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'José' na Bíblia

E chamou o seu nome José, dizendo: O SENHOR me acrescente outro filho.

E aconteceu que, quando Raquel teve a José, disse Jacó a Labão: Deixa-me ir; que me vá ao meu lugar e à minha terra.

E pôs as servas e seus filhos na frente e a Léia e a seus filhos, atrás; porém a Raquel e José, os derradeiros.

E chegou também Léia com seus filhos, e inclinaram-se; e, depois, chegaram José e Raquel e inclinaram-se.

os filhos de Raquel: José e Benjamim;

Estas são as gerações de Jacó: Sendo José de dezessete anos, apascentava as ovelhas com seus irmãos; e estava este jovem com os filhos de Bila e com os filhos de Zilpa, mulheres de seu pai; e José trazia uma má fama deles a seu pai.

E Israel amava a José mais do que a todos os seus filhos, porque era filho da sua velhice; e fez-lhe uma túnica de várias cores.

Sonhou também José um sonho, que contou a seus irmãos; por isso, o aborreciam ainda mais.

José lhes havia dito: “Ouvi o sonho que tive!

Depois José teve ainda um outro sonho, e o contou deste modo a seus irmãos: “Tive ainda outro sonho, desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim!”

Aconteceu que os irmãos de José haviam saído, levando as ovelhas e as cabras do seu pai até os pastos que ficavam próximos da cidade de Siquém.

Disse, pois, Israel a José: Não apascentam os teus irmãos junto de Siquém? Vem, e enviar-te-ei a eles. E ele lhe disse: Eis-me aqui.

E ele lhe disse: Ora, vai, e vê como estão teus irmãos e como está o rebanho, e traze-me resposta. Assim, o enviou do vale de Hebrom, e José veio a Siquém.

E um homem encontrou a José, que andava errante pelo campo, e perguntou-lhe: Que procuras?

E disse aquele varão: Foram-se daqui, porque ouvi-lhes dizer: Vamos a Dotã. José, pois, seguiu seus irmãos e achou-os em Dotã.

Afirmou Rúben: “Não derrameis sangue humano! Lançai-o neste poço, aqui no deserto, mas não ponhais a mão sobre ele para o ferir!” Ele somente dissera assim para livrar José das mãos deles e, assim que possível, restituí-lo a seu pai.

E aconteceu que, chegando José a seus irmãos, tiraram a José a sua túnica, a túnica de várias cores que trazia.

Passando, pois, os mercadores midianitas, tiraram, e alçaram a José da cova, e venderam José por vinte moedas de prata aos ismaelitas, os quais levaram José ao Egito.

Tornando, pois, Rúben à cova, eis que José não estava na cova; então, rasgou as suas vestes,

Então, tomaram a túnica de José, e mataram um cabrito, e tingiram a túnica no sangue.

E conheceu-a e disse: É a túnica de meu filho; uma besta-fera o comeu, certamente foi despedaçado José.

Todos os seus filhos e filhas se achegaram para oferecer-lhe consolo, contudo ele recusou toda e qualquer consolação, e declarou: “Não! É em luto que descerei ao Sheol para me encontrar com meu filho!” E continuou a chorar a perda de seu filho José.

Enquanto isso, no Egito, os midianitas vendiam José a Potifar, oficial do Faraó e capitão da guarda imperial.

E José foi levado ao Egito, e Potifar, eunuco de Faraó, capitão da guarda, varão egípcio, comprou-o da mão dos ismaelitas que o tinham levado lá.

E o SENHOR estava com José, e foi varão próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.

O senhor egípcio percebeu que o SENHOR Deus amparava José e o abençoava em tudo o que realizava.

José achou graça a seus olhos e servia-o; e ele o pôs sobre a sua casa e entregou na sua mão tudo o que tinha.

E aconteceu que, desde que o pusera sobre a sua casa e sobre tudo o que tinha, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por amor de José; e a bênção do SENHOR foi sobre tudo o que tinha, na casa e no campo.

E deixou tudo o que tinha na mão de José, de maneira que de nada sabia do que estava com ele, a não ser do pão que comia. E José era formoso de aparência e formoso à vista.

E aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e disse: Deita-te comigo.

E aconteceu que, falando ela cada dia a José, e não lhe dando ele ouvidos para deitar-se com ela e estar com ela,

Ora, certo dia, José veio à casa para fazer seu serviço e não havia na casa nenhum dos domésticos.

Assim que se deu conta de que, na fuga agonizante de José, ela havia segurado seu manto consigo,

Ela conservou o manto consigo até que o senhor de José chegasse à casa.

