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'De' na Bíblia

Acrescentou a todas as outras ainda esta, a de encerrar João num cárcere.

E o mesmo Jesus começava a ser de quase trinta anos, sendo (como se cuidava) filho de José, e José de Eli,

e Eli de Matate, e Matate de Leví, e Leví de Melqui, e Melqui de Joana, e Joana de José,

e José de Matatias, e Matatias de Amós, e Amós de Naum, e Naum de Esli, e Esli de Nagai,

e Nagai de Maat, e Maat de Matatias, e Matatias de Semei, e Semei de Joseque, e Joseque de Jodá,

e Jodá de Joanã, e Joanã de Resa, e Resa de Zorobabel, e Zorobabel de Salatiel, e Salatiel de Neri,

e Neri de Melqui, e Melqui de Adi, e Adi de Cosão, e Cosão de Elmodã, e Elmodã de Er,

e Er de José, e José de Eliezer, e Eliezer de Jorim, e Jorim de Matate, e Matate de Levi,

e Levi de Simeão e Simeão de Judá, e Judá de José, e José de Jonã, e Jonã de Eliaquim,

e Eliaquim de Meleá, e Meleá de Mená, e Mená de Matatá, e Matatá de Natã, e Natã de Daví,

e Davl de Jessé, e Jessé de Obed, e Obed de Booz, e Booz de Salá, e Salá de Naassom,

e Naassom de Aminadab, e Aminadab de Admim, e Admim de Arni, e Arni de Esrom, e Esrom de Farés, e Farés de Judá,

e Judá de Jacó, e Jacó de Isaque, e Isaque de Abraão, e Abraão de Tará, e Tará de Naor,

e Naor de Seruque, e Seruque de Ragaú, e Ragaú de Faleque, e Faleque de Eber, e Eber de Salá,

e Salá de Cainã, e Cainã de Arfaxade, e Arfaxade de Sem, e Sem de Noé, e Noé de Lameque,

e Lameque de Matusalá, e Matusalá de Enoque, e Enoque de Jarede, e Jarede de Maleleel, e Maleleel de Cainã,

e Cainã de Enos, e Enos de Sete, e Sete de Adão, e Adão de Deus.

E disse-lhe o diabo: Se tu és o Filho de Deus, diz a esta pedra que se transforme em pão.

E Jesus lhe respondeu, dizendo: Escrito está que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.

E o diabo, levando-o a um alto monte, mostrou-lhe num momento de tempo todos os reinos do mundo.

Levou-o também a Jerusalém, e pô-lo sobre o pináculo do templo, e disse-lhe: Se tu és o Filho de Deus, lança-te daqui abaixo.

Assim, tendo o Diabo acabado toda sorte de tentação, retirou-se dele até ocasião oportuna.

Ensinava nas sinagogas e, de todos, recebia manifestações de grande apreciação. Jesus é rejeitado pelos seus

E, chegando a Nazaré, onde fora criado, entrou num dia de sábado, segundo o seu costume, na sinagoga, e levantou-se para ler:

E, cerrando o livro, e tornando-o a dar ao ministro, assentou-se; e os olhos de todos na sinagoga estavam fitos nele.

Então Ele começou a pregar-lhes: “Hoje se cumpriu a Escritura que acabais de ouvir”.

E todos lhe davam testemunho, e se maravilhavam das palavras de graça que saíam da sua boca; e diziam: Não é este o filho de José?

Em verdade, vos digo que muitas viúvas existiam em Israel nos dias de Elias, quando o céu se cerrou por três anos e seis meses, de sorte que em toda a terra houve grande fome;

E a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a Sarepta de Sidon, a uma mulher viúva.

E, levantando-se, expulsaram a Jesus da cidade, levando-o até o topo da colina sobre a qual a cidade havia sido edificada, com o propósito de jogá-lo de lá, precipício abaixo.

Todavia, Jesus passou por entre eles, e seguiu seu caminho. O poder da Palavra de Jesus

E estava na sinagoga um homem que tinha o espírito de um demónio imundo, e exclamou em alta voz,

Dizendo, Ah! Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste a destruir-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus.

E as notícias a respeito de Jesus se espalhavam por todas as regiões vizinhas. O poder de Jesus sobre todo o mal

Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre, e rogaram-lhe por ela.

