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'Años' na Bíblia

Quando Adão completou cento e trinta anos, gerou um filho à sua semelhança, como sua imagem, e lhe deu o nome de Sete.

O tempo que viveu Adão depois do nascimento de Sete foi de oitocentos anos, e gerou filhos e filhas.

Quando Sete completou cento e cinco anos, gerou Enos.

Depois do nascimento de Enos, Sete viveu oitocentos e sete anos, e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Sete foi de novecentos e doze anos; depois morreu.

Quando Enos completou noventa anos, gerou Cainã.

Depois do nascimento de Cainã, Enos viveu oitocentos e quinze anos, e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Enos foi de novecentos e cinco anos; depois morreu.

Quando Cainã completou setenta anos, gerou Maalaleel.

Depois do nascimento de Maalaleel, Cainã viveu oitocentos e quarenta anos, e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Cainã foi de novecentos e dez anos; depois morreu.

Quando Maalaleel completou sessenta e cinco anos, gerou Jarede.

Depois do nascimento de Jarede, Maalaleel viveu oitocentos e trinta anos, e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Maalaleel foi de oitocentos e noventa e cinco anos; depois morreu.

Quando Jarede completou cento e sessenta e dois anos, gerou Enoque.

Depois do nascimento de Enoque, Jarede viveu oitocentos anos e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Jarede foi de novecentos e sessenta e dois anos; depois morreu.

Quando Enoque completou sessenta e cinco anos, gerou a Matusalém.

Depois que gerou Matusalém, Enoque andou com Deus mais trezentos anos e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Enoque foi de trezentos e sessenta e cinco anos.

Quando Matusalém completou cento e oitenta e sete anos, gerou a Lameque.

Depois do nascimento de Lameque, Matusalém viveu setecentos e oitenta e dois anos, e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Matusalém foi de novecentos e sessenta e nove anos; depois morreu.

Quando Lameque completou cento e oitenta e dois anos, gerou um filho.

Depois do nascimento de Noé, Lameque viveu quinhentos e noventa e cinco anos, e gerou filhos e filhas.

Toda a duração da vida de Lameque foi de setecentos e setenta e sete anos; depois morreu.

Quando Noé completou quinhentos anos, já havia gerado Sem, Cam e Jafé.

Então, declarou o SENHOR: “Por causa da malignidade do ser humano mortal, o Espírito que lhe dei não permanecerá nele para sempre; portanto, ele não viverá além dos cento e vinte anos!”

Noé tinha seiscentos anos quando veio o Dilúvio, as muitas águas sobre a terra.

No dia em que Noé completou seiscentos anos um mês e dezessete dias, precisamente nesse mesmo dia, todas as fontes das grandes profundezas jorraram, e as comportas do céu se romperam.

Depois do Dilúvio, Noé viveu mais trezentos e cinqüenta anos.

Toda a duração da vida de Noé foi de novecentos e cinqüenta anos, depois morreu.

Eis o registro das gerações de Sem: Passados dois anos do Dilúvio, ao completar cem anos de idade, Sem gerou Arfaxade.

Depois do nascimento de Arfaxade, Sem viveu mais quinhentos anos e gerou filhos e filhas.

Quando Arfaxade completou trinta e cinco anos de idade, gerou Salá.

Depois do nascimento de Salá, Arfaxade viveu mais quatrocentos e três anos e gerou filhos e filhas.

Quando Salá completou trinta e cinco anos de idade, gerou Héber.

Depois do nascimento de Héber, Salá viveu mais quatrocentos e três anos e gerou filhos e filhas.

Quando Héber completou trinta e quatro anos de idade, gerou Pelegue.

Depois do nascimento de Pelegue, Héber viveu mais quatrocentos e trinta anos e gerou filhos e filhas.

Quando Pelegue completou trinta anos de idade, gerou Reú.

Depois do nascimento de Reú, Pelegue viveu mais duzentos e nove anos e gerou filhos e filhas.

Quando Reú completou trinta e dois anos de idade, gerou Serugue.

Depois do nascimento de Serugue, Reú viveu mais duzentos e sete anos e gerou filhos e filhas.

Quando Serugue completou trinta anos de idade, gerou Naor.

Depois do nascimento de Naor, Serugue viveu mais duzentos anos e gerou filhos e filhas.

Quando Naor completou vinte e nove anos de idade, gerou Terá.

Depois do nascimento de Terá, Naor viveu mais cento e dezenove anos e gerou filhos e filhas.

Quando Terá completou setenta anos de idade, havia gerado Abrão, Naor e Harã.

E Terá morreu em Harã, com a idade de duzentos e cinco anos.

Então partiu Abrão como o orientara o SENHOR, e Ló o acompanhou. Abrão tinha setenta e cinco anos de idade quando saiu das terras de Harã.

Por doze anos ficaram sujeitos a Quedorlaomer, mas no décimo terceiro ano revoltaram-se.

Então ordenou-lhe o SENHOR: “Toma-me uma novilha, uma cabra e um cordeiro, cada qual de três anos de vida, e também uma rolinha e um pombinho”.

Então o SENHOR falou a Abrão: “Sabe, com toda a certeza, que a tua posteridade será peregrina em terra alheia, e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos.

E assim, depois de dez anos em que Abrão habitava na terra de Canaã, sua esposa Sarai tomou Hagar, a egípcia, e a entregou como mulher a seu marido, Abrão.

Abrão tinha oitenta e seis anos quando Hagar o fez pai de Ismael.

