25 Versículo Bíblico sobre Abuso da Liberdade Cristã
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Portanto, não permitais que o pecado domine vosso corpo mortal, forçando-vos a obedecerdes às suas vontades.
Porquanto o pecado não poderá exercer domínio sobre vós, pois não estais debaixo da Lei, mas debaixo da Graça! Súditos da Justiça pela Graça
Portanto, também nós, considerando que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, desembaracemo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos está proposta, olhando fixamente para o Autor e Consumador da fé: Jesus, o qual, por causa do júbilo que lhe fora proposto, suportou a cruz, desprezando a vergonha, e assentou-se à direita do trono de Deus.
Se alguém vir seu irmão cometer pecado que não leva à morte, ore, e Deus dará vida ao que pecou. Refiro-me àqueles cujo pecado não leva à morte. Existe pecado que conduz à morte, não estou ensinando que se deva orar por esse. Toda injustiça é pecado, contudo há pecado que não induz à morte. Ora, sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não é escravo do pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o protege, e não permite que o Maligno o possa tocar.
Então, qual seria a conclusão? Devemos continuar pecando a fim de que a graça seja ainda mais ressaltada? De forma alguma! Nós que morremos para o pecado, como seria possível desejar viver sob seu jugo?
Que resposta dar? Vamos nos atirar ao pecado porque não estamos sob o jugo da Lei mas sob o poder da lei da Graça? Não! De forma alguma.
Mas, se a nossa injustiça ressalta de forma ainda mais nítida a justiça de Deus, que concluiremos? Acaso Deus é injusto por aplicar a sua ira? Estou apenas refletindo com a lógica humana. É evidente que não! Se fosse assim, como Deus julgará o mundo? Mas, alguém pode alegar: “Se a minha mentira ressalta a veracidade de Deus, engrandecendo ainda mais sua glória, por que sou condenado como pecador?”leia mais.
Ora, por que não dizer como alguns caluniosamente afirmam que dizemos: “Pratiquemos o mal para que nos sobrevenha o bem?” Por certo, a condenação dos tais é merecida! O ser humano é infiel e injusto
Contudo, se buscando ser justificados em Cristo, descobrirmos que nós mesmos somos pecadores, será Cristo então ministro do pecado? De forma alguma! Ora, se procuro reconstruir aquilo que já destruí, provo que sou transgressor. Pois, por intermédio da Lei eu morri para a própria Lei, com o propósito de viver tão somente para Deus.leia mais.
Fui crucificado juntamente com Cristo. E, desse modo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim. E essa nova vida que agora vivo no corpo, vivo-a exclusivamente pela fé no Filho de Deus, que me amou e se sacrificou por mim. Não torno inútil a Graça de Deus; porquanto, se a justiça pudesse ser estabelecida pela Lei, então, Cristo teria morrido em vão!”
Contudo, tendes cuidado para que o exercício da vossa liberdade não se torne um motivo de tropeço para os fracos. Porquanto, se alguém que tem a consciência fragilizada vir a ti, que tens este conhecimento, comendo à mesa no templo de ídolos, não será induzido a se alimentar do que foi oferecido em sacrifício a ídolos? E, assim, esse teu irmão mais fraco, por quem Cristo também morreu, é destruído pelo teu conhecimento.leia mais.
Portanto, quando pecas contra teus irmãos dessa maneira, ferindo a consciência fraca deles, pecas contra Cristo.
Caros irmãos, fostes chamados para a liberdade. Todavia, não useis da liberdade como desculpa para vos franquear à carne; antes, sede servos uns dos outros mediante o amor.
Considerando que sois livres, não useis a liberdade como pretexto para fazer o que é mal, mas vivei como servos de Deus.
De toda parte se ouvem comentários de que há impureza entre vós, e uma espécie de imoralidade que não se observa nem mesmo entre os pagãos, a ponto de alguém manter relações sexuais com a mulher do seu pai. E ainda estais cheios de arrogância! Não devíeis, pelo contrário, repugnar tal atitude e expulsar da comunhão aquele que assim procede?
