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'De' na Bíblia

E este é o número deles: trinta bacias de ouro, mil bacias de prata, vinte e nove facas,

trinta taças de ouro, quatrocentas e dez taças de prata doutra espécie e mil outros objetos.

Todos os utensílios de ouro e de prata foram cinco mil e quatrocentos; todos estes levou Sesbazar, quando os do cativeiro subiram de Babilônia para Jerusalém. 

Estes são os filhos da província que subiram do cativeiro, dos transportados que Nabucodonosor, rei de Babilônia, tinha levado para Babilônia, e tornaram a Jerusalém e a Judá, cada um para a sua casa,

os quais vieram com Zorobabel, Jesua, Neemias, Seraías, Reelaías, Mardoqueu, Bilsã, Mispar, Bigvai, Reum e Baaná. O número dos homens do povo de Israel:

os filhos de Parós, dois mil cento e setenta e dois.

Os filhos de Sefatias, trezentos e setenta e dois.

Os filhos de Ará, setecentos e setenta e cinco.

Os filhos de Paate-Moabe, dos filhos de Jesua-Joabe, dois mil oitocentos e doze.

Os filhos de Elão, mil duzentos e cinquenta e quatro.

Os filhos de Zatu, novecentos e quarenta e cinco.

Os filhos de Zacai, setecentos e sessenta.

Os filhos de Bani, seiscentos e quarenta e dois.

Os filhos de Bebai, seiscentos e vinte e três.

Os filhos de Azgade, mil duzentos e vinte e dois.

Os filhos de Adonicão, seiscentos e sessenta e seis.

Os filhos de Bigvai, dois mil e cinquenta e seis.

Os filhos de Ater, de Ezequias, noventa e oito.

Os filhos de Besai, trezentos e vinte e três.

Os filhos de Hasum, duzentos e vinte e três.

Os filhos de Gibar, noventa e cinco.

Os filhos de Quiriate-Arim, Cefira e Beerote, setecentos e quarenta e três.

Os filhos de Ramá e Gibeá, seiscentos e vinte e um.

Os homens de Betel e Ai, duzentos e vinte e três.

Os filhos de Harim, trezentos e vinte.

Os filhos de Lode, Hadide e Ono, setecentos e vinte e cinco.

Os filhos de Jericó, trezentos e quarenta e cinco.

Os filhos de Senaá, três mil seiscentos e trinta.

Os sacerdotes: os filhos de Jedaías, da casa de Jesua, novecentos e setenta e três.

Os filhos de Imer, mil e cinquenta e dois.

Os filhos de Pasur, mil duzentos e quarenta e sete.

Os filhos de Harim, mil e dezessete.

Os levitas: os filhos de Jesua e Cadmiel, dos filhos de Hodavias, setenta e quatro.

Os cantores: os filhos de Asafe, cento e vinte e oito.

Os filhos dos porteiros: os filhos de Salum, os filhos de Ater, os filhos de Talmom, os filhos de Acube, os filhos de Hatita, os filhos de Sobai, por todos, cento e trinta e nove.

Os netineus: os filhos de Zia, os filhos de Hasufa, os filhos de Tabaote,

os filhos de Queros, os filhos de Sia, os filhos de Padom,

os filhos de Lebana, os filhos de Hagaba, os filhos de Acube,

os filhos de Hagabe, os filhos de Sanlai, os filhos de Hanã,

os filhos de Gidel, os filhos de Gaar, os filhos de Reaías,

os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão,

os filhos de Uzá, os filhos de Paséia, os filhos de Besai,

os filhos de Asná, os filhos dos meunitas, os filhos dos nefuseus,

os filhos de Baquebuque, os filhos de Hacufa, os filhos de Harur,

os filhos de Baslute, os filhos de Meida, os filhos de Harsa,

os filhos de Barcos, os filhos de Sísera, os filhos de Temá,

os filhos de Nesias, os filhos de Hatifa,

os filhos dos servos de Salomão: os filhos de Sotai, os filhos de Soferete, os filhos de Peruda,

os filhos de Jaala, os filhos de Darcom, os filhos de Gidel,

os filhos de Sefatias, os filhos de Hatil, os filhos de Poquerete-Hazebaim, os filhos de Ami.

