'Cómo' na Bíblia

Não me juntes aos ímpios e maldosos, no castigo que a eles está reservado, pois falam como amigos com seus companheiros, mas, na realidade, abrigam crueldade no coração.

Salva o teu povo e abençoa a tua herança! Apascenta-os como seu pastor e conduze-os para sempre.

Ele os faz saltar como a um bezerro; ao Líbano e Siriom, como novos unicórnios.

O SENHOR se assentou sobre o dilúvio; o SENHOR se assenta como Rei perpetuamente.

Foste tu, ó SENHOR, que por tua mercê, estabeleceste a minha força como uma montanha; contudo, ao encobrires a tua face, fiquei aterrorizado.

Estou esquecido no coração deles, como um morto; sou como um vaso quebrado.

Ouço muitos murmurando sobre mim; o pavor me cerca por todos os lados, pois sei que conspiram contra mim, tramando como tirar-me a vida.

Como é feliz aquele a quem o SENHOR não considera iníquo e em cuja alma nãohá hipocrisia!

Pois dia e noite a tua mão pesava sobre mim e minhas forças se desvaneceram como a seiva em tempo de seca.

Não sejais como o cavalo, nem como a mula, que não têm entendimento, cuja boca precisa de cabresto e freio, para que se não atirem a ti.

Ele ajunta as águas do mar como num montão; põe os abismos em tesouros.

Seja a tua misericórdia, SENHOR, sobre nós, como em ti esperamos. 

Provai e vede como o SENHOR é bom. Como é feliz o homem que nele se abriga!

Sejam como pragana perante o vento; o anjo do SENHOR os faça fugir.

Todos os meus ossos dirão: SENHOR, quem é como tu? Pois livras o pobre daquele que é mais forte do que ele; sim, o pobre e o necessitado, daquele que os rouba

Portava-me com ele como se fora meu irmão ou amigo; andava lamentando e muito encurvado, como quem chora por sua mãe.

Como hipócritas zombadores nas festas, rangiam os dentes contra mim.

Ó SENHOR! Até quando tolerarás essa injustiça? Livra-me a alma das tramas dos impiedosos; minha vida, dos que me atacam como leões.

Não permitas que pensem: “É isso! Exatamente como queríamos!” Nem que digam: “Acabamos com ele!”

A tua justiça é como as grandes montanhas; os teus juízos são um grande abismo; SENHOR, tu conservas os homens e os animais.

Porque cedo serão ceifados como a erva e murcharão como a verdura.

E ele fará sobressair a tua justiça como a luz; e o teu juízo, como o meio-dia

Mas os ímpios perecerão, e os inimigos do SENHOR serão como a gordura dos cordeiros; desaparecerão e em fumaça se desfarão.

Vi o ímpio com grande poder espalhar-se como a árvore verde na terra natal.

Pois já as minhas iniquidades ultrapassam a minha cabeça; como carga pesada são demais para as minhas forças.

Mas eu, como surdo, não ouvia e, como mudo, não abri a boca.

Assim eu sou como homem que não ouve, e em cuja boca não há reprovação.

Com o silêncio fiquei como mudo; calava-me mesmo acerca do bem; mas a minha dor se agravou.

Eis que fizeste os meus dias como a palmos; o tempo da minha vida é como nada diante de ti; na verdade, todo homem, por mais firme que esteja, é totalmente vaidade. (Selá)

Na verdade, todo homem anda como uma sombra; na verdade, em vão se inquietam; amontoam riquezas e não sabem quem as levará

Se com repreensões castigas alguém, por causa da iniquidade, logo destróis, como traça, a sua beleza; de sorte que todo homem é vaidade. (Selá)

Ouve, SENHOR, a minha oração, e inclina os teus ouvidos ao meu clamor; não te cales perante as minhas lágrimas, porque sou para contigo como um estranho, e peregrino como todos os meus pais.

