'Palacio' na Bíblia
Viram-na os oficiais da corte de Faraó e a elogiaram sobremaneira diante do seu monarca, e Sarai foi levada ao palácio de Faraó.
José fora, portanto, levado ao Egito, onde os ismaelitas o venderam a um egípcio chamado Potifar, um oficial que era capitão da guarda do palácio.
Tu serás o administrador do meu palácio e todo o meu povo se conformará às tuas ordens; só no trono te precederei!”
entretanto, ele chorou tão alto que todos os egípcios o ouviram, e a notícia chegou rapidamente até o palácio do Faraó.
A notícia de que os irmãos de José tinham vindo de Canaã logo chegou ao palácio do Faraó, e tanto o Faraó quanto seus conselheiros viram tal ocorrência com bons olhos.
José recolheu toda a prata que circulava no Egito e em Canaã, usada como dinheiro no pagamento do cereal que os povos vinham comprar, e o transferiu para o palácio do Faraó.
Ao contrário, deu-lhes as costas e retornou a seu palácio. Nem mesmo esse prodígio seu coração considerou.
O Nilo ferverá de rãs, e elas subirão e entrarão no teu palácio, nos teus aposentos, no teu quarto de dormir, sobre o teu leito, e nas casas dos teus conselheiros e nas habitações do teu povo, e nos teus fornos e amassadeiras.
Portanto, as rãs se afastarão de ti, do teu palácio, dos teus conselheiros, e de todas as habitações do teu povo; e ficarão circunscritas apenas ao Nilo!”
Assim fez Yahweh, e enxames de moscas, em grandes multidões, entraram no palácio do Faraó, nas casas de seus conselheiros, e em todas as habitações e nos campos egípcios; e a terra do Egito ficou arruinada por causa das moscas.
Balaão deu aos emissários de Balaque a seguinte resposta: “Ainda que Balaque me desse seu próprio palácio, repleto de prata e ouro, eu não poderia transgredir uma ordem expressa do SENHOR, meu Deus, de forma alguma, quer em relação a uma situação menos grave ou mais grave.
‘Ainda que Balaque me desse seu palácio cheio de prata e ouro, eu não poderia transgredir a ordem do SENHOR e fazer por mim mesmo bem ou mal; aquilo que Yahweh mandar, isso eu direi’?
Será que tenho falta de loucos ao meu redor, para que trouxésseis mais este a fim de me atormentar com suas doidices? O que ele está fazendo no meu palácio?
Assim Davi se estabeleceu na fortaleza e lhe denominou Cidade de Davi. Com o passar do tempo Davi foi construindo moradias e defesas em redor, desde o Milo, o aterro, que ficava do lado leste da cidade até o palácio.
O rei Davi morava tranquilamente em seu palácio, pois o SENHOR havia lhe dado descanso de todos os seus inimigos ao redor. 1
Um dia, após o almoço, Davi levantou-se depois de ter dormido um pouco, e foi passear no terraço do palácio real. Do terraço avistou uma mulher que banhava-se. E notou que era uma mulher muito bonita.
Contudo, Urias dormiu na entrada do palácio, onde costumavam dormir os guardas do rei, seu senhor. E não foi para casa.
Passado o tempo do luto, Davi mandou que a trouxessem para o seu palácio: e ela voltou a ser sua mulher e lhe deu um filho. Entretanto, estas más atitudes de Davi entristeceram ao SENHOR.
Eu te dei o palácio e as mulheres do teu senhor, eu te dei a Casa de Israel e de Judá, e se isso não fosse suficiente, Eu haveria acrescentado muito mais!
Então os anciãos, oficiais de Davi no palácio, se colocaram ao lado dele a fim de encorajá-lo a erguer-se no chão; mas ele não quis e também recusou qualquer alimento.
Davi mandou uma mensagem a Tamar no palácio: “Vá à casa de teu irmão Amnom e prepare algo para que ele se alimente.”
O rei decidiu partir a pé, com toda a sua família, mas deixou no palácio dez concubinas para cuidarem do palácio.
