'Governadores' na Bíblia
Então os governadores dos filisteus foram procurá-la e lhe propuseram: “Seduze Sansão e descobre de onde vem a sua força extraordinária, e com que meio poderíamos dominá-lo e amarrá-lo para então o subjugarmos. Cada um de nós te dará treze quilos de prata!”
exclamou: “Que eu morra com os filisteus!” Em seguida ele as empurrou com toda a sua extraordinária força, e o templo desabou de uma só vez sobre os governadores e todas as pessoas que ali se reuniam. Portanto, Sansão matou mais gente no momento da sua morte do que em toda a sua vida.
E, imediatamente, enviaram mensageiros a todos os príncipes governadores dos filisteus com a seguinte súplica: “Devolvei o quanto antes a Arca do Deus de Israel: que ela retorne ao seu lugar e não mais provoque a nossa destruição e o sofrimento do nosso povo!” Em verdade, um grande pavor da morte se observava em todos os habitantes daquela cidade, tanto pesara a poderosa mão de Deus ali.
Azarias, filho de Natã, chefe dos governadores distritais; Zabude, filho de Natã, era sacerdote e conselheiro pessoal do rei;
Salomão tinha também doze governadores distritais sobre todo o Israel, que proviam o rei e sua casa; cada um cuidava do abastecimento durante um mês do ano.
além dos impostos e taxas que eram pagos por mercadores e comerciantes em geral, por todos os reis da Arábia e pelos governadores do país.
sem contar os impostos pagos pelos mercadores e os comerciantes. De igual forma, os reis árabes e os governadores dos vários distritos do país traziam seus tributos em ouro e prata a Salomão.
Então entregaram as ordens do rei aos sátrapas, às autoridades do reino, bem como aos governadores da Transeufratênia, o território a Oeste do Eufrates; e cooperaram com o povo na obra do templo de Deus.
Diante da anuência do rei, eu lhe solicitei: “Se for do teu agrado, eu poderia levar cartas do rei aos governadores da Transeufratênia, a província do Eufrates-Oeste, a fim de que me deixem passar até chegar a Judá.
Sendo assim, parti em direção aos governadores do Eufrates-Oeste e lhes entreguei as cartas do rei. Acompanhou-me uma escolta de oficiais do exército e de cavaleiros que o rei enviou comigo.
Entretanto, os governadores anteriores, aqueles que me precederam, haviam colocado uma carga pesada de tributos e impostos sobre a população, tomando do povo, todos os dias, quatrocentos e oitenta gramas de prata, além de comida e vinho. Até os seus servos passaram a oprimir e espoliar o povo. Contudo, por amor e honra a Deus não agi desta mesma maneira para com a população.
Sendo assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os escribas e assistentes do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas no idioma e no modo de escrever de cada povo aos sátrapas, nobres governadores persas do rei, aos representantes do império nas várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.
Imediatamente foram convocados os escribas reais, e essa fato ocorreu no vigésimo dia do terceiro mês, o mês de Sivan, isto é, entre maio e junho. Os secretários do rei escreveram todas as ordens ditadas por Mardoqueu aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos nobres das cento e vinte e sete províncias que se estendiam da Índia até Cuxe, Etiópia. Essas determinações foram redigidas na língua de cada povo e segundo a escrita de cada província, como também aos judeus, na sua própria escrita e linguagem.
E todos os príncipes das províncias, os sátrapas, os governadores e os administradores dos negócios do rei cooperavam com os judeus, porquanto grande era o temor que alimentavam em relação a Mardoqueu.
Ouvi a Palavra de Yahweh, ó homens insolentes, vós líderes e governadores deste povo que vive em Jerusalém!
contigo despedaço o pastor e o rebanho, por meio de ti esmago o lavrador e os bois, contigo em minhas mãos aniquilarei reis, governadores e oficiais.
Consagrai contra a Babilônia todas as nações, os reis medos, os seus governadores, todos os seus vice-reis e toda a terra do seu domínio.
Embebedarei seus príncipes, sábios, governadores, magistrados e todos os seus demais líderes e guerreiros; e cairão em profundo sono, do qual jamais acordarão!”, assegura o Rei, cujo Nome é Eterno dos Exércitos.
guerreiros vestidos de vermelho, governadores e comandantes, todos eles cavaleiros jovens e elegantes.
Do mesmo modo que sua irmã, também desejou ardentemente os afagos dos assírios; dos governadores e magistrados, seus vizinhos e guerreiros vestidos em uniformes militares que a impressionavam; todos eles jovens e elegantes cavaleiros.
os babilônios e todos os caldeus, homens de Pecode, Soa e Coa, e com eles todos os assírios; rapazes de belo porte físico, todos eles governadores e comandantes; príncipes e homens de prestígio, todos eles oficiais militares, bem trajados, galantes, montados em seus garbosos cavalos.
Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os sátrapas, vice-reis; os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para que viessem participar da dedicação da estátua que ele havia determinado que fosse levantada.
E assim se ajuntaram: sátrapas, prefeitos, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes, magistrados e todas as autoridades das províncias. Todos eles vieram e cooperaram na consagração da imagem que o rei Nabucodonosor mandara erguer, e reverentemente ficaram em pé diante dela.
E os sátrapas, os prefeitos, os governadores, e os conselheiros do rei, estando reunidos, observaram e comprovaram que as chamas não tiveram o poder de ferir qualquer parte do corpo deles. Nem mesmo um fio de cabelo tinha sido chamuscado, os seus mantos não estavam queimados, e não havia cheiro algum de fogo neles.
Eis que todos nós: supervisores reais, prefeitos, sátrapas, conselheiros e governadores estamos concordes em rogar que o rei deva baixar um edito ordenando que todo aquele que orar ou fizer petição a qualquer deus ou a qualquer ser humano nos próximos trinta dias, excetuando à tua pessoa, ó majestade, seja atirado sumariamente à cova dos leões.
Sereis levados à presença de governadores e reis por minha causa, para testemunhardes a eles e aos gentios.
Então Jesus os chamou e explicou: “Sabeis que os governadores dos povos os dominam e que são as pessoas importantes que exercem poder sobre as nações.
Ficai vós alertas, pois vos denunciarão aos tribunais e sereis açoitados nas sinagogas. Por minha causa vos farão comparecer à presença de governadores e reis, e isso se constituirá em testemunho para eles.
Entretanto, antes que tudo isso aconteça, vos prenderão e perseguirão. E assim vos entregarão às sinagogas e aos cárceres, e sereis conduzidos à presença de reis e governadores, e tudo isso por causa do meu Nome.