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'Elah' na Bíblia

Eu te agradeço e te louvo, ó Elah, Deus dos meus pais, tu me concedeste sabedoria e poder, e me revelaste o que te pedimos, revelaste-nos o preocupante sonho do rei!”

contudo, existe um Deus nos céus capaz de revelar todos os mistérios. Foi Elah, Deus, que mostrou ao rei Nabucodonosor o que acontecerá nos últimos dias. O sonho e as visões que passaram por tua mente quando estavas deitado foram assim:

No entanto, na época do governo desses reis, Elah, o Deus dos céus, estabelecerá um novo reino que nunca será destruído e que também não será dominado por nenhum outro povo. A soberania desse reino jamais será transferida a nenhum outro povo. Todavia, esse novo reino destruirá e exterminará todos esses outros reinos, e subsistirá para todo o sempre.

Portanto, esse é o significado da visão da pedra que soltou de uma montanha, sem o auxilio de mãos, pedra que, mediante um só golpe, fez em pedaços o ferro, o bronze, o barro, a prata e o ouro. Deste modo, Elah, o Deus poderoso mostrou ao rei o que acontecerá no futuro. O sonho é verdadeiro, faz sentido e a interpretação é absolutamente fiel!”

Em seguida, o rei dirigiu-se a Daniel e declarou: “Verdadeiramente, o vosso Deus é Elah, o Deus dos deuses, o Senhor dos reis, e o revelador de todos os mistérios, pois foste capaz de interpretar o mistério destas minhas visões!”

Se formos condenados por isso e lançados na fornalha de fogo ardente, o nosso Deus, Elah, a quem cultuamos pode livrar-nos, e ele nos livrará das tuas mãos, ó majestade.

Apressadamente Nabucodonosor aproximou-se da entrada da fornalha em chamas e gritou: “Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, servos de Elah, o Deus Altíssimo, saí e vinde até nós! Logo Sadraque, Mesaque e Abede-Nego deixaram a fornalha ardente e saíram do meio do fogo.

Então Nabucodonosor exclamou: “Bendito seja Elah, o Deus de Sadraque, Mesaque e Abede-Nego, que enviou o seu Malak, Anjo e livrou seus servos, que depositaram toda confiança nele; desafiando a ordem do rei, preferindo abrir mão de suas próprias vidas a prestar culto e adoração a outro deus que não fosse o seu Elah, Deus.

Pareceu-me bem e necessário divulgar os sinais e maravilhas que Elah, Deus, o Altíssimo, tem realizado em meu favor.

E esta sentença é, pois, proclamada por sentinelas; os seres angelicais declaram o veredito, a fim de que todos os que vivem saibam que Elah, o Altíssimo domina sobre todos os reinos dos seres humanos e os dá a quem quer, e quando deseja; e pode decidir colocar no poder o mais simples dos homens!”

Sendo assim, eis a interpretação do teu sonho, ó rei, e este é o decreto que Elah, o Altíssimo, expediu contra vossa majestade, meu senhor:

Serás expulso do meio dos homens, e a tua morada será entre os animais silvestres; te alimentarás de capim como os bois. E passarão sete tempos até que reconheças que Elah, o Altíssimo, tem todo o domínio sobre os reinos dos seres humanos e os concede a quem quer, e quando deseja!”

Contudo, ao final daqueles dias, eu, Nabucodonosor, ergui os meus olhos aos céus, e percebi que o meu entendimento havia retornado, e então comecei a bendizer Elah, o Altíssimo; louvei e glorifiquei Aquele que vive para sempre! A sua soberania sim, é eterna. O seu reino sim, permanece inabalável de geração em geração!

Ó rei, foi a teu pai, o rei Nabucodonosor, teu predecessor, que Elah, Deus Altíssimo, deu sabedoria, grandeza, glória e majestade.

Foi excluído do convívio com outros seres humanos, e sua mente e coração tornaram-se semelhantes aos dos animais; e passou a morar junto aos jumentos silvestres e a comer capim como o bois; e o seu corpo se molhava com o orvalho do céu; e assim viveu até reconhecer que Elah, Deus Altíssimo é o soberano e domina sobre o reino dos homens, e coloca no poder a quem ele deseja.

Pior ainda, tu te exaltaste a ti mesmo e te levantaste contra Elah, Deus dos Céus. Porquanto mandaste trazer as taças do Templo do Altíssimo para que nelas bebesses tu, os teus nobres e convivas, as tuas mulheres e as tuas concubinas. Louvaste os deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não podem nem ver, nem ouvir, nem sentir e muito menos compreender nada; e não glorificaste o Deus que sustenta em suas mãos a tua vida e controla todos os teus caminhos.

Então eles concluíram e murmuraram entre si: “Nunca encontraremos algum motivo forte o suficiente para denunciarmos esse Daniel, a menos que seja algo relacionado a lei do seu Elah, Deus!”

Assim que Daniel soube que esse decreto do rei havia sido proclamado, foi para casa, para o seu quarto, no andar de cima, onde as janelas davam para Jerusalém e ali orou como costumava fazer cotidianamente, três vezes ao dia; ajoelhou-se, rogou e deu graças diante do seu Elah, Deus.

Então o rei deu ordens, e eles prenderam Daniel e o jogaram na cova dos leões. O rei, contudo, encorajou a Daniel, dizendo: “Que Elah, o teu Deus, a quem serves todos os dias, haverá de te livrar!”

Quando ia se aproximando da entrada da cova, chamou o nome de Daniel com grande sofreguidão e tristeza: “Daniel! Servo de Elah, o Deus Vivo! Será que o teu Deus, a quem tu serves diariamente, pôde livrá-lo dos leões?”

Eis que o meu Deus enviou o seu Anjo, e este fechou a boca dos leões para que não me ferissem. Pois Elah, Deus, considerou-me inocente aos seus olhos. E, de igual modo, porque jamais cometi qualquer fraude ou delito contra o senhor, ó majestade!”

Eis que edito um decreto para que em todos os domínios do império, todas as pessoas temam e reverenciem o Deus de Daniel. Porquanto ele é Elah, o Deus Vivo, e permanece para sempre; o seu Reino não será jamais destruído, e o seu domínio nunca terá fim!

Elah, Deus, livra e salva; só ele realiza sinais miraculosos e maravilhas nos céus e em toda a terra. Foi Elah, Deus, quem livrou Daniel do poder dos leões selvagens!

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