Ó SENHOR, quantas maravilhas tens realizado, bem como teus desígnios! Quisera eu poder proclamá-los e pregá-los todos, mas são por demais numerosos.

Às multidões anunciei os teus atos de justiça, pois meus lábios não se puderam conter, como tu mesmo sabes, ó Eterno.

Como o cervo brama pelas correntes das águas, assim suspira a minha alma por ti, ó Deus!

Dentro de mim derramo a minha alma ao lembrar-me de como eu ia com a multidão, guiando-a em procissão à casa de Deus, com brados de júbilo e louvor, uma multidão que festejava.

Como com ferida mortal em meus ossos, me afrontam os meus adversários, quando todo o dia me dizem: Onde está o teu Deus?

Como expeliste as nações com a tua mão e aos nossos pais plantaste; como afligiste os povos e aos nossos pais alargaste.

Tu nos fazes retirar-nos do inimigo, e aqueles que nos odeiam nos tomam como saque.

Tu nos entregaste como ovelhas para comer e nos espalhaste entre as nações.

Sim, por amor de ti, somos mortos todo dia; somos reputados como ovelhas para o matadouro.

Ao regente do coro, de acordo com a melodia Os Lírios. Dos filhos de Corá. Poema didático. Uma canção matrimonial. Com o coração transbordando de boas palavras, recito os meus versos em honra ao rei; seja a minha língua como a pena de um sábio escritor.

Os príncipes dos povos se reúnem como povo do Deus de Abraão, porque a Deus pertencem os escudos da terra; ele é sumamente exaltado.

Nos palácios dela Deus se fez conhecer como alto refúgio.

Tremor ali os tomou, e dores, como de parturiente.

Foste como o vento oriental, quando destruiu os navios de Társis.

Como o ouvimos, assim o vimos na cidade do SENHOR dos Exércitos, na cidade do nosso Deus. Deus a confirmará para sempre. (Selá)

Como é o teu nome, ó Deus, assim é o teu louvor até os confins da terra; de retidão está cheia a tua destra.

quer humildes quer grandes, tanto ricos como pobres.

Pois todos podem ver que os sábios morrem também, assim como perecem o tolo e o insensato e, para outros, deixam todos os seus bens.

Todavia, o homem que está em honra não permanece; antes, é como os animais, que perecem.

Como ovelhas, são enterrados; a morte se alimentará deles; os retos terão domínio sobre eles na manhã; e a sua formosura na sepultura se consumirá, por não ter mais onde more.

Mas o homem, embora esteja em honra, não permanece; antes é como os animais que perecem.

pois todos os animais da floresta são meus, como o são as cabeças de gado, aos milhares, nas colinas.

Como sacrifício, oferece a Deus a tua ação de graças e cumpre os teus votos para com o Altíssimo;

Ao encontrar um ladrão, a ele te associas como amigo, e com adúlteros te misturas alegremente.

Estas coisas tens feito, e eu me calei; pensavas que era como tu; mas eu te arguirei, e, em sua ordem, tudo porei diante dos teus olhos.

Quem me oferece sua sincera gratidão como sacrifício, honra-me, e Eu revelarei a salvação de Deus ao que anda nos meus caminhos!

A tua língua intenta o mal, como uma navalha afiada, traçando enganos.

Mas eu sou como a oliveira verde na Casa de Deus; confio na misericórdia de Deus para sempre, eternamente.

Acaso não têm conhecimento estes obreiros da iniquidade, os quais comem o meu povo como se comessem pão? Eles não invocam a Deus.

Pelo que disse: Ah! Quem me dera asas como de pomba! Voaria e estaria em descanso.

A sua fala era macia como manteiga, mas no seu coração havia guerra; as suas palavras eram mais brandas do que o azeite, todavia eram espadas desembainhadas.