Todas as coisas me são permitidas, mas nem todas são saudáveis. Tudo me é lícito realizar, mas eu não permitirei que nada me domine. Os alimentos são para o estômago e o estômago, para os alimentos. Deus, no entanto, destruirá tanto um quanto o outro. Mas o corpo não é para servir à imoralidade, e sim para o Senhor; e o Senhor, para o corpo. Por seu poder, Deus ressuscitou o Senhor e, igualmente, nos ressuscitará.leia mais.
Não sabeis que os vossos corpos são membros de Cristo? Tomarei eu os membros de Cristo e os unirei a uma prostituta? De forma alguma! Ou não é de vosso conhecimento que quem se une a uma prostituta torna-se um corpo com ela? Porquanto está escrito: “Os dois serão uma só carne”. Entretanto, aquele que se une ao Senhor é um só espírito com Ele! Fugi, portanto, da imoralidade sexual. Qualquer outro pecado que uma pessoa comete, fora do corpo os comete; todavia, quem peca sexualmente, peca contra o seu próprio corpo. Ou ainda não entendeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo, que habita em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não pertenceis a vós mesmos? Pois fostes comprados por alto preço; portanto, glorificai a Deus no vosso próprio corpo. Princípios sobre a vida conjugal
No entanto, tenho contra ti o fato de que toleras Jezabel, aquela mulher que se diz profetisa, porém, com seus ensinos induz os meus servos à imoralidade sexual e a comerem alimentos sacrificados aos ídolos. Concedi-lhe tempo para que se arrependesse da sua prostituição, mas ela não quer arrepender-se. Portanto, eis que a farei adoecer e enviarei grande aflição sobre aqueles que com ela cometem adultério, a não ser que se arrependam das suas más ações.
Entrementes, um certo homem chamado Ananias, com sua esposa Safira, também vendeu uma propriedade. Mas ele reteve parte do dinheiro da venda para si, tendo conhecimento disso também sua esposa. Ele levou a parte restante e a depositou aos pés dos apóstolos.
Pois, quando vos reunis como igreja, não é para comer a Ceia do Senhor. Porque, quando comeis, cada um toma antes a sua própria ceia sem esperar pelos outros. E, dessa maneira, enquanto um fica com fome, outro se embriaga. Será que não tendes casas onde podeis comer e beber? Ou, de fato, desprezais a Igreja de Deus, humilhando os que nada possuem? Que vos direi? Acaso vos elogiarei por isso? Certamente que não vos elogio por essas atitudes! Como celebrar a Ceia do Senhor
Portanto, também nós, considerando que estamos rodeados por tão grande nuvem de testemunhas, desembaracemo-nos de tudo o que nos atrapalha e do pecado que nos envolve, e corramos com perseverança a corrida que nos está proposta,
Se declaramos que não temos pecado algum enganamos a nós mesmos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar todos os pecados e nos purificar de qualquer injustiça. Se afirmarmos que não temos cometido pecado, nós o fazemos mentiroso, e sua Palavra não está em nós.
Ninguém vos engane com palavras destituídas de sabedoria; porque é justamente devido a esse comportamento que a ira de Deus vem sobre os filhos da desobediência.
e, “pedra de tropeço e rocha que causa a queda”; porquanto, aqueles que não crêem tropeçam na Palavra, por serem desobedientes, todavia, para isso também foram destinados.
E temos certeza de que o conhecemos, se guardamos seus mandamentos. Aquele que afirma: “Eu o conheço”, e não obedece aos seus mandamentos, é mentiroso e a verdade não está nele;
Toda pessoa que vive costumeiramente pecando também vive em rebeldia contra a Lei, pois o pecado é transgressão da Lei.
Segui o caminho do amor e exercei com zelo os dons espirituais; contudo, especialmente o dom de profecia. Porquanto quem se expressa em uma língua estranha, não fala aos homens, mas a Deus. De fato, ninguém o compreende, pois em espírito fala mistérios. Entretanto, quem profetiza o faz claramente para edificação, encorajamento e consolação de todas as pessoas.leia mais.