Todos os netineus e os filhos dos servos de Salomão, trezentos e noventa e dois.

Também estes subiram de Tel-Melá e Tel-Harsa, Querube, Adã e Imer, porém não puderam mostrar a casa de seus pais e sua linhagem, se de Israel eram.

Os filhos de Delaías, os filhos de Tobias, os filhos de Necoda, seiscentos e cinquenta e dois.

E dos filhos dos sacerdotes: os filhos de Habaías, os filhos de Coz, os filhos de Barzilai, que tomou mulher das filhas de Barzilai, o gileadita, e que foi chamado do seu nome.

Toda essa congregação junta foi de quarenta e dois mil trezentos e sessenta,

E alguns dos chefes dos pais, vindo à Casa do SENHOR, que habita em Jerusalém, deram voluntárias ofertas para a Casa de Deus, para a fundarem no seu lugar.

Conforme as suas posses, entregaram à tesouraria para investir nessa obra o equivalente a quinhentos quilos de ouro, três toneladas de prata e cem vestes sacerdotais.

Os sacerdotes, os levitas, os cantores, os porteiros e os servidores do templo, bem como os demais israelitas, estabeleceram-se em suas cidades de origem.

Chegando, pois, o sétimo mês e estando os filhos de Israel já nas cidades, se ajuntou o povo, como um só homem, em Jerusalém.

E levantou-se Jesua, filho de Jozadaque, e seus irmãos, os sacerdotes, e Zorobabel, filho de Sealtiel, e seus irmãos e edificaram o altar do Deus de Israel, para oferecerem sobre ele holocaustos, como está escrito na Lei de Moisés, o homem de Deus.

E firmaram o altar sobre as suas bases, porque o terror estava sobre eles, por causa dos povos das terras; e ofereceram sobre ele holocaustos ao SENHOR, holocaustos de manhã e de tarde.

E celebraram a Festa dos Tabernáculos, como está escrito, e ofereceram holocaustos de dia em dia, por ordem, conforme o rito, cada coisa no seu dia;

e, depois disso, o holocausto contínuo e os das luas novas e de todas as solenidades consagradas ao SENHOR, como também de qualquer que oferecia oferta voluntária ao SENHOR.

A partir do primeiro dia do sétimo mês deram início ao oferecimento de holocaustos a Yahweh, embora ainda não tivessem sido lançados os alicerces do novo templo do SENHOR.

Deram, pois, o dinheiro aos cortadores e artífices, como também comida, e bebida, e azeite aos sidônios e aos tírios, para trazerem do Líbano madeira de cedro ao mar, para Jope, segundo a concessão que lhes tinha feito Ciro, rei da Pérsia.

E, no segundo ano da sua vinda à Casa de Deus, em Jerusalém, no segundo mês, começaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e os outros seus irmãos, os sacerdotes e os levitas, e todos os que vieram do cativeiro a Jerusalém e constituíram levitas da idade de vinte anos e daí para cima, para que aviassem a obra da Casa do SENHOR.

Então, se levantou Jesua, seus filhos e seus irmãos, Cadmiel e seus filhos, os filhos de Judá, como um só homem, para vigiarem os que faziam a obra na Casa de Deus, os filhos de Henadade, seus filhos e seus irmãos, os levitas.

Quando, pois, os edificadores lançaram os alicerces do templo do SENHOR, então, apresentaram-se os sacerdotes, já paramentados e com trombetas, e os levitas, filhos de Asafe, com saltérios, para louvarem ao SENHOR, conforme a instituição de Davi, rei de Israel.

