'Guardas' na Bíblia
Partiram, chamaram os guardas da porta da cidade e lhes anunciaram: “Fomos ao acampamento dos arameus, sírios, mas não vimos nem ouvimos voz de pessoa alguma lá! Apenas encontramos os cavalos e os jumentos atados, e as tendas abandonadas.
Assim que os ministros de Baal acabaram de oferecer o holocausto, Jeú ordenou aos seus guardas e aos oficiais: “Entrai e matai a todos! Que ninguém seja poupado!” Então eles os liquidaram ao fio da espada, jogaram os cadáveres para fora e depois entraram no santuário interno do templo de Baal.
Os guardas, cada um com as armas na mão, se puseram em torno do rei, do lado direito e esquerdo do templo, ao longo do altar e do templo.
Então, todo o povo da região dirigiu-se ao templo de Baal e o derrubou. Despedaçaram os altares e os ídolos e mataram Matã, o sacerdote de Baal, em frente aos altares. Em seguida, o sacerdote Joiada destacou guardas para o templo do SENHOR.
Sobe a Hilquias, o sumo sacerdote, para que tome o dinheiro que se trouxe à Casa do SENHOR, o qual os guardas do umbral da porta ajuntaram do povo.
E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta que se tirassem do templo do SENHOR todos os utensílios que se tinham feito para Baal, e para o bosque, e para todo o exército dos céus; e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles a Betel.
Também o capitão da guarda tomou a Seraías, primeiro sacerdote, e a Sofonias, segundo sacerdote, e aos três guardas do umbral da porta.