'Gibea' na Bíblia
Zela, Elefe, Jebus ou jebuseu – que é Jerusalém – Gibeá e Quiriate: quatorze cidades ao todo, mais os seus povoados. Essas foram, portanto, as terras que os clãs e as famílias da tribo de Benjamim receberam como sua propriedade herdada.
Aconteceu também que Eleazar, filho de Arão, morreu e foi sepultado nas colinas de Gibeá, na região montanhosa de Efraim. A cidade de Gibeá tinha sido dada a seu filho Fineias.
Seu senhor lhe replicou: “Não nos desviaremos do nosso caminho para ir a uma cidade de estrangeiros, porquanto esses não são israelitas, entretanto prosseguiremos até Guivá, Gibeá!”
E acrescentou, ordenando ao seu servo: “Vamos, tratemos de alcançar um desses lugares: Gibeá ou Ramá, para ali pernoitarmos!”
Foram então mais longe e continuaram a sua caminhada. Ao chegarem defronte da cidade de Gibeá de Benjamim, o sol se escondia.
Então eles se encaminharam apressadamente para Gibeá, a fim de passarem a noite ali. O levita entrou e se assentou na praça da cidade, mas ninguém lhe ofereceu hospitalidade em sua casa para pernoitar.
Veio um homem idoso que, ao cair da tarde, retornava do trabalho no campo. Era um senhor das montanhas de Efraim, que estava morando em Gibeá, enquanto os do lugar eram benjamitas.
Então o levita, marido da mulher assassinada, tomou a palavra e relatou: “Eu chegara com minha concubina a Gibeá, no território da tribo de Benjamim, para passar a noite.
Os homens de Gibeá se amotinaram contra mim e, durante a noite, cercaram a casa onde eu estava hospedado. Eles queriam tirar-me a vida, mas em vez disso agrediram e estupraram minha mulher, e ela morreu.
Isto, pois, é o que faremos agora contra Gibeá. Separaremos por sorteio, de todas as tribos de Israel,
de cada cem homens dez, de cada mil homens cem, de cada dez mil homens mil, com a missão de arrecadarem provisões para o exército poder chegar a Gibeá de Benjamim e retribuir àquela gente o que merecem por terem praticado esse crime horrível em Israel.
Os benjamitas, deixando as suas cidades, se concentraram em Gibeá e prepararam-se para combater contra os demais filhos de Israel.
Contaram-se naquele dia os benjamitas vindos das diversas cidades: eram vinte e seis mil homens hábeis no manejo da espada, sem contar os próprios habitantes de Gibeá.
Ao raiar do dia, os filhos de Israel saíram e acamparam defronte de Gibeá.
Os soldados de Israel saíram para lutar contra seus irmãos benjamitas e tomaram posição de combate contra eles em Gibeá.
Os benjamitas saíram de Gibeá e naquele dia mataram vinte e dois mil irmãos israelitas no campo de batalha.
Desta vez, quando os benjamitas saíram de Gibeá para enfrentá-los, mataram mais dezoito mil israelitas, todos eles armados de espada.
Então os israelitas reorganizaram as tropas e armaram uma emboscada ao redor de Gibeá.
No terceiro dia, os filhos de Israel marcharam contra seus irmãos benjamitas e, como das outras vezes, posicionaram-se em ordem de batalha defronte de Gibeá.
Os benjamitas saíram confiantes para enfrentá-los, mas foram atraídos para longe da cidade. Começaram, como nas outras batalhas, a ferir alguns da coalizão israelita, e cerca de trinta homens foram mortos em campo aberto e nas estradas: uma que leva à Betel e outra que vai para Gibeá.
Então todos os homens de Israel abandonaram as suas posições e se organizaram em Baal-Tamar, e a emboscada da coalizão israelita atacou de sua posição a oeste de Gibeá.
Dez mil homens de elite, escolhidos de toda a coalizão de Israel, vieram violentamente contra Gibeá; recrudesceu o combate, mas os outros não sabiam a desgraça que os aguardava.
Então os benjamitas concluíram que estavam mesmo derrotados. Os israelitas bateram em retirada diante de Benjamim, porquanto tinham plena confiança na emboscada que haviam preparado perto de Gibeá.
