19 Bible Verses about Exemplo de cobiça
Versículos Mais Relevantes
Eis que já estou há vinte anos em tua casa: eu te servi catorze anos por tuas duas filhas e mais seis anos por teu rebanho, e dez vezes tu mudaste o meu pagamento.
Vi entre os despojos um belo manto tecido em Sinear, Babilônia, dois quilos e quatrocentos gramas de prata e uma barra de ouro de seiscentos gramas, eu me deixei seduzir pela cobiça e me apossei deles. Estão escondidos no chão da minha tenda, com a prata por baixo!”
Entretanto, os filhos de Eli eram ímpios; não se importavam com o SENHOR, tampouco cumpriam corretamente os tradicionais deveres de sacerdotes para com o povo; assim, sempre que alguma pessoa oferecia um sacrifício, o auxiliar do sacerdote vinha com um garfo de três dentes, e, enquanto a carne estava cozinhando, ele enfiava o garfo na panela, caldeirão, tacho ou outra vasilha que estivesse sendo usada, e pegava para si tudo o que vinha preso ao garfo. E desse modo agiam com todos os filhos de Israel que iam cultuar em Siló.
Entretanto, os filhos de Samuel não seguiram o seu exemplo. Ao contrário, deixaram-se seduzir e orientar-se pela ganância, aceitaram suborno e perverteram a lei e o direito.
Todavia, Saul e o seu exército pouparam a vida de Agague e tudo o que havia de melhor em os despojos de guerra, do gado miúdo ao graúdo, os animais gordos e as ovelhas, enfim, tudo o que havia de bom não quiseram incluí-lo no anátema; mas tudo o que era vil e desprezível o destinaram à destruição completa.
Certo dia, Acabe ordenou a Nabote: “Cede-me tua vinha, para que eu a transforme em horta, já que ela está situada junto ao meu palácio; em troca te darei uma vinha ainda melhor, ou, se preferires, pagarei em dinheiro o seu valor” .
Quando Naamã já estava a certa distância, Guehazi, Geazi, o servo de Elishá, Eliseu, o homem de Deus, protestou: “O meu senhor poupou este sírio Naamã, negando-se aceitar dele alguma gratificação do muito que trazia! Tão certo como vive o SENHOR, irei atrás dele e receberei dele alguma recompensa!” Em seguida, partiu Geazi às pressas com o objetivo de alcançar Naamã, que, percebendo sua aproximação, parou sua carruagem e desceu para encontrá-lo e indagou: “O que houve? Está tudo bem?” Ao que Geazi respondeu prontamente: “Sim, tudo bem. Mas meu senhor enviou-me para informar-te que dois jovens irmãos, discípulos dos profetas, acabaram de chegar, vindos dos montes de Efraim. Portanto, rogo-te, dê-lhes um talento, trinta e cinco quilos de prata, e duas vestes de gala!”leia mais.
Diante do que Naamã respondeu generosamente: “Aceita, pois, dois talentos!” Ele insistiu com Geazi para que aceitasse aquela oferta e colocou os setenta quilos de prata em duas sacolas, com as duas mudas de roupas finas, e entregou tudo a dois de seus servos, os quais foram à frente de Geazi, transportando as sacolas. Assim que Geazi chegou à colina onde Eliseu morava, tomou as sacolas das mãos dos servos de Naamã e as guardou em casa. Ordenou que os servos retornassem, e eles partiram.
Fiz uma análise completa da situação e então repreendi severamente os nobres e os magistrados, declarando-lhes: “Estais cobrando juros dos vossos próprios irmãos!” E, por esse motivo, convoquei uma grande assembleia contra eles.
Seus líderes se rebelaram, mancomunados com ladrões; todos eles amam o suborno e estão sempre à busca de presentes e recompensas materiais. Eles jamais defendem os direitos do órfão, e não dedicam a menor atenção à causa da viúva.
São cães devoradores, insaciáveis. São pastores sem compreensão nem entendimento; todos apenas seguem seu próprio caminho natural, cada um busca com avidez vantagens apenas para si.
“Desde o menor até o maior, todos são gananciosos; profetas e sacerdotes agem do mesmo modo, todos são falsos e vivem na prática do engano.
Ó tu que vives junto a muitas águas e está rica de tesouros; eis que teu fim é chegado, a hora em que serás exterminado.
Ele não disse isso por se importar com os pobres, mas porque era ladrão; sendo responsável pela bolsa de dinheiro, frequentemente tirava o que nela era depositado.
Os fariseus, conhecidos por sua avareza, escutavam tudo isso e procuravam ridicularizar a Jesus.
Entrementes, um certo homem chamado Ananias, com sua esposa Safira, também vendeu uma propriedade. Mas ele reteve parte do dinheiro da venda para si, tendo conhecimento disso também sua esposa. Ele levou a parte restante e a depositou aos pés dos apóstolos. Então, indagou-lhe Pedro: “Ananias, por que permitistes que Satanás encheste o teu coração, induzindo-te a mentir ao Espírito Santo para que ficasses com parte do valor do terreno?leia mais.
Mantendo-o contigo, porventura não continuaria teu? E vendido, não estaria todo o dinheiro em teu poder? Como pudestes permitir que tais ideias dominassem tua vontade? Ao ouvir esta admoestação, Ananias caiu morto. Então, grande temor tomou conta de todos os que souberam do que havia acontecido. E, alguns jovens tomaram a iniciativa de cobri-lo, carregaram-no para fora e o sepultaram. Cerca de três horas mais tarde entrou sua esposa, sem saber o que havia se passado. E Pedro a questionou: “Dize-me, vendestes por este preço aquelas terras? Ela confirmou: “Sim, por este preço!” Então Pedro a repreendeu: “Por que vós entrastes em acordo para tentar o Espírito do Senhor? Eis que estão aí à porta os pés dos que sepultaram o teu marido, e eles a levarão também”. Naquele mesmo instante, ela caiu morta aos pés de Pedro. Então, aqueles jovens entraram e, encontrando-a morta, levaram-na e a sepultaram ao lado de seu marido.
Ao continuar isso, corremos o risco de ver não apenas nossa arte perder o prestígio que ostenta diante de todos, como também de o templo de a grande deusa Diana cair em descrédito. E mais, de a própria deusa, hoje adorada em toda a província da Ásia e em todo o mundo, ser destituída de sua majestade divina”.
Ao mesmo tempo, esperava que Paulo lhe oferecesse algum suborno e, por isso, o convocava para frequentes conversas.
Bem cedo, levantou-se Balaão, selou sua jumenta e partiu com os príncipes de Moabe.
Eles se desviaram, abandonando o Caminho correto e seguindo o rastro de Balaão, filho de Beor, que se apaixonou pelo salário da injustiça,