Os sacerdotes Zadoque e Abiatar certamente ficarão do teu lado! Tudo o que souberes do palácio, relatá-lo-ás a Zadoque ou Abiatar.
Ao que Aitofel respondeu: “Digo que te aproximes das concubinas de teu pai, que ele deixou para zelar do palácio e tenhas relações sexuais com elas. Deste modo todo o Israel saberá que te tornaste repugnante e odioso perante teu próprio pai, mas essa atitude fará com que todos os que de fato são teus aliados tornem-se ainda mais corajosos.”
E assim armaram uma tenda no terraço do palácio para Absalão, e ele teve relações sexuais com todas as concubinas de seu pai à vista de todo o povo de Israel.
Joabe chegou ao palácio e falando com o rei o admoestou: “Tu cobres hoje de vergonha o rosto de todos os teus servos que neste dia pelejaram por salvar a tua vida, a de todos os teus demais filhos, filhas, esposas e concubinas.
Quando Davi chegou ao seu palácio em Jerusalém, tomou as dez concubinas que deixara zelando do palácio e as colocou numa casa, sob guarda, e passou a sustentá-las, mas não coabitou com elas. Sendo assim, elas ficaram enclausuradas até o final de seus dias, vivendo como viúvas.
Salomão celebrou uma aliança com o Faraó, rei do Egito, casando-se com a filha deste monarca. E Salomão a trouxe para morar na Cidade de Davi até que a construção do seu palácio, do Templo do SENHOR e dos muros em torno de Jerusalém fossem concluídos.
Aisar: zelador responsável pelo palácio; Adonirão, filho de Abda: chefe dos servidores e escravos.
Os seus doze prefeitos ou administradores distritais, cada um no seu respectivo mês, ficavam responsáveis pelo fornecimento da lista de alimentos que Salomão precisava para si mesmo e para todos que viviam no palácio; os administradores não deixavam faltar nada para o rei e sua corte.
Os meus servos as levarão do Líbano até o litoral, e farei conduzi-las em jangadas; ali as desamarrarei, e tu as receberás. Em troca, tu atenderás o meu desejo, provendo meu palácio e minha corte de mantimento.”
e Salomão entregou a Hirão, todos os anos, cerca de duas mil toneladas de trigo e quatrocentos mil litros de azeite de oliva puro para alimentar todas as famílias que viviam em seu palácio.
Para construir seu palácio, Salomão despendeu treze anos, até seu completo acabamento.
Construiu o Palácio da Floresta do Líbano com quarenta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura, a Casa era toda sustentada por quatro fileiras de colunas de cedro sobre os quais apoiavam-se vigas de cedro aparelhadas.
A sua casa, em que residiria, no outro lado do pátio, tinha um formato semelhante. Salomão ordenou que fosse construído também um palácio como esse para a filha do Faraó, com quem tinha se casado.
Depois que Salomão finalizou a construção do Templo de Yahweh, o palácio real e tudo mais que havia projetado realizar,
Passados vinte anos, durante os quais Salomão construiu estes dois edifícios, o Templo de Yahweh e o palácio real,
O rei Salomão impôs o sistema de trabalhos forçados para que se construísse o Templo de Yahweh, seu próprio palácio, o aterro do lado leste da cidade, conhecido como Milo, as muralhas de Jerusalém, bem como as cidades de Hazor, Megido e Gezer.
E somente depois que sua esposa, a filha do Faraó, mudou-se para a Cidade de Davi para o palácio que Salomão havia construído para ela, foi que ele deu ordens para fazer o Milo, aterrar o lado leste da cidade.
Constatado assim, toda a sabedoria de Salomão, e observando atentamente o palácio que ele havia erguido,
O rei também ordenou que fossem feitos trezentos escudos pequenos e folheados com um quilo e oitocentos gramas de ouro batido em cada escudo. E o rei mandou colocar todos esses escudos no Palácio do Bosque no Líbano.
Todas as taças usadas na corte do rei Salomão eram de ouro, bem como todos os utensílios do Palácio do Bosque do Líbano. Não havia nada de prata, pois a prata não tinha grande valor comercial nos dias de Salomão.