Quem fala em uma determinada língua a si mesmo se edifica, mas quem profetiza edifica a Igreja. Gostaria que todos vós falásseis em línguas, todavia, muito mais que profetizásseis. Quem profetiza é maior do que aquele que fala em línguas, a não ser que as interprete para que toda a comunidade receba a palavra que edifica. Portanto, irmãos, se eu for até vós falando em línguas, que benefício vos trarei, se não vos falar por intermédio de revelação, ou de conhecimento, ou de profecia, ou, ainda, de ensino? Até mesmo considerando objetos sem vida, mas que produzem sons, tais como a flauta ou a harpa, como alguém poderá reconhecer a música que está sendo tocada, se os sons formados por elas não forem distintos? E mais, se a trombeta não emitir um som claro e correto, quem se preparará para a batalha? Da mesma maneira vós, se com a língua não pronunciardes sons que se podem entender, como se compreenderá o que dizeis? Pois estareis como que jogando palavras ao vento. Realmente, há diversos idiomas no mundo; contudo, nenhum deles é sem sentido. Portanto, se eu não compreender o significado do que alguém está comunicando, serei estrangeiro para quem fala e tal pessoa, estranha para mim. Assim igualmente vós. Visto que estais desejosos por exercer os dons espirituais, procurai amadurecer naqueles que produzem edificação para todo o Corpo de Cristo. Sendo assim, aquele que fala em uma língua, ore para que possa interpretá-la corretamente. Pois, se oro em uma língua meu espírito também ora, mas o meu intelecto fica improdutivo. Diante disso, o que fazer então? Orarei com o espírito, mas ao mesmo tempo com a mente; cantarei com o espírito, mas igualmente com a razão. De outra forma, se louvares a Deus apenas com teu espírito, como poderá alguém que está entre os não instruídos declarar o “Amém” à tua ação de graças, visto que não entende o que dizes? É possível que estejas dando graças muito bem, mas o teu semelhante não está sendo edificado. Dou graças a Deus por falar em línguas mais do que todos vós. No entanto, na igreja, prefiro comunicar cinco palavras compreensíveis, a fim de orientar os meus semelhantes, do que falar dez mil palavras em uma língua estranha. Irmãos, não sejais infantis em vossa maneira de pensar. Porém, quanto ao mal, sede como as crianças, contudo, adultos quanto ao entendimento.
No que se refere aos alimentos sacrificados aos ídolos, reconheço, como dizeis, que “todos nós temos pleno conhecimento”. Porém, esse tipo de conhecimento produz orgulho, mas o amor nos faz crescer na fé. A pessoa que imagina conhecer alguma coisa, ainda não tem a sabedoria que necessita. Todavia, quem ama a Deus, este é conhecido por Deus.leia mais.
Portanto, no que se refere à comida sacrificada a ídolos, temos pleno conhecimento de que o ídolo não tem o menor significado no mundo e que só existe um Deus! Pois, ainda que haja os chamados deuses, quer no céu, quer na terra – como de fato há muitos deuses e senhores – para nós, contudo, há um único Deus, o Pai, de quem tudo procede e para quem vivemos; em um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem tudo o que há veio a existir, e por meio de quem também vivemos. No entanto, nem todos conhecem essa verdade. Alguns, ainda acostumados com os ídolos, comem esse alimento como se fosse um sacrifício idólatra; e como a consciência deles é frágil, deixam-se contaminar. Ora, não são os alimentos que nos fazem aceitáveis diante de Deus; não nos tornaremos piores se não comermos, nem melhores se comermos. Contudo, tendes cuidado para que o exercício da vossa liberdade não se torne um motivo de tropeço para os fracos. Porquanto, se alguém que tem a consciência fragilizada vir a ti, que tens este conhecimento, comendo à mesa no templo de ídolos, não será induzido a se alimentar do que foi oferecido em sacrifício a ídolos? E, assim, esse teu irmão mais fraco, por quem Cristo também morreu, é destruído pelo teu conhecimento. Portanto, quando pecas contra teus irmãos dessa maneira, ferindo a consciência fraca deles, pecas contra Cristo. Concluindo, se o alimento que eu como induz meu irmão a pecar, nunca mais comerei carne a fim de que não seja eu a causa do pecado dele. Os direitos dos apóstolos
Tenho, contudo, contra ti algumas admoestações, porquanto tens contigo os que seguem a doutrina de Balaão, que ensinou Balaque a armar ciladas contra os filhos de Israel, induzindo-os a comer alimentos sacrificados a ídolos e a se entregarem à prática da prostituição.