E, ao pôr do sol, todos os que tinham enfermos de várias doenças lhos traziam; e, pondo as mãos sobre cada um deles, os curava:

E também de muitos saíam demónios clamando e dizendo: Tu és o Cristo, o Filho de Deus. E ele, repreendendo-os, não os deixava falar, pois sabiam que ele era o Cristo.

Ao raiar do dia, Jesus foi para um lugar solitário. De outro lado, as multidões o procuravam, e assim que conseguiram chegar ao local onde Ele estava, suplicaram para que não as deixasse.

Ele, porém, lhes disse: Também é necessário que eu anuncie a outras cidades o evangelho do reino de Deus; porque para isso fui enviado.

E ACONTECEU que, apertando-o a multidão para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lago de Genezaré;

Ele observou junto à beira do lago dois barcos, deixados ali pelos pescadores, que havendo desembarcado, cuidavam de lavar suas redes.

E, entrando num dos barcos, que era o de Simão, pediu-lhe que o afastasse um pouco de terra; e, assentando-se, ensinava do barco a multidão.

E, quando acabou de falar, disse a Simão: Faz-te ao mar alto, e lançai as vossas redes para pescar.

E, fazendo assim, colheram uma grande quantidade de peixes, e rompia-se-lhes a rede.

E fizeram sinal aos companheiros que estavam no outro barco, para que os fossem ajudar. E foram, e encheram ambos os barcos, de maneira tal que quase iam a pique.

E, vendo isto Simão Pedro, prostrou-se aos pés de Jesus, dizendo: Senhor, ausenta-te de mim, que sou um homem pecador.

Pois que o espanto se apoderara dele, e de todos os que com ele estavam, por causa da pesca de peixe que haviam feito;

E, de igual modo, também de Tiago e João, filhos de Zebedeu, que eram companheiros de Simão. E disse Jesus a Simão: Não temas: de agora em diante serás pescador de homens.

E aconteceu que, quando estava numa daquelas cidades, eis que um homem cheio de lepra, vendo a Jesus, prostrou-se sobre o rosto, e rogou-lhe, dizendo: Senhor, se quiseres, bem podes limpar-me.

E ordenou-lhe que a ninguém o dissesse. Mas vai, disse, mostra-te ao sacerdote, e oferece, pela tua purificação, o que Moisés determinou, para que lhes sirva de testemunho.

Contudo, as notícias a respeito de Jesus se espalhavam ainda mais, de maneira que multidões convergiam para ouvi-lo e para serem curadas de suas enfermidades.

E aconteceu que, num daqueles dias, estava ensinando, e estavam ali assentados fariseus e doutores da lei, que tinham vindo de todas as aldeias da Galiléia, e da Judéia, e de Jerusalém. E a virtude do Senhor estava com ele para curar.

Chegaram, então, uns homens trazendo um paralítico numa maca e tentaram fazê-lo entrar na casa, a fim de apresentá-lo perante Jesus.

E, não achando por onde o pudessem levar, por causa da multidão, subiram ao telhado, e por entre as telhas o baixaram com a cama, até ao meio, diante de Jesus.

Todavia, para que vos certifiqueis de que o Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados” – dirigindo-se ao paralítico declarou – “Eu te ordeno: Levanta-te! Pega a tua maca e vai para casa”.

Então, naquele mesmo instante, o homem se levantou diante de todos os presentes, pegou a maca em que estivera prostrado e correu para casa louvando e bendizendo a Deus.

E todos ficaram maravilhados, e glorificaram a Deus; e ficaram cheios de temor, dizendo: Hoje vimos prodígios.

E fez-lhe Levi um grande banquete em sua casa; e havia ali uma multidão de publicanos e outros que estavam com eles à mesa.

Os fariseus e seus escribas reclamaram dos discípulos de Jesus: “Por que comeis e bebeis com os publicanos e pecadores?”

Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos;

Disseram-lhe então eles: Porque jejuam os discípulos de João muitas vezes, e fazem orações, como também os dos fariseus, mas os teus comem e bebem?

Dias virão, porém, em que lhes será tirado o noivo; naqueles dias, sim hão de jejuar.

Propôs-lhes também uma parábola: Ninguém tira um pedaço de um vestido novo para o coser em vestido velho; do contrário, não somente rasgará o novo, mas também o pedaço do novo não condirá com o velho.

Da mesma maneira, não há alguém que coloque vinho novo em recipiente de couro velho. Ora, se o fizer, o vinho novo, ao fermentar, arrebentará o recipiente, se derramará e danificará o recipiente onde fora colocado.

