1886 ocorrências nas traduções 3

'Minha' na Bíblia

SENHOR, livra a minha alma dos lábios mentirosos e da língua enganadora.

A minha alma bastante tempo habitou com os que detestam a paz.

Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade, diga agora Israel.

Muitas vezes me angustiaram desde a minha mocidade; todavia, não prevaleceram contra mim.

Sobre as minhas costas passaram o arado, e em minha alma calcaram longos sulcos.

Senhor, escuta a minha voz! Sejam os teus ouvidos atentos à voz das minhas súplicas.

Aguardo o SENHOR; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra.

A minha alma anseia pelo Senhor mais do que os guardas pelo romper da manhã; sim, mais do que aqueles que esperam pela manhã.

Decerto, fiz calar e sossegar a minha alma; qual criança desmamada para com sua mãe, tal é a minha alma para comigo.

“Não entrarei na minha tenda e não me deitarei no meu leito;

Se os teus filhos guardarem a minha aliança e as prescrições que Eu lhes ensino, também os filhos deles se assentarão no teu trono por toda a eternidade!”

Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha destra da sua destreza.

Apegue-se-me a língua ao paladar se me não lembrar de ti, se não preferir Jerusalém à minha maior alegria

Discernes minha caminhada e a minha pousada, e estás a par de todos os meus intentos.

Se subir ao céu, tu aí estás; se fizer no Seol a minha cama, eis que tu ali estás também;

Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.

Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles.

SENHOR, guarda-me das mãos do ímpio, preserva-me do homem violento, daqueles que tramam minha queda!

SENHOR Deus, fortaleza da minha salvação, tu cobriste a minha cabeça no dia da batalha

SENHOR, a ti clamo! Escuta-me! Inclina os teus ouvidos à minha voz, quando a ti clamar.

Suba a minha oração perante a tua face como incenso, e seja o levantar das minhas mãos como o sacrifício da tarde.

Fira-me o justo, será isso uma benignidade; e repreenda-me, será um excelente óleo, que a minha cabeça não rejeitará; porque continuarei a orar a despeito das maldades deles.

Mas os meus olhos te contemplam, ó Deus, SENHOR; em ti confio; não desampares a minha alma.

Com a minha voz clamei ao SENHOR; com a minha voz ao SENHOR supliquei.

Derramei a minha queixa perante a sua face; expus-lhe a minha angústia.

Quando o meu espírito estava angustiado em mim, então, conheceste a minha vereda. No caminho em que eu andava, ocultaram um laço

Olhei para a minha direita e vi; mas não havia quem me conhecesse; refúgio me faltou; ninguém cuidou da minha alma.

A ti, ó SENHOR, clamei; eu disse: tu és o meu refúgio e a minha porção na terra dos viventes.

Tira a minha alma da prisão, para que louve o teu nome; os justos me rodearão, pois me fizeste bem.

Ó SENHOR, ouve a minha oração! Inclina os ouvidos às minhas súplicas; escuta-me segundo a tua verdade e segundo a tua justiça

Pois o inimigo perseguiu a minha alma; abateu-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.

Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti como terra sedenta. (Selá)

Faze-me ouvir a tua benignidade pela manhã, pois em ti confio; faze-me saber o caminho que devo seguir, porque a ti levanto a minha alma.

Vivifica-me, ó SENHOR, por amor do teu nome; por amor da tua justiça, tira a minha alma da angústia.

E, por tua misericórdia, desarraiga os meus inimigos e destrói a todos os que angustiam a minha alma, pois sou teu servo.

Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra;

benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo.

A minha boca entoará o louvor do SENHOR, e toda a carne louvará o seu santo nome para todo o sempre.

Louvai ao SENHOR! Ó minha alma, louva ao SENHOR!

Louvarei ao SENHOR durante a minha vida; cantarei louvores ao meu Deus enquanto viver.

Convertei-vos pela minha repreensão; eis que abundantemente derramarei sobre vós meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.

Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção;

antes, rejeitastes todo o meu conselho e não quisestes a minha repreensão;

eu, de minha parte, zombarei da vossa desgraça; me rirei quando o terror se

Então, suplicarão minha atenção, entretanto, não vos responderei; buscar-me-ão, porém, não me hão de encontrar.

não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão.

Pois dou-vos boa doutrina; não deixeis a minha lei.

Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.

Filho meu, atende à minha sabedoria; à minha razão inclina o teu ouvido;

Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e não vos desvieis das palavras da minha boca.

Guarda os meus mandamentos e vive; e a minha lei, como a menina dos teus olhos.

Porque da janela da minha casa, por minhas grades olhando eu,

Já cobri a minha cama com cobertas de tapeçaria, com obras lavradas com linho fino do Egito;

também já perfumei minha cama e o ambiente, com mirra, aloés e canela.

Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e estai atentos às palavras da minha boca;

A vós, ó homens, clamo; e a minha voz se dirige aos filhos dos homens.

Porque a minha boca proferirá a verdade; os meus lábios abominam a impiedade.

Em justiça são todas as palavras da minha boca; não há nelas nenhuma coisa tortuosa nem perversa.

Aceitai a minha correção, e não a prata, e o conhecimento mais do que o ouro fino escolhido.

Meu é o conselho e a verdadeira sabedoria; eu sou o entendimento, minha é a fortaleza.

Melhor é o meu fruto do que o ouro, sim, do que o ouro refinado; e a minha renda melhor do que a prata escolhida.

Ouvi o meu ensino e sereis sábios, não rejeites a minha instrução.

Bem-aventurado o homem que me dá ouvidos, velando às minhas portas cada dia, esperando às ombreiras da minha entrada.

Inclina o teu ouvido, e ouve as palavras dos sábios, e aplica o teu coração à minha ciência.

afasta de mim a vaidade e a palavra mentirosa; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; mantém-me do pão da minha porção acostumada;

Há três caminhos misteriosos demais para a minha compreensão, quatro que não consigo entender:

Então fiquei meditando: ‘Ora, aqui estou eu com tanto conhecimento acumulado que ultrapassa a sabedoria dos meus predecessores em Jerusalém; minha mente alcançou o ponto mais alto do entendimento e do saber.

Busquei no meu coração como estimular com vinho a minha carne, sem deixar de me guiar pela sabedoria, e como me apoderar da estultícia, até ver o que era bom que os filhos dos homens fizessem debaixo do céu, durante o número dos dias de sua vida.

E engrandeci-me e aumentei mais do que todos os que houve antes de mim, em Jerusalém; perseverou também comigo a minha sabedoria.

E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho.

Há um que é só e não tem segundo; sim, ele não tem filho nem irmã; e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isso é vaidade e enfadonha ocupação.

Tudo isso vi nos dias da minha vaidade; há um justo que perece na sua justiça, e há um ímpio que prolonga os seus dias na sua maldade.

causa que a minha alma ainda busca, mas não a achei; um homem entre mil achei eu, mas uma mulher entre todas estas não achei.

Quando apliquei minha mente a fim de conhecer a sabedoria e a observar todo o trabalho humano que se realiza sobre a face da terra; especialmente daqueles que não se permitem descansar nem de dia nem de noite,

Não olheis para o eu ser morena, porque o sol resplandeceu sobre mim. Os filhos de minha mãe se indignaram contra mim e me puseram por guarda de vinhas; a vinha que me pertence não guardei.

Dize-me, ó tu, a quem ama a minha alma: onde apascentas o teu rebanho, onde o recolhes pelo meio-dia, pois por que razão seria eu como a que erra ao pé dos rebanhos de teus companheiros?

Às éguas dos carros de Faraó te comparo, ó amiga minha.

Eis que és formosa, ó amiga minha, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas.

Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amiga entre as filhas.

A sua mão esquerda esteja debaixo da minha cabeça, e a sua mão direita me abrace.

O meu amado fala e me diz: Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.

A figueira já deu os seus figuinhos, e as vides em flor exalam o seu aroma. Levanta-te, amiga minha, formosa minha, e vem.

Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível.

De noite busquei em minha cama aquele a quem ama a minha alma; busquei-o e não o achei.

Levantar-me-ei, pois, e rodearei a cidade; pelas ruas e pelas praças buscarei aquele a quem ama a minha alma; busquei-o e não o achei.

Acharam-me os guardas, que rondavam pela cidade; eu perguntei-lhes: Vistes aquele a quem ama a minha alma?

Apartando-me eu um pouco deles, logo achei aquele a quem ama a minha alma; detive-o, até que o introduzi em casa de minha mãe, na câmara daquela que me gerou.

Eis que és formosa, amiga minha, eis que és formosa; os teus olhos são como os das pombas entre as tuas tranças, o teu cabelo é como o rebanho de cabras que pastam no monte de Gileade.

Vem comigo do Líbano, minha esposa, vem comigo do Líbano; olha desde o cume de Amana, desde o cume de Senir e de Hermom, desde as moradas dos leões, desde os montes dos leopardos.

Tiraste-me o coração, minha irmã, minha esposa; tiraste-me o coração com um dos teus olhos, com um colar do teu pescoço.

Que belos são os teus amores, irmã minha! Ó esposa minha! Quanto melhores são os teus amores do que o vinho! E o aroma dos teus bálsamos do que o de todas as especiarias!

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