Cantavam alternadamente, louvando, adorando e rendendo graças ao SENHOR, com estas palavras: “Ele é bom, porque a sua misericórdia dura para sempre sobre Israel!” E todo o povo bradava de júbilo, louvando ao SENHOR por ter lançado os alicerces da Casa de Yahweh.

Muitos, porém, dos sacerdotes e dos levitas, e dos chefes das casas paternas, os idosos que tinham visto a primeira casa, choraram em altas vozes quando, a sua vista, foi lançado o fundamento desta casa; também muitos gritaram de júbilo;

De maneira que não discernia o povo as vozes de alegria das vozes do choro do povo; porque o povo jubilava com tão grande júbilo, que as vozes se ouviam de mui longe.

Ouvindo, pois, os adversários de Judá e Benjamim que os que tornaram do cativeiro edificavam o templo ao SENHOR, Deus de Israel,

chegaram-se a Zorobabel e aos chefes dos pais e disseram-lhes: Deixai-nos edificar convosco, porque, como vós, buscaremos a vosso Deus; como também já lhe sacrificamos desde os dias de Esar-Hadom, rei da Assíria, que nos mandou vir para aqui.

Porém Zorobabel, e Jesua, e os outros chefes dos pais de Israel lhes disseram: Não convém que vós e nós edifiquemos casa a nosso Deus; mas nós, sós, a edificaremos ao SENHOR, Deus de Israel, como nos ordenou o rei Ciro, rei da Pérsia.

Todavia, o povo da terra debilitava as mãos do povo de Judá e inquietava-os no edificar.

E alugaram contra eles conselheiros para frustrarem o seu plano, todos os dias de Ciro, rei da Pérsia, até ao reinado de Dario, rei da Pérsia.

E sob o reinado de Assuero, no princípio do seu reinado, escreveram uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém.

E, nos dias de Artaxerxes, escreveu Bislão, Mitredate, Tabeel e os outros da sua companhia a Artaxerxes, rei da Pérsia; e a carta estava escrita em caracteres aramaicos e na língua siríaca.

isto é, escreveram Reum, o comandante, Sinsai, o escrivão, e os seus companheiros, os juízes, os governadores, os oficiais, os persas, os homens de Ereque, os babilônios, os susanquitas, isto é, os elamitas,

e outros povos, que o grande e afamado Osnapar transportou e que fez habitar na cidade de Samaria, e os outros dalém do rio e em tal tempo.

Eis, pois, a cópia da carta que mandaram ao rei Artaxerxes: Teus servos, os homens de além do Rio, assim escrevem:

Saiba o rei que os judeus que subiram de ti vieram a nós a Jerusalém, e edificam aquela rebelde e malvada cidade, e vão restaurando os seus muros, e reparando os seus fundamentos.

Agora, pois, considerando que comemos o sal do palácio, isto é, somos assalariados do rei e não nos convêm ver a desonra de sua majestade, estamos enviando este aviso formal ao rei,

para que se busque no livro das crônicas de teus pais, e, então, acharás no livro das crônicas e saberás que aquela foi uma cidade rebelde e danosa aos reis e províncias e que nela houve rebelião em tempos antigos; pelo que foi aquela cidade destruída.

Então, respondeu o rei: “A Reum, o comandante, a Sinai, o escrivão, e a seus companheiros que residem em Samaria, como aos restantes que estão além do Eufrates: Saudações de paz!

A carta que nos enviastes foi explicitamente lida diante de mim.

E, ordenando-o eu, buscaram e acharam que, de tempos antigos, aquela cidade se levantou contra os reis, e nela se tem feito rebelião e sedição.

Agora, pois, dai ordem para que aqueles homens parem, a fim de que não se edifique aquela cidade, até que se dê uma ordem por mim.

E guardai-vos de cometerdes erro nisso; por que cresceria o dano para prejuízo dos reis?

Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes se leu perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força de braço e com violência.

Então, cessou a obra da Casa de Deus, que estava em Jerusalém, e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.

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