E o senhor de José o tomou e o entregou na casa do cárcere, no lugar onde os presos do rei estavam presos; assim, esteve ali na casa do cárcere.

O SENHOR, porém, estava com José, e estendeu sobre ele a sua benignidade, e deu-lhe graça aos olhos do carcereiro-mor.

E o carcereiro-mor entregou na mão de José todos os presos que estavam na casa do cárcere; e ele fazia tudo o que se fazia ali.

O carcereiro-chefe passou a não se preocupar com mais nada, pois tudo corria bem sob a administração eficaz de José; isso porque o SENHOR estava com José e o abençoava com bom êxito em tudo o que realizava.

E entregou-os à prisão, na casa do capitão da guarda, na casa do cárcere, no lugar onde José estava preso.

E o capitão da guarda pô-los a cargo de José, para que os servisse; e estiveram muitos dias na prisão.

E veio José a eles pela manhã e olhou para eles, e eis que estavam turbados.

E eles lhe disseram: Temos sonhado um sonho, e ninguém há que o interprete. E José disse-lhes: Não são de Deus as interpretações? Contai-mo, peço-vos.

Então, contou o copeiro-mor o seu sonho a José e disse-lhe: Eis que em meu sonho havia uma vide diante da minha face.

Então, disse-lhe José: Esta é a sua interpretação: os três sarmentos são três dias;

Vendo, então, o padeiro-mor que tinha interpretado bem, disse a José: Eu também sonhava, e eis que três cestos brancos estavam sobre a minha cabeça;

Então, respondeu José e disse: Esta é a sua interpretação: os três cestos são três dias;

Mas ao padeiro-mor enforcou, como José havia interpretado.

O copeiro-mor, porém, não se lembrou de José; antes, se esqueceu dele.

Então, enviou Faraó e chamou a José, e o fizeram sair logo da cova; e barbeou-se, e mudou as suas vestes, e veio a Faraó.

E Faraó disse a José: Eu sonhei um sonho, e ninguém há que o interprete; mas de ti ouvi dizer que, quando ouves um sonho, o interpretas.

E respondeu José a Faraó, dizendo: Isso não está em mim; Deus dará resposta de paz a Faraó.

Então, disse Faraó a José: Eis que em meu sonho estava eu em pé na praia do rio.

Então, disse José a Faraó: O sonho de Faraó é um só; o que Deus há de fazer, notificou-o a Faraó.

E concluiu José: “Agora, portanto, que o Faraó escolha um homem inteligente e sábio e o estabeleça sobre toda a terra do Egito.

A palavra e o plano de José agradaram ao Faraó e a todos os seus sábios e conselheiros.

Depois, disse Faraó a José: Pois que Deus te fez saber tudo isto, ninguém há tão inteligente e sábio como tu.

Disse mais Faraó a José: Vês aqui te tenho posto sobre toda a terra do Egito.

E tirou Faraó o anel da sua mão, e o pôs na mão de José, e o fez vestir de vestes de linho fino, e pôs um colar de ouro no seu pescoço.

Também o convidou a subir em sua segunda carruagem real, tendo à frente os arautos do império que iam bradando: “Abrek, Inclinai-vos!” Assim José foi empossado no comando de toda a terra do Egito.

E disse Faraó a José: Eu sou Faraó; porém sem ti ninguém levantará a sua mão ou o seu pé em toda a terra do Egito.

E chamou Faraó o nome de José Zafenate-Panéia e deu-lhe por mulher a Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om; e saiu José por toda a terra do Egito.

E José era da idade de trinta anos quando esteve diante da face de Faraó, rei do Egito. E saiu José da face de Faraó e passou por toda a terra do Egito.

e José ajuntou todo o mantimento dos sete anos, que houve na terra do Egito, e o guardou nas cidades; o mantimento do campo que estava ao redor de cada cidade, guardou-o dentro da mesma.

Assim, ajuntou José muitíssimo trigo, como a areia do mar, até que cessou de contar, porquanto não havia numeração.

E nasceram a José dois filhos (antes que viesse o ano de fome), que lhe deu Asenate, filha de Potífera, sacerdote de Om.

E chamou José o nome do primogênito Manassés, porque disse: Deus me fez esquecer de todo o meu trabalho e de toda a casa de meu pai.

e começaram a vir os sete anos de fome, como José tinha dito; e havia fome em todas as terras, mas em toda a terra do Egito havia pão.

E, tendo toda a terra do Egito fome, clamou o povo a Faraó por pão; e Faraó disse a todos os egípcios: Ide a José; o que ele vos disser fazei.

