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'De' na Bíblia

Este é o mal que há entre tudo quanto se faz debaixo do sol: que a todos sucede o mesmo; que também o coração dos filhos dos homens está cheio de maldade; que há desvarios no seu coração, na sua vida, e que depois se vão aos mortos.

Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco eles têm jamais recompensa, mas a sua memória ficou entregue ao esquecimento.

Estejas sempre vestido com roupas brancas, com trajes de festa, e nunca deixes de ungir a tua cabeça com o óleo santo.

Goza a vida com a mulher que amas, todos os dias de vida da tua vaidade; os quais Deus te deu debaixo do sol, todos os dias da tua vaidade; porque esta é a tua porção nesta vida e do teu trabalho que tu fizeste debaixo do sol.

Observei ainda e notei que debaixo do sol os velozes nem sempre vencem a corrida; os mais fortes nem sempre triunfam nas batalhas; os sábios nem sempre têm com o que se alimentar; nem a fortuna acompanha sempre os prudentes; nem os bem instruídos e inteligentes têm garantia de prestígio e honra; pois o tempo e o acaso afetam a todos indistintamente.

Que também o homem não conhece o seu tempo; como os peixes que se pescam com a rede maligna e como os passarinhos que se prendem com o laço, assim se enlaçam também os filhos dos homens no mau tempo, quando cai de repente sobre eles.

Também vi este exemplo de sabedoria debaixo do sol, que me pareceu grande:

Havia uma cidade pequena com poucos habitantes. Um grande rei veio contra ela, cercou-a e levantou contra ela enormes rampas militares de ataque.

As palavras dos sábios ouvidas em silêncio valem mais do que o clamor de quem governa entre os tolos.

Melhor é a sabedoria do que as armas de guerra, mas um só pecador destrói muitos bens.

Assim como a mosca morta faz exalar mau cheiro e inutilizar o unguento do perfumador, assim é para o famoso em sabedoria e em honra um pouco de estultícia.

Mesmo quando tenta andar pelo bom caminho, o néscio demonstra que não tem o mínimo de sabedoria.

Se o espírito, a ira, de uma autoridade se levantar contra ti, não abandones o teu posto, porquanto a calma evita grandes erros.

Há, todavia, outro mal que observei debaixo do sol, um erro cometido pelos que têm o poder de governar:

Se a cobra morder antes de estar encantada, então, remédio nenhum haverá no mais hábil encantador.

As palavras da boca do sábio são cheias de graça, mas os lábios do tolo o devoram.

O tolo multiplica as palavras, todavia nenhum homem sabe o que há de ser; e quem lhe podedeclarar o que será depois dele?

O trabalho do tolo o fatiga, de sorte que não sabe ir à cidade.

Ai de ti, ó terra, cujo rei é criança e cujos príncipes comem de manhã.

Bem-aventurada tu, ó terra, quando o teu rei é filho de nobres, e quando os teus príncipes comem a tempo, para refazerem as forças, e não para bebedice!

Por causa da preguiça o telhado se enverga; por causa da falta de disposição de restaurar, a casa tem goteiras.

Não amaldiçoeis o rei nem mesmo em pensamento. Tampouco em seu aposento insultes o rico! Porquanto uma ave do céu poderá levar as suas palavras pelo ar, e seres alados poderão se encarregar de divulgar aos quatro ventos tudo o que disseste!

Lança o teu pão sobre as águas, porque, depois de muitos dias, o acharás.

Estando as nuvens cheias de chuva, derramam-na sobre a terra. Caindo a árvore para o sul, ou para o norte, no lugar em que a árvore cair, ali ficará.

Assim como tu não sabes qual o caminho do vento, nem como se formam os ossos no ventre da que está grávida, assim também não sabes as obras de Deus, que faz todas as coisas.

Mas, se o homem viver muitos anos e em todos eles se alegrar, também se deve lembrar dos dias das trevas, porque hão de ser muitos. Tudo quanto sucede é vaidade.

Jovem, alegra-te na tua mocidade! Sê feliz o teu coração nos dias da tua juventude. Segue os caminhos que o teu coração indicar e todos os desejos dos teus olhos; saibas, contudo, que tudo quanto fizeres passará pelo julgamento de Deus.

Sendo assim, afasta do teu coração o desgosto e a ansiedade, e pare de fazer teu corpo sofrer, pois a juventude e o vigor da mocidade passam muito rápido.