Quando Abrão completou noventa e nove anos, o SENHOR lhe apareceu e declarou: “Eu Sou El-Shaddai, Deus Todo-Poderoso, anda na minha presença e sê íntegro!

Abraão ajoelhou-se, encostou seu rosto no chão e começou a sorrir, ao pensar assim: “Por acaso um homem de cem anos pode ser pai? E será que Sara, com seus noventa anos, poderá conceber e dar à luz um filho?”

Abraão tinha exatamente noventa e nove anos de idade quando foi circuncidado;

e seu filho Ismael tinha treze anos;

Abraão tinha cem anos quando lhe nasceu seu filho Isaque.

Depois Abraão expirou: morreu numa velhice feliz, idoso e repleto de bons anos, e foi reunido aos seus antepassados.

Ismael viveu cento e trinta e sete anos. Morreu e foi reunido à sua parentela.

era Isaque da idade de quarenta anos, quando se casou com Rebeca, filha de Betuel, o arameu de Padã-Arã e irmã de Labão, também arameu.

Em seguida saiu seu irmão, com a mão agarrada no calcanhar de Esaú; razão pela qual foi chamado de Jacó. Tinha Isaque sessenta anos de idade quando Rebeca os deu à luz.

Quando Esaú completou quarenta anos de idade, tomou como esposas a Judite, filha de Beeri, o heteu, e a Basemat, filha de Elom, também hitita.

Como Jacó estava apaixonado por Raquel, logo respondeu: “Trabalharei sete anos para o senhor, a fim de poder me casar com Raquel, tua filha mais nova!”

Jacó serviu então, por amor a Raquel, durante sete anos, mas que lhe pareceram como poucos dias, de tal modo ele a amava.

Vencidos os sete anos de trabalho, Jacó disse a Labão: “Dá-me, pois, a minha esposa, pois venceu o prazo, e que eu viva com a minha mulher!”

Todavia, termina esta semana de núpcias e te darei também minha outra filha como prêmio por todo o trabalho que farás em minha casa durante outros sete anos!”

Então Jacó se uniu conjugalmente a Raquel e a amou de todo o coração, muito mais do que a Lia; ele serviu na casa de seu tio ainda outros sete anos.

Eis que há vinte anos estou contigo: tuas ovelhas e tuas cabras não abortaram e eu não comi os cordeiros do teu rebanho.

Eis que já estou há vinte anos em tua casa: eu te servi catorze anos por tuas duas filhas e mais seis anos por teu rebanho, e dez vezes tu mudaste o meu pagamento.

Esta, portanto, é a história da família de Jacó; quando José, seu filho, tinha dezessete anos, pastoreava os rebanhos de ovelhas e cabras com seus irmãos. Cooperava com os filhos de Bila e os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai. Entretanto, José compartilhava com seu pai sobre a má fama de seus irmãos.

Dois anos se passaram. Certo dia, o rei do Egito sonhou que estava em pé na beira no rio Nilo.

As sete vacas belas e gordas significam sete anos, assim como as sete espigas saudáveis e cheias representam sete anos; é um só e mesmo sonho, portanto.

As sete vacas feias e magras que sobem em seguida simbolizam sete anos e também as sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e o vento oriental: é que haverá sete anos de fome.

Sete anos vindouros de muita fartura chegarão e abençoarão toda a terra do Egito.

Entretanto, em seguida virão sete anos de fome. Então, todo o tempo de abastança será esquecido, porquanto a fome arruinará a terra.

A fome que se abaterá depois dos bons anos será tão severa que o tempo de abundância não será mais lembrado sobre a terra.

Que o Faraó aja e institua funcionários supervisores na terra para recolher um quinto da colheita do Egito durante os próximos sete anos de fartura.

Eles deverão reunir todos os víveres que puderem desses bons anos que virão e acumular estoques de trigo que, sob o controle do Faraó, serão armazenados nas cidades.

Esse estoque servirá de reserva especial para os sete anos de fome que se abaterão sobre o Egito, a fim de que a terra não seja aniquilada e o povo não morra de fome!”

José tinha trinta anos quando se apresentou diante do Faraó, rei do Egito, e José deixou a presença do Faraó e percorreu toda a terra do Egito.

Durante os sete anos de abundância, a terra produziu copiosamente,

e ele reuniu todos os víveres e o trigo excedente dos sete anos em que houve grande fartura sobre a terra do Egito e depositou-os nos armazéns construídos em todas as cidades egípcias. Em cada cidade ele armazenava os cereais colhidos nas lavouras das redondezas.

Antes de começarem os anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos.

Então chegaram ao fim os sete anos de abundância que houve na terra do Egito.

E, como José havia predito, começaram a vir os sete anos de fome. Havia carestia e fome em todas as terras vizinhas, mas em todo o Egito havia o que comer.

Há dois anos, de fato, que a fome se instalou na terra e ainda haverá mais cinco anos sem semeadura nem colheita.

Eu te sustentarei ali, porquanto ainda haverá sobre a terra cinco anos de muita fome. Do contrário, tu, a tua parentela e todos os teus rebanhos serão exterminados pela miséria!’

e este lhe indagou: “Quanto são teus anos de vida, meu senhor?”

E Israel afirmou ao Faraó: “Os anos de minha peregrinação sobre a terra são cento e trinta; meus anos sobre a terra se constituíram numa caminhada muito difícil e não se comparam à longevidade da peregrinação dos meus antepassados”.

Israel viveu dezessete anos no Egito, e os anos da sua vida chegaram a cento e quarenta e sete.

José permaneceu no Egito, com toda a numerosa família de Israel. Viveu cento e dez anos,

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