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'De' na Bíblia

Eu o envio de volta a ti, como se estivesse enviando o meu próprio coração.

Bem que eu gostaria de mantê-lo comigo, para que em teu lugar me servisse nas algemas que carrego por causa do Evangelho.

Porque bem pode ser que ele se tenha separado de ti por algum tempo, para que o retivesses para sempre,

Não já como servo, antes, mais do que servo, como irmão amado, particularmente de mim: e quanto mais de ti, assim na carne como no Senhor?

Eu, Paulo, de minha própria mão o escrevi; eu o pagarei, para te não dizer que ainda mesmo a ti próprio a mim te deves.

Sim, irmão, eu me regozijarei de ti no Senhor: recreia as minhas entranhas no Senhor.

Escrevo-te na certeza de que me atenderás, confiante de que farás ainda mais do que te peço.

E juntamente prepara-me também pousada, porque espero que pelas vossas orações vos hei de ser concedido.

Saúdam-te Epafras, meu companheiro de prisão por Cristo Jesus.

A graça de nosso Senhor Jesus Cristo seja com o vosso espírito. Amen.

HAVENDO Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho.

E quando outra vez introduz no mundo o primogénito, diz: E todos os anjos de Deus o adorem.

Mas, do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste pelos séculos dos séculos, cetro de equidade é o cetro do teu reino.

Amaste a justiça e aborreceste a iniquidade; por isso Deus, o teu Deus te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.

E a qual dos anjos disse jamais: Assenta-te à minha dextra até que ponha a teus inimigos por escabelo de teus pés?

Não são porventura todos eles espíritos ministradores, enviados para servir a favor daqueles que hão de herdar a salvação?

como escaparemos nós, se descuidarmos de tão grande salvação? A qual, tendo sido anunciada inicialmente pelo Senhor, foi- nos depois confirmada pelos que a ouviram:

E, juntamente com eles, por intermédio de sinais, Deus testemunhou feitos portentosos, diversos milagres e dons do Espírito Santo, distribuídos conforme sua vontade.

Porque não foi aos anjos que sujeitou o mundo futuro, de que falamos.

No entanto, alguém em certa passagem testemunhou, afirmando: “Que é o homem, para que com ele te importes? E o filho de Adão, para que venhas visitá-lo?

Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras de tuas mãos:

Porque convinha que aquele, para quem são todas as coisas, e por meio de quem tudo existe, em trazendo muitos filhos à glória, aperfeiçoasse pelos sofrimentos o autor da salvação deles.

Porque, assim o que santifica, como os que são santificados, são todos de um; por cuja causa não se envergonha de lhes chamar irmãos,

Portanto, visto como os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele semelhantemente participou das mesmas coisas, para que pela morte derrotasse aquele que tinha o poder da morte, isto é, o Diabo;

Porque, na verdade, ele não tomou os anjos, mas tomou a descendência de Abraão.

Considerando, portanto, tudo o que Ele mesmo sofreu quando tentado, Ele é capaz de socorrer todos aqueles que semelhantemente estão sendo atacados pela tentação.

Porque ele é tido por digno de tanto maior glória do que Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a edificou.

Porquanto, toda casa é construída por alguém; no entanto, Deus é o supremo construtor de tudo.

E, na verdade, Moisés foi fiel em toda a sua casa, como servo, para testemunho das coisas que se haviam de anunciar;

mas Cristo o é como Filho sobre a casa de Deus; a qual casa somos nós, se tão-somente conservarmos firmes até o fim a nossa confiança e a glória da esperança.

Porque nos tornamos participantes de Cristo, se retivermos firmemente o princípio da nossa confiança até ao fim.

Porque, havendo-a alguns ouvido, o provocaram; mas não todos os que saíram do Egipto por meio de Moisés.

E a quem jurou que jamais haveriam de ingressar no seu repouso? Ora, não foram aqueles que se mantiveram desobedientes?

TEMAMOS pois que, porventura, deixada a promessa de entrar no seu repouso, pareça que algum de vós fica para trás.

Pois as boas novas foram pregadas também a nós, tanto quanto a eles; entretanto, a mensagem que eles ouviram de nada lhes valeu, pois não foi acompanhada de fé por aqueles que a ouviram.

Porque em certo lugar disse assim do dia sétimo: E repousou Deus de todas as suas obras no sétimo dia.

determina outra vez um certo dia, Hoje, dizendo por Davi, depois de tanto tempo, como antes fora dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações.

Porque, se Josué lhes houvesse dado repouso, não falaria depois de outro dia.

Porque aquele que entrou no seu repouso, ele próprio repousou de suas obras, como Deus das suas.

Procuremos pois entrar naquele repouso, para que ninguém caia no mesmo exemplo de desobediência.

Porque a palavra de Deus é viva e eficaz e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até a divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração.

Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.