Antes que a luz do sol, da lua e das estrelas percam o brilho aos teus olhos, e penses que as nuvens carregadas de chuva jamais se afastarão de ti;

quando as portas da rua se fecharem; quando o ruído do moinho diminuir muito e te despertares com o simples canto dos pássaros; mas o som de todas as canções te parecer fraco e distante;

quando temeres a altura e te aterrorizares com os perigos das ruas; quando florir a amendoeira, o gafanhoto se transformar em um grande peso e perderes o gosto por quase tudo. Então é tempo de o ser humano se recolher à sua morada eterna, e os pranteadores caminharem pelas ruas chorando a tua partida.

antes que se quebre a cadeia de prata, e se despedace o copo de ouro, e se despedace o cântaro junto à fonte, e se despedace a roda junto ao poço,

Além de ser sábio, o pregador também ensinou ao povo o conhecimento, meditando, e estudando, e pondo em ordem muitos provérbios.

Procurou o Pregador achar palavras agradáveis; e o escrito é a retidão, palavras de verdade.

As palavras dos sábios são como pregos bem pregados; são como varas pontiagudas que os pastores usam para guiar as ovelhas. Eis que estas palavras foram concedidas por Deus: o Único Pastor de todos nós.

E, de mais disso, filho meu, atenta: não há limite para fazer livros, e o muito estudar enfado é da carne.

De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus e guarda os seus mandamentos; porque este é o dever de todo homem.

Cântico de cânticos, que é de Salomão.

Eu sou morena e agradável, ó filhas de Jerusalém, como as tendas de Quedar, como as cortinas de Salomão.

Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha que me pertence não guardei.

Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que erra ao pé dos rebanhos de teus companheiros?

Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó amiga minha.

Enfeites de ouro te faremos, com pregos de prata.

O meu amado é para mim um ramalhete de mirra; morará entre os meus seios.

Como um cacho de Chipre nas vinhas de En-Gedi, é para mim o meu amado.

Como és belo, ó meu querido! Como és amável! Ah, como és encantador. A relva verde será o nosso leito de amor.

As traves da nossa casa são de cedro, as nossas varandas, de cipreste.

Eu sou a rosa de Sarom, o lírio dos vales.

Sustentai-me com passas, confortai-me com maçãs, porque desfaleço de amor.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

Eis que o meu amado é como um vigoroso gamo, é como um filhote de gazela. Reparai! Lá está ele em pé, postando-se atrás do muro, vigiando pelas janelas, espreitando pelas grades.

Aparecem as flores na terra, o tempo de cantar chega, e a voz da rola ouve-se em nossa terra.

Antes que refresque o dia e caiam as sombras, volta, amado meu; faze-te semelhante ao gamo ou ao filho dos corços sobre os montes de Beter.

De noite busquei em minha cama aquele a quem ama a minha alma; busquei-o e não o achei.

Apartando-me eu um pouco deles, logo achei aquele a quem ama a minha alma; detive-o, até que o introduzi em casa de minha mãe, na câmara daquela que me gerou.

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, pelas gazelas e cervas do campo, que não acordeis nem desperteis o meu amor, até que queira.

Quem é esta que sobe do deserto, como colunas de fumaça, perfumada de mirra, de incenso e de toda a sorte de pós aromáticos?

Eis que é a liteira de Salomão; sessenta valentes estão ao redor dela, dos valentes de Israel.

Todos armados de espadas, destros na guerra; cada um com a sua espada à cinta, por causa dos temores noturnos.

O rei Salomão fez para si um palanquim de madeira do Líbano.

Fez-lhe as colunas de prata, o estrado de ouro, o assento de púrpura, o interior revestido com amor pelas filhas de Jerusalém.

Saí, ó filhas de Sião, e contemplai o rei Salomão com a coroa com que o coroou sua mãe no dia do seu desposório e no dia do júbilo do seu coração.

Eis que és formosa, amiga minha, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas entre as tuas tranças, o teu cabelo é como o rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade.

Teus dentes...um rebanho de ovelhas brancas tosquiadas subindo após o banho, cada qual com suas crias gêmeas e nenhuma delas está sem filhotes.

Os teus lábios são como um fio de escarlata, e o teu falar é doce; a tua fronte é qual pedaço de romã entre as tuas tranças.

O teu pescoço é como a torre de Davi, edificada para pendurar armas; mil escudos pendem dela, todos broquéis de valorosos.