Os homens destacados para a emboscada avançaram depressa na direção de Gibeá, espalharam-se e mataram todas as pessoas da cidade.
Eles cercaram os soldados de Benjamim, perseguiram-nos sem tréguas e os aniquilaram até perto de Gibeá, no lado leste, do nascente do sol.
Chegarás, então, a Gibeá de Deus, onde há um posto militar dos filisteus, e acontecerá que entrando na cidade, te defrontarás com uma confraria de profetas que vêm descendo do alto lugar tocando liras, tamborins, flautas e harpas; e eles estarão profetizando.
Partindo dali, Saul e seu servo chegaram a Gibeá, e logo um grupo de profetas veio caminhando na direção de Saul; o Espírito de Deus se apossou dele, e imediatamente ele profetizou entre os profetas.
Saul também retornou à sua casa em Gibeá, acompanhado por guerreiros, cujo coração Deus havia tocado.
Os mensageiros chegaram a Gibeá, onde Saul morava. Assim que entregaram as notícias, o povo começou a chorar e se lamentar desesperadamente.
Saul escolheu três mil guerreiros de Israel; dois mil ficaram com ele em Micmás e na região montanhosa de Betel, e mil homens permaneceram com seu filho Jônatas, na cidade de Gibeá, no território da tribo de Benjamim.
Samuel levantou-se e partiu para Guilgal, a fim de seguir o seu caminho. O que restava do povo subiu atrás de Saul ao encontro dos guerreiros e foi de Guilgal a Gibeá de Benjamim, e Saul contou os soldados que permaneceram com ele e tropa era formada por cerca de seiscentos homens.
Saul e seu filho Jônatas e a tropa que estava com eles acamparam em Gibeá de Benjamim, enquanto os filisteus estavam posicionados em Micmás.
Saul estava sentado debaixo de uma romãzeira nos limites de Gibeá, em Migrom. Em sua companhia estavam seiscentos guerreiros,
As sentinelas de Saul em Gibeá de Benjamim observaram o exército filisteu batendo em retirada, correndo e se dispersando em todas as direções.
Então Samuel partiu para Ramá, e Saul foi para a sua habitação, em Gibeá de Saul.
Saul ouviu que Davi e os homens que o seguiam haviam sido localizados. Saul estava em Gibeá, sentado, empunhando sua lança, debaixo da tamargueira, numa colina, com todos os seus oficiais ao redor.
Então alguns zifeus foram dizer a Saul, em Gibeá: “Davi está escondido em nosso território, nas fortalezas de Horesa, na colina de Haquilá, ao sul do deserto de Jesimom.
Alguns moradores de Zife foram a Gibeá e disseram a Saul: “Davi está escondido na colina de Haquilá, em frente ao deserto de Jesimom.
Que nos sejam entregues sete dos seus descendentes, e nós os executemos perante Yahweh, na cidade de Gibeá de Saul, no alto no monte de Yahweh!”
Helebe, filho de Baaná, de Netofate; Itai, filho de Ribai, de Gibeá de Benjamim;
E Maaca ainda teve Saafe, que se tornou pai e líder da cidade de Madmana; e Seva, que foi pai e líder de Macbena e de Gibeá. A filha de Calebe chamava-se Acsa.
Itai, filho de Ribai, de Gibeá de Benjamim; Benaia, de Piratom;
Aiezer, o líder deles, e Joás, filhos de Semaá, de Gibeá; Jeziel e Pelete, filhos de Azmavete; Beraca, Jeú, de Anatote,
Era o nome de sua mãe Mihaiáhu bat Uriel, Micaías filha de Uriel, da cidade de Guivá, Gibeá. E também houve guerra entre Abias e Jeroboão.
Atravessam o vale e exclamam: “Passaremos a noite acampados em Guêva, Geba!” Ramá estremece; Guivát Shaul, Gibeá de Saul, bate em retirada.
Eles se deixaram corromper profundamente, como nos dias de Gibeá; e Deus se lembrará de todos os atos malignos do seu povo e os castigará por seus pecados.
Ó Israel, tu tens pecado desde os dias de Gibeá, e continuou errando até hoje. Porventura a guerra contra os que praticam malignidades não os afetou em Gibeá?