'Tinha' na Bíblia
E este tinha duas mulheres: o nome de uma era Ana, e o nome da outra, Penina; Penina tinha filhos, porém Ana não tinha filhos.
No dia em que oferecia sacrifícios, Elcana tinha o costume de dar porções à sua mulher Penina e a todos os seus filhos e filhas,
Porém a Ana dava uma parte excelente, porquanto ele amava Ana; porém o SENHOR lhe tinha cerrado a madre.
E a sua competidora excessivamente a irritava para a embravecer, porquanto o SENHOR lhe tinha cerrado a madre.
Por este menino orava eu; e o SENHOR me concedeu a minha petição que eu lhe tinha pedido.
Os que antes eram fartos se alugaram por pão, mas agora cessaram os que eram famintos; até a estéril teve sete filhos, e a que tinha muitos filhos enfraqueceu.
Portanto, diz o SENHOR, Deus de Israel: Na verdade, tinha dito eu que a tua casa e a casa de teu pai andariam diante de mim perpetuamente; porém, agora, diz o SENHOR: Longe de mim tal coisa, porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão envilecidos.
Porém Samuel ainda não conhecia o SENHOR, e ainda não lhe tinha sido manifestada a palavra do SENHOR.
Porquanto Eu lhe afirmei que julgaria sua família para sempre, por causa do grave pecado dos seus filhos, do qual ele tinha plena consciência; seus filhos se fizeram desprezíveis e blasfemadores contra a minha pessoa, e ele não os puniu.
Ora, Eli tinha noventa e oito anos; e os seus olhos haviam cegado, de modo que já não podia ver.
E sucedeu que, fazendo ele menção da arca de Deus, Eli caiu da cadeira para trás, da banda da porta, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porquanto o homem era velho e pesado; e tinha ele julgado a Israel quarenta anos.
Este tinha um filho, cujo nome era Saul, jovem e tão belo, que entre os filhos de Israel não havia outro homem mais belo do que ele; desde os ombros para cima, sobressaía a todo o povo.
Um ano tinha estado Saul em seu reinado e o segundo ano reinou sobre Israel.
Mal tinha ele acabado de oferecer e holocausto, eis que Samuel chegou; e Saul lhe saiu ao encontro, para o saudar.
Pelo que todo o Israel tinha que descer aos filisteus para amolar cada um a sua relha, e a sua enxada, e o seu machado, e o seu sacho.
Assim, no dia da batalha, nenhum guerreiro de Saul e Jônatas tinha espada nem lança nas mãos, exceto Saul e seu filho Jônatas.
E Aías, filho de Aitube, irmão de Icabô, filho de Finéias, filho de Eli, sacerdote do SENHOR em Siló, trazia o éfode; porém o povo não sabia que Jônatas tinha ido.
Porém Jônatas não tinha ouvido quando seu pai conjurara o povo, e estendeu a ponta da vara que tinha na mão, e a molhou no favo de mel; e, tornando a mão à boca, aclararam-se os seus olhos.
Disse, então, Saul a Jônatas: Declara-me o que tens feito. E Jônatas lho declarou e disse: Tão-somente provei um pouco de mel com a ponta da vara que tinha na mão; eis que devo morrer?
E nunca mais Samuel tornou a ver Saul, até o dia de sua morte. Contudo, Samuel seguiu sua jornada de vida lamentando profundamente o ocorrido, mas de fato Yahweh se tinha arrependido de ter feito de Saul rei de Israel.
O Espírito de Yahweh tinha se retirado de Saul, e um espírito maligno, vindo da parte de Yahweh, o SENHOR, o atormentava.
Então, saiu do arraial dos filisteus um homem guerreiro, cujo nome era Golias, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo.
E Davi era filho de um homem, efrateu, de Belém de Judá, cujo nome era Jessé, que tinha oito filhos; e, nos dias de Saul, era este homem já velho e adiantado na idade entre os homens.
E, desde aquele dia em diante, Saul tinha Davi em suspeita.
E aconteceu, ao outro dia, que o mau espírito, da parte de Deus, se apoderou de Saul, e profetizava no meio da casa; e Davi tangia a harpa com a sua mão, como de dia em dia; Saul, porém, tinha na mão uma lança.
E temia Saul a Davi, porque o SENHOR era com ele e se tinha retirado de Saul.
Vendo, então, Saul que tão prudentemente se conduzia, tinha receio dele.
Davi tinha, pois, fugido e escapou; foi ter com Samuel, em Ramá, e lhe contou detalhadamente tudo o que Saul lhe tinha feito e tentado fazer. Ele e Samuel refugiaram-se em Naiote, casa dos profetas, onde passaram a morar.