Teus seios são como dois filhotes de cervo, como crias gêmeas de uma gazela vigorosa e que repousam entre os lírios.

Vem comigo do Líbano, minha esposa, vem comigo do Líbano; olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde as moradas dos leões, desde os montes dos leopardos.

Que belos são os teus amores, irmã minha! Ó esposa minha! Quanto melhores são os teus amores do que o vinho! E o aroma dos teus bálsamos do que o de todas as especiarias!

Favos de mel manam dos teus lábios, minha esposa! Mel e leite estão debaixo da tua língua, e o cheiro das tuas vestes é como o cheiro do Líbano.

Os teus renovos são um pomar de romãs, com frutos excelentes: o cipreste e o nardo,

o nardo e o açafrão, o cálamo e a canela, com toda a sorte de árvores de incenso, a mirra e aloés, com todas as principais especiarias.

És fonte de jardim, poço de águas vivas, correntes que manam do Líbano!

Desperta, ó vento norte! Aproxima-te, vento sul! Soprai em meu jardim, a fim de espalhar por toda a parte os teus perfumes. Ah! Que meu amado entre em seu jardim e coma os seus frutos deliciosos!

Adentrei ao meu jardim, minha irmã, minha igual, noiva amada. Colhi minha mirra e meu bálsamo, comi todo o meu favo de mel, bebi meu vinho puro e saciei-me de leite!

Eu dormia, mas o meu coração velava; eis a voz do meu amado, que estava batendo: Abre-me, irmã minha, amiga minha, pomba minha, minha imaculada, porque a minha cabeça está cheia de orvalho, os meus cabelos, das gotas da noite.

despi a minha túnica, querido! Terei de vesti-la novamente? Já lavei os meus pés. Terei de colocá-los sobre o chão de novo?

Conjuro-vos, ó filhas de Jerusalém, que, se achardes o meu amado, lhe digais que estou enferma de amor.

Ora, bela noiva, que diferença pode haver entre o teu amado e outro homem qualquer, ó tu, a mais formosa entre todas as mulheres de Israel? Que é o teu amado mais do que outro amado, para que nos obrigue a jurar?

A sua cabeça é como o ouro mais refinado, os seus cabelos ondulam ao vento como os ramos de palmeira; pretos como a plumagem dos corvos.

Os seus olhos são como os olhos das jovens pombas junto aos regatos de água pura, lavados em leite, incrustados como finas joias em seu rosto.

As suas faces são como um canteiro de bálsamo, como colinas de ervas aromáticas; os seus lábios são como lírios que gotejam mirra.

As suas mãos são como anéis de ouro que têm engastadas as turquesas; o seu ventre, como alvo marfim, coberto de safiras.

As suas pernas, como colunas de mármore, fundadas sobre bases de ouro puro; o seu aspecto, como o Líbano, excelente como os cedros.

O seu falar é muitíssimo suave; sim, ele é totalmente desejável. Tal é o meu amado, e tal o meu amigo, ó filhas de Jerusalém.

Para onde foi o teu amado, ó tu, a mais formosa entre as mulheres? para onde se retirou o teu amado, a fim de que o busquemos juntamente contigo?

O meu amado desceu ao seu jardim, aos canteiros de bálsamo, para se alimentar nos jardins e para colher os lírios.

Desvia de mim os teus olhos, porque eles me perturbam. O teu cabelo é como o rebanho das cabras que pastam em Gileade.

Os teus dentes são como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, e das quais todas produzem gêmeos, e não há estéril entre elas.

Como um pedaço de romã, assim são as tuas faces entre as tuas tranças.

Ainda que sejam sessenta rainhas, oitenta concubinas e um número incontável de donzelas,

Mas uma é a minha pomba, a minha imaculada, a única de sua mãe e a mais querida daquela que a deu à luz; vendo-a, as filhas lhe chamarão bem-aventurada, as rainhas e as concubinas a louvarão.

Antes de eu o sentir, me pôs a minha alma nos carros do meu povo excelente.

Volta, volta, ó sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhas para a sulamita como para as fileiras de dois exércitos?

Que formosos são os teus pés nos sapatos, ó filha do príncipe! As voltas de tuas coxas são como jóias, trabalhadas por mãos de artista.

O teu umbigo, como uma taça redonda, a que não falta bebida; o teu ventre, como monte de trigo, cercado de lírios.

Teus seios são como dois filhotes gêmeos de gazela.

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