filha Raquel, para que se dedicasse ao serviço dela.

Então Jacó se uniu conjugalmente a Raquel e a amou de todo o coração, muito mais do que a Lia; ele serviu na casa de seu tio ainda outros sete anos.

Raquel, percebendo que não podia gerar filhos, tornou-se invejosa de sua própria irmã e reclamou a Jacó, seu marido: “Faze-me ter filhos também, ou eu morrerei!”

Jacó irou-se contra Raquel e retrucou-lhe: “Acaso estou eu no lugar de Deus que te recusou a maternidade?”

Então Raquel lhe propôs: “Eis minha serva Bila; tem relações sexuais com ela e que ela dê à luz sobre meus joelhos: por ela também eu terei filhos!”

Raquel lhe deu, pois, como mulher, sua serva Bila e Jacó deitou-se com ela.

Raquel exclamou: “Deus me fez justiça, Ele me ouviu e me deu um filho!” Por isso ela lhe deu o nome de Dã.

Bila, a serva de Raquel, engravidou mais uma vez e deu a Jacó o segundo filho.

Então declarou Raquel: “Eu lutei contra minha própria irmã as lutas de Deus e prevaleci!”; e ela o chamou de Naftali.

Tendo chegado o tempo da ceifa do trigo, Rúben encontrou nos campos algumas mandrágoras, e as trouxe para sua mãe Lia. Então Raquel pediu a Lia: “Dá-me, por favor, as mandrágoras de teu filho!”

Mas Lia lhe contestou: “Não é bastante que me tenhas tomado o marido e queres tomar também as mandrágoras de meu filho?” Então Raquel lhe propôs: “Pois bem, que Jacó durma contigo esta noite em troca das mandrágoras de teu filho”.

Raquel concebeu e deu à luz um filho; e exclamou: “Deus retirou das minhas costas toda a humilhação!”

Quando Raquel gerou José, Jacó disse a Labão: “Deixa-me partir, que eu volte para a minha casa, em minha terra.

Então, Jacó chamou Raquel e Lia para que viessem ao campo, onde ele estava pastoreando seus rebanhos.

Então, Raquel e Lia replicaram: “Temos nós ainda uma parte e uma herança na casa de nosso pai?

Entrementes, Labão, pai de Raquel, havia saído para tosquiar suas ovelhas; e, enquanto ele estava fora, Raquel roubou as imagens dos deuses de seu clã.

Mas aquele junto ao qual encontrares teus deuses não ficará vivo: diante de nossos parentes, procura entre nós o que te pertence, e, se o encontrares, leva-o contigo!” Ora, Jacó, de fato, não sabia que Raquel os havia roubado.

Então, Labão entrou na tenda de Jacó, e nas tendas de Lia e de suas duas servas, mas nada encontrou. Assim que saiu da tenda de Lia, entrou na tenda de Raquel.

Raquel tinha depositado os ídolos dentro da sela do seu camelo e estava sentada em cima. Labão vasculhou toda a tenda, todavia sem nada encontrar.

Então, Raquel pediu a seu pai: “Que meu senhor não veja com cólera que eu não possa me levantar em tua presença, pois estou com o fluxo costumeiro às mulheres”. E Labão procurou com cuidado suas imagens, mas não as encontrou.

Erguendo os olhos, Jacó observou que Esaú vinha chegando acompanhado por seus quatrocentos homens. Dividiu então as crianças entre Lia, Raquel e as duas servas,

colocou à frente as servas com seus filhos, mais atrás, Lia e seus filhos e por último, Raquel e José.

Em seguida vieram Lia e seus filhos e da mesma forma se curvaram. Por último chegaram José e Raquel e igualmente o reverenciaram.

Jacó e sua família partiram de Betel; e quando faltava uma pequena distância para chegar a Efrata, Raquel começou a dar à luz, em meio a dores além do normal. E o parto foi muito difícil.

Assim, morreu Raquel e foi sepultada no caminho de Efrata, que em nossos dias se chama Belém.

Jacó erigiu uma estela sobre seu túmulo; é o conhecido marco do túmulo de Raquel, que existe até hoje.

Os filhos com Raquel: José e Benjamim.

Os filhos com Bila, a serva de Raquel: Dã e Naftali.

Raquel, esposa de Jacó, deu à luz dois filhos: José e Benjamim.

Portanto, foram esses os catorze descendentes que Raquel deu a Jacó.

Foram esses os sete descendentes que Bila, escrava que Labão ofertou à sua filha Raquel, deu a Jacó.

Quando eu retornava de Padã, para minha infelicidade, tua mãe Raquel morreu na terra de Canaã, em viagem, a pouca distância de Efrata. Eu a sepultei ali, ao lado do caminho para Efrata, que é Belém!”

E todo o povo que se achava junto à porta da cidade, bem como os anciãos e líderes do povo concordaram dizendo: “Nós somos testemunhas! Que Yahweh torne essa mulher que entra agora em tua casa semelhante a Raquel e a Lia, que, juntas, formaram as tribos de Israel. Seja tu, portanto, poderoso em Efrata e ganhe prestígio em Belém!

Hoje, portanto, quando me deixares, encontrarás dois homens próximos ao túmulo de Raquel, na fronteira de Benjamim. Esses homens lhe dirão: “Eis que já foram encontradas as jumentas que saístes a procurar. O teu pai esqueceu o caso das jumentas, e está agora aflito por tua causa e indaga a todo momento: ‘Que terá acontecido ao meu filho?’

Assim, pois, declara Yahweh: “Ah! Eis que um clamor se ouviu por toda Ramá; lamentação, amargura e muito pranto: É Raquel chorando por seus filhos; e de nenhum modo se deixa consolar, porque já não existem!”

“Ouviu-se uma voz em Ramá, pranto e grande lamentação; é Raquel que chora por seus filhos e recusa ser consolada, pois já não existem”. O retorno para Israel

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