Então, Saul atirou-lhe com a lança, para o ferir; assim, entendeu Jônatas que já seu pai tinha determinado matar a Davi.
Pelo que Jônatas, todo encolerizado, se levantou da mesa e, no segundo dia da lua nova, não comeu pão; porque se magoava por causa de Davi, pois seu pai o tinha maltratado.
E aconteceu, pela manhã, que Jônatas saiu ao campo, ao tempo que tinha ajustado com Davi, e um moço pequeno com ele.
E, chegando o moço ao lugar da flecha que Jônatas tinha atirado, gritou Jônatas atrás do moço e disse: Não está, porventura, a flecha mais para lá de ti?
E ouviu Saul que já se sabia de Davi e dos homens que estavam com ele: e estava Saul em Gibeá, debaixo de um arvoredo, em Ramá, e tinha na mão a sua lança, e todos os seus criados estavam com ele.
E Abiatar anunciou a Davi que Saul tinha matado os sacerdotes do SENHOR.
Aconteceu que Abiatar, filho de Aimeleque, tinha levado o efod, o colete sacerdotal quando fugiu para se juntar a Davi, em Queila.
Então foi anunciado a Saul que Davi tinha ido a Queila; e disse Saul: Deus o entregou nas minhas mãos; pois está encerrado, porque entrou numa cidade que tem portas e ferrolhos.
E tu mostraste hoje que usaste comigo bem; pois o SENHOR me tinha posto em tuas mãos, e tu me não mataste.
Samuel faleceu, e houve uma consternação geral entre todo o povo de Israel que se juntou para lamentar e prantear sua morte. Eles os sepultaram na cidade onde tinha vivido, em Ramá. Depois disso, Davi partiu e foi para o deserto de Parã.
E havia um homem em Maom, que tinha as suas possessões no Carmelo; e era este homem mui poderoso, e tinha três mil ovelhas e mil cabras, e estava tosquiando as suas ovelhas no Carmelo.
Ora, Abigail, a esposa de Nabal, tinha sido avisada por um dos seus servos que lhe disse: “Davi mandou do deserto mensageiros para saudar o nosso senhor, porém ele os tratou com rudeza e os expulsou.
Ora, Davi tinha dito: Na verdade que em vão tenho guardado tudo quanto este tem no deserto, de sorte que nada lhe faltou de tudo quanto lhe pertencia; e ele me pagou mal por bem.
Então, Davi tomou da sua mão o que tinha trazido e lhe disse: Sobe em paz à tua casa; vês aqui que tenho dado ouvidos à tua voz e tenho aceitado a tua face.
E, vindo Abigail a Nabal, eis que tinha em sua casa um banquete, como banquete de rei; e o coração de Nabal estava alegre nele, e ele já mui embriagado, pelo que não lhe deu a entender palavra alguma, pequena nem grande, até à luz da manhã.
Porque Saul tinha dado sua filha Mical, mulher de Davi, a Palti, filho de Laís, o qual era de Galim.
E Davi se levantou e veio ao lugar onde Saul se tinha acampado; viu Davi o lugar onde se tinha deixado Saul e Abner, filho de Ner, chefe do seu exército; e Saul estava deitado dentro do lugar dos carros, e o povo estava acampado ao redor dele.
Então Davi e Abisai entraram durante a noite no acampamento. Saul estava dormindo e tinha fincado sua lança no chão, próximo de onde recostara a cabeça. Abner e alguns outros soldados estava deitados à sua volta.
Não é bom isso que fizeste; vive o SENHOR, que sois dignos de morte, vós que não guardastes a vosso senhor, o ungido do SENHOR; vede, pois, agora, onde está a lança do rei e a bilha da água, que tinha à sua cabeceira.
O SENHOR, porém, pague a cada um a sua justiça e a sua lealdade; pois o SENHOR te tinha dado hoje na minha mão, porém não quis estender a minha mão contra o ungido do SENHOR.
E, sendo Saul avisado de que Davi tinha fugido para Gate, não cuidou mais em o buscar.
E já Samuel era morto, e todo o Israel o tinha chorado e o tinha sepultado em Ramá, que era a sua cidade; e Saul tinha desterrado os adivinhos e os encantadores.
E, imediatamente, Saul caiu estendido por terra e grandemente temeu por causa daquelas palavras de Samuel; e não houve força nele, porque não tinha comido pão todo aquele dia e toda aquela noite.
E tinha a mulher em casa uma bezerra cevada, e se apressou, e a degolou, e tomou farinha, e a amassou, e a cozeu em bolos asmos.
Deram-lhe também um pedaço de massa de figos secos e dois cachos de passas, e comeu; e voltou-lhe o seu espírito, porque havia três dias e três noites que não tinha comido pão nem bebido água.
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