Havendo, pois, fome sobre toda a terra, abriu José tudo em que havia mantimento e vendeu aos egípcios; porque a fome prevaleceu na terra do Egito.

E todas as terras vinham ao Egito, para comprar de José, porquanto a fome prevaleceu em todas as terras. 

Então, desceram os dez irmãos de José, para comprarem trigo no Egito.

A Benjamim, porém, irmão de José, não enviou Jacó com os seus irmãos, porque dizia: Para que lhe não suceda, porventura, algum desastre.

José, pois, era o governador daquela terra; ele vendia a todo o povo da terra; e os irmãos de José vieram e inclinaram-se ante ele com a face na terra.

E José, vendo os seus irmãos, conheceu-os; porém mostrou-se estranho para com eles, e falou com eles asperamente, e disse-lhes: Donde vindes? E eles disseram: Da terra de Canaã, para comprarmos mantimento.

José, pois, conheceu os seus irmãos; mas eles não o conheceram.

Então, José lembrou-se dos sonhos que havia sonhado deles e disse-lhes: Vós sois espias e viestes para ver a nudez da terra.

Entretanto, José insistiu: “Não acredito! Foi para ver os pontos vulneráveis da terra que aqui viestes!”

Então, lhes disse José: Isso é o que vos tenho dito, dizendo que sois espias.

E, ao terceiro dia, disse-lhes José: Fazei isso e vivereis, porque eu temo a Deus.

E eles não sabiam que José os entendia, porque havia intérprete entre eles.

Nisso José retirou-se e começou a chorar. Assim que se restabeleceu emocionalmente, voltou para eles e lhes falou; tomou dentre eles a Simeão e mandou acorrentá-lo diante dos olhos de todos.

E ordenou José que enchessem os seus sacos de trigo, e que lhes restituíssem o seu dinheiro, a cada um no seu saco, e lhes dessem comida para o caminho; e fizeram-lhes assim.

Os irmãos de José carregaram os jumentos com os víveres que haviam adquirido, e foram embora.

Então, Jacó, seu pai, disse-lhes: Tendes-me desfilhado: José já não existe, e Simeão não está aqui, e, agora, levareis a Benjamim! Todas estas coisas vieram sobre mim.

E os varões tomaram aquele presente e tomaram dinheiro dobrado em suas mãos e a Benjamim; e levantaram-se, e desceram ao Egito, e apresentaram-se diante da face de José.

Vendo, pois, José a Benjamim com eles, disse ao que estava sobre a sua casa: Leva estes varões à casa, e mata reses, e prepara tudo; porque estes varões comerão comigo ao meio-dia.

E o varão fez como José dissera e o varão levou aqueles varões à casa de José.

Então, temeram aqueles varões, porquanto foram levados à casa de José e diziam: Por causa do dinheiro que da outra vez voltou nos nossos sacos, fomos trazidos aqui, para nos criminar e cair sobre nós, para que nos tome por servos e a nossos jumentos.

Por isso, chegaram-se ao varão que estava sobre a casa de José, e falaram com ele à porta da casa.

Depois, levou o varão aqueles varões à casa de José e deu-lhes água, e lavaram os seus pés; também deu pasto aos seus jumentos.

E prepararam o presente, para quando José viesse ao meio-dia; porque tinham ouvido que ali haviam de comer pão.

Vindo, pois, José à casa, trouxeram-lhe ali o presente que estava na sua mão; e inclinaram-se a ele até à terra.

José os saudou amigavelmente e desejou saber: “Como está vosso velho pai, de quem me falastes: ele ainda vive?

Erguendo os olhos, José percebeu seu irmão Benjamim, o filho de sua mãe, e indagou:

E José apressou-se, porque o seu íntimo moveu-se para o seu irmão; e procurou onde chorar, e entrou na câmara, e chorou ali.

Então lhes serviram da comida da mesa de José, e a porção de Benjamim era cinco vezes maior do que a dos outros. E eles festejaram e beberam à vontade.

Depois José ordenou ao servo administrador de sua casa: “Enche de mantimento as bagagens desses homens, quanto puderem carregar, e põe toda a prata de cada um na boca de sua saca.

E o meu copo, o copo de prata, porás na boca do saco do mais novo, com o dinheiro do seu trigo. E fez conforme a palavra de José, que tinha dito.

Saindo eles da cidade e não se havendo ainda distanciado, disse José ao que estava sobre a sua casa: Levanta-te e persegue aqueles varões; e, alcançando-os, lhes dirás: Por que pagastes mal por bem?

O servo de José os alcançou e lhes transmitiu essas palavras.

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