Ajuntam-se, escondem-se, espiam os meus passos, como aguardando a minha morte.

pois tu livraste a minha alma da morte, como também os meus pés de tropeçarem, para que eu ande diante de Deus na luz dos viventes.

Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tem tapados os seus ouvidos

Sumam-se como águas que se escoam; se armarem as suas flechas, fiquem estas feitas em pedaços.

Como a lesma que se derrete, assim se vão; como o aborto de uma mulher, nunca vejam o sol.

Antes que os espinhos cheguem a aquecer as vossas panelas, serão arrebatados, tanto os verdes como os que estão ardendo, como por um redemoinho.

Voltam à tarde; dão ganidos como cães, rodeando a cidade.

Vê como de suas bocas provêm ameaças mortais; palavras cortantes como espadas estão em seus lábios, e bramem: “Há alguém que nos ouça?”

Todavia, não os mates, ó Senhor, nosso escudo, para que meu povo não esqueça como nos salvaste. Em teu poder faze-os vaguearem humilhados.

E tornem a vir à tarde e dêem ganidos como cães, rodeando a cidade.

Gileade a mim pertence, assim como Manassés; Efraim é meu capacete, Judá é o meu cetro.

Prolongarás os dias do rei; e os seus anos serão como muitas gerações.

Até quando maquinareis o mal contra um homem? Sereis mortos todos vós, sereis como uma parede encurvada e uma sebe pouco segura.

Eles somente consultam como o hão de derribar da sua excelência; deleitam-se em mentiras; com a boca bendizem, mas, no seu interior, maldizem. (Selá)

para ver a tua fortaleza e a tua glória, como te vi no santuário

A minha alma se fartará, como de tutano e de gordura; e a minha boca te louvará com alegres lábios,

os quais afiaram a sua língua como espadas; e armaram, por suas flechas, palavras amargas,

Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos afinaste como se afina a prata.

Como se impele a fumaça, assim tu os impeles; como a cera se derrete diante do fogo, assim pereçam os ímpios diante de Deus.

Ainda que vos deiteis entre redis, sereis como as asas de uma pomba, cobertas de prata, com as suas penas de ouro amarelo.

Quando o Omnipotente ali espalhou os reis, foi como quando cai a neve em Zalmom.

O monte de Deus é como o monte de Basã, um monte elevado como o monte de Basã.

Os carros de Deus são vinte milhares, milhares de milhares. O Senhor está entre eles, como em Sinai, no lugar santo.

Nas profundezas lamacentas estou afundando; não tenho como firmar meus pés; cheguei às águas profundas, e a forte correnteza me arrasta!

São mais numerosos que os cabelos de minha cabeça os que me odeiam sem causa; poderosos são os que me querem aniquilar, são injustos meus inimigos: o que roubei, como hei de restituir?

Tenho-me tornado como um estranho para com os meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe.

Que se lhes escureçam os olhos para que, de fato, não possam ver; faze-lhes tremer o corpo sem que haja como cessar!

Sou como um prodígio para muitos, mas tu és o meu refúgio forte.

Também eu te louvarei com o saltério, bem como à tua verdade, ó meu Deus; cantar-te-ei com a harpa, ó Santo de Israel.

Os meus lábios exultarão quando eu te cantar, assim como a minha alma que tu remiste.

Que os montes tragam paz ao povo, como também os outeiros, com justiça.

Ele descerá como a chuva sobre a erva ceifada, como os chuveiros que umedecem a terra.

Porque ele livrará ao necessitado quando clamar, como também ao aflito e ao que não tem quem o ajude.

Haverá um punhado de trigo na terra sobre os cumes dos montes; o seu fruto se moverá como o Líbano, e os da cidade florescerão como a erva da terra.

Não se acham em trabalhos como outra gente, nem são afligidos como outros homens.

Pelo que a soberba os cerca como um colar; vestem-se de violência como de um adorno.

Do seu íntimo brota a maldade, assim como da sua mente transbordam todos os ardis.