Qual é a minha força, para que eu espere? Ou qual é o meu fim, para que prolongue a minha vida?

A minha carne se tem vestido de bichos e de torrões de pó; a minha pele está gretada e se fez abominável.

Porventura, não são poucos os meus dias? Cessa, pois, e deixa-me para que por um pouco eu tome alento;

Porventura, quebrantarás a folha arrebatada pelo vento? E perseguirás o restolho seco?

apesar de eu ser como uma coisa podre que se consome e como a veste, a qual rói a traça.

O meu espírito se vai consumindo, os meus dias se vão apagando, e só tenho perante mim a sepultura.

se à corrupção clamar: tu és meu pai; e aos bichos: vós sois minha mãe e minha irmã;

Porventura, eu me queixo a algum homem? Mas, ainda que assim fosse, por que se não angustiaria o meu espírito?

Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)

Tu os levas como corrente de água; são como um sono; são como a erva que cresce de madrugada;

Abateu a minha força no caminho; abreviou os meus dias.

Pois ele conhece a nossa estrutura; lembra-se de que somos pó.

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