Ao contrário! O vinho novo deve ser posto em um recipiente de couro novo.

Pois, pessoa alguma, depois de beber o vinho velho, prefere o novo; porquanto se diz: ‘O vinho velho é bom o suficiente!’”.

E sucedeu que, num dia de sábado, passava Jesus pelas searas; e seus discípulos iam colhendo espigas e, debulhando-as com as mãos, as comiam.

Como entrou na casa de Deus, e tomou os pães da proposição, e os comeu, e deu também aos que estavam com ele, os quais não é lícito comer senão só aos sacerdotes?

E os escribas e fariseus atentavam nele, se o curaria no sábado, para acharem de que o acusar.

Então Jesus lhe disse: Uma coisa vos hei-de perguntar. É lícito nos sábados fazer bem, ou fazer mal? Salvar a vida, ou matar?

E ficaram cheios de furor, e uns com os outros conferenciavam sobre o que fariam a Jesus.

Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar; e passou a noite toda em oração a Deus.

E, quando já era dia, chamou a si os seus discípulos, e escolheu doze deles, a quem também deu o nome de apóstolos

Simão, a quem deu o nome de Pedro; seu irmão André; Tiago; João; Filipe; Bartolomeu;

E Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado o zelador;

E Judas, filho de Tiago; e Judas Iscariotes, que foi o traidor.

E, descendo com eles, parou num lugar plano, e também um grande número de seus discípulos, e grande multidão de povo de toda a Judeia, e de Jerusalém, e da costa marítima de Tiro e de Sidon; Os quais tinham vindo para o ouvir, e serem curados das suas enfermidades, como também os atormentados dos espíritos imundos; e eram curados.

pessoas que vieram para serem ensinadas por Ele e curadas de suas doenças. Aqueles que eram atormentados por espíritos impuros foram curados,

E, levantando ele os olhos para os seus discípulos, dizia: Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o reino de Deus.

Regozijai-vos nesse dia e saltai de alegria, porquanto imensa é a vossa recompensa no céu. Pois, desta mesma maneira, os seus antepassados agiram contra os profetas. Os pesares de Jesus

Mas ai de vós, ricos! Porque já tendes a vossa consolação.

Ai de vós, os que estais fartos, porque tereis fome. Ai de vós, os que agora rides, porque vos lamentareis e chorareis.

Ai de vós quando todos os homens de vós disserem bem, porque assim faziam seus pais aos falsos profetas.

Ao que te bate numa face, oferece-lhe igualmente a outra; e, ao que tirar a tua capa, não o impeças de tirar-te também a túnica.

E, se emprestardes àquele de quem esperais tornar a receber, que recompensa tereis? Também os pecadores emprestam aos pecadores, para tornarem a receber outro tanto.

Concluindo, amai os vossos inimigos, fazei o bem e emprestai, sem se desesperar por receber de volta. Então, sendo assim, grande será o vosso prêmio, e sereis filhos do Altíssimo. Porquanto Ele é bondoso até mesmo para com os ingratos e ímpios.

Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e trasbordando, vos deitarão no vosso regaço; porque com a mesma medida com que medirdes também vos medirão de novo.

E porque atentas tu no argueiro que está no olho de teu irmão, e não reparas na trave que está no teu próprio olho?

Ou como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o argueiro que está no teu olho, não atentando tu mesmo na trave que está no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás bem para tirar o argueiro que está no olho de teu irmão.

Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto.

Pois cada árvore é conhecida pelos seus próprios frutos. Não é possível colher-se figos de espinheiros, nem tampouco, uvas de ervas daninhas.

Uma pessoa boa produz do bom tesouro do seu coração o bem, assim como a pessoa má, produz toda a sorte de coisas ruins a partir do mal que está em seu íntimo, pois a boca fala do que está repleto o coração. A parábola do sábio e do insensato

E DEPOIS de concluir todos estes discursos perante o povo, entrou em Cafernaum.

E o servo de um certo centurião, a quem muito estimava, estava doente, e moribundo.

E, quando ouviu falar de Jesus, enviou-lhe uns anciãos dos judeus, rogando-lhe que viesse curar o seu servo.

E, chegando eles junto de Jesus, rogaram-lhe muito, dizendo: É digno de que lhe concedas isto,

E foi Jesus com eles; mas, quando já estava perto da casa, enviou-lhe o centurião uns amigos, dizendo-lhe: Senhor, não te incomodes, porque não sou digno de que entres debaixo do meu telhado;

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