Pois não temos um sumo sacerdote que não seja capaz de compadecer-se das nossas fraquezas, mas temos o Sacerdote Supremo que, à nossa semelhança, foi tentado de todas as formas, porém sem pecado algum.

PORQUE todo o sumo sacerdote, tomado de entre os homens, é constituído a favor dos homens nas coisas concernentes a Deus, para que ofereça dons e sacrifícios pelos pecados;

E possa compadecer-se ternamente dos ignorantes e errados; pois também ele mesmo está rodeado de fraqueza.

Desse mesmo modo, Cristo não buscou para si próprio a glória de se tornar sumo sacerdote, mas foi Deus quem lhe declarou: “Tu és meu Filho; Eu hoje te gerei”.

Como também diz noutro lugar: Tu és Sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.

Durante seus dias de vida na terra, Jesus ofereceu orações e súplicas, em clamor e com lágrimas, àquele que o podia salvar da morte, tendo sido ouvido por causa da sua reverente submissão.

Mesmo considerando o fato de ele ser o Filho de Deus, aprendeu a obediência por intermédio das aflições que padeceu;

Chamado por Deus sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

Do qual muito temos que dizer, de difícil interpretação; porquanto vos fizestes negligentes para ouvir,

Porque, devendo já ser mestres pelo tempo, ainda necessitais de que se vos torne a ensinar quais sejam os primeiros rudimentos das palavras de Deus; e vos haveis feito tais que necessitais de leite, e não de sólido mantimento.

Porque qualquer que ainda se alimenta de leite não está experimentado na palavra da justiça, porque é menino.

No entanto, o alimento sólido é para os adultos, os quais, pelo exercício constante da fé, tornaram-se capazes de discernir tanto o bem quanto o mal.

PELO que, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento das obras mortas e da fé em Deus,

e o ensino sobre batismos e imposição de mãos, e sobre ressurreição de mortos e juízo eterno.

Sigamos, pois, avante! E, se Deus o permitir, faremos isso. O grave perigo de rejeitar a fé

E provaram a boa palavra de Deus e as virtudes do século futuro,

E recaíram, sejam outra vez renovados para arrependimento; pois assim quanto a eles, de novo crucificam o Filho de Deus, e o expõem ao vitupério.

Porque a terra que embebe a chuva, que muitas vezes cai sobre ela, e produz erva proveitosa para aqueles por quem é lavrada, recebe a bênção de Deus;

Todavia, a terra que produz espinhos e ervas daninhas é inútil, e logo será amaldiçoada. Seu fim é ser lançada ao fogo. Vivendo como herdeiros de Deus

Mas de vós, ó amados, esperamos coisas melhores, e coisas que acompanham a salvação, ainda que assim falamos.

Mas desejamos que cada um de vós mostre o mesmo cuidado até ao fim, para completa certeza da esperança;

de maneira que não vos torneis negligentes, mas imiteis aqueles que, por intermédio da fé e da longanimidade, recebem a herança prometida. A promessa de Deus é imutável

e declarou: “Esteja certo de que o abençoarei e farei numerosos os seus descendentes”.

Porque os homens certamente juram por alguém superior a eles, e o juramento para confirmação é, para eles, o fim de toda a contenda.

Do mesmo modo, Deus, querendo demonstrar de forma mais clara aos herdeiros da promessa a imutabilidade de seu propósito, interveio com juramento,

para que nós, que nos refugiamos no acesso à esperança proposta, sejamos grandemente encorajados por meio de duas afirmações imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta.

Onde Jesus, nosso precursor, entrou por nós, feito eternamente sumo sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque.

PORQUE este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altíssimo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o abençoou,

A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpretação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz;

Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.

E os que de entre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm ordem, segundo a lei, de tomar o dízimo do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de Abraão.

Mas aquele cuja genealogia não é contada entre eles tomou dízimos de Abraão, e abençoou o que tinha as promessas.

Evidentemente, não pode haver qualquer dúvida de que o inferior é abençoado pelo superior.

E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.

E, para assim dizer, por meio de Abraão até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.

Porque ainda ele estava nos lombos de seu pai quando Melquisedeque lhe saiu ao encontro.

De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio levítico (porque sob ele o povo recebeu a lei), que necessidade havia logo de que outro sacerdote se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque, e não fosse chamado segundo a ordem de Aarão?

Pois, mudando o sacerdócio, obrigatoriamente, ocorre também mudança de lei.

Porque aquele de quem estas coisas se dizem pertence a outra tribo, da qual ninguém serviu ao altar,

Visto ser manifesto que nosso Senhor procedeu de Judá, e concernente a essa tribo nunca Moisés falou de sacerdócio.

E muito mais manifesto é ainda, se à semelhança de Melquisedeque se levantar outro sacerdote,

que não foi feito conforme a lei de um mandamento carnal, mas segundo o poder duma vida indissolúvel.

Porque dele assim se testifica: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque.

Assim, o mandamento anterior é anulado por causa de sua fragilidade e inutilidade,

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