A irmã de Tafnes lhe deu um filho, que recebeu o nome de Guenuvat, Genubate, que fora criado por Tafnes no palácio real. Ali Genubate viveu e foi educado com os próprios filhos do Faraó.
Apoderou-se dos tesouros do Templo de Yahweh e das riquezas que haviam no palácio real, levando tudo, até mesmo todos os escudos de ouro batido que Salomão mandara fazer.
Para substituí-los, o rei Roboão mandou trazer escudos de bronze e os confiou aos chefes dos guardas, que vigiavam a porta do palácio real.
Então, Asa tomou toda a prata e ouro que estavam depositados junto aos tesouros do Templo de Yahweh, e também os objetos valiosos do palácio real, e os entregou nas mãos de seus servos. O rei Asa os enviou a Ben-Hadade, filho de Tabrimom, filho de Heziom, rei da Síria, que vivia e governava em Damasco, com esta mensagem:
Seu servo Zinri, chefe da metade de seus carros, conspirou contra ele. Estando ele em Tirza, bebendo e embriagando-se em casa de Arza, seu mordomo do palácio em Tirza.
Quando Zinri percebeu que a cidade ia ser tomada, entrou no castelo do palácio real e o incendiou em torno de si e morreu,
Acabe chamou Ovadiáhu, Obadias, o mordomo e administrador do seu palácio, homem que amava e temia Yahweh, o SENHOR.
Mas amanhã, a esta hora, te enviarei meus oficiais. Eles vasculharão o teu palácio e as casas dos teus serviçais, pegarão e carregarão tudo o que tiveres de precioso.
E assim, o rei de Israel retornou para seu palácio em Samaria irritado e deprimido.
Passados estes acontecimentos, Nabote, o jezreelita, tinha conseguido formar uma boa plantação de uvas em Jezreel, ao lado do palácio de Acabe, rei de Samaria.
Certo dia, Acabe ordenou a Nabote: “Cede-me tua vinha, para que eu a transforme em horta, já que ela está situada junto ao meu palácio; em troca te darei uma vinha ainda melhor, ou, se preferires, pagarei em dinheiro o seu valor” .
Então Acabe foi para o palácio, irritado e muito aborrecido, por causa da resposta e do modo de falar de Nabote de Jezreel; porquanto lhe havia dito francamente: “Não lhe entregarei a herança de meus pais!” E, por isso, estendeu-se sobre o leito, voltou o rosto para a parede e não quis comer nada.
Todas as realizações do rei Acabe e também a descrição do seu palácio decorado com marfim da melhor qualidade e todas as cidades que ele construiu, tudo isso está escrito na História dos Reis de Israel.
Acazias sofreu uma queda da sacada do seu quarto, no palácio de Samaria e não se recuperava de seus ferimentos; então mandou chamar alguns mensageiros e ordenou-lhes: “Ide consultar Báal Zebul, Baal-Zebube, o Príncipe, deus de Ecrom, a fim de saber se ficarei curado deste mal”.
Então disseram depois entre si: “Não está certo o que estamos fazendo! Hoje é um dia de boas novas e nós estamos calados! Se esperarmos até raiar o dia de amanhã, com certeza algum castigo nos sobrevirá. Vamos, pois, levemos essa grande notícia ao palácio do rei!”
Então os sentinelas da porta gritaram e transmitiram as informações para o interior do palácio do rei.
Em seguida Jeú partiu para Jezreel. Assim que Jezabel tomou conhecimento disso, pintou os olhos, fez um penteado e ficou observando de uma janela do palácio.
E o prefeito do palácio, o governador da cidade, as autoridades e os tutores enviaram esta mensagem a Jeú: “Somos teus servos, faremos tudo o que ordenares, não escolheremos rei algum; faze o que te agradar”.
Em seguida deu-lhes esta ordem: “Fareis o seguinte: quando entrardes para o serviço no Shabbãth, sábado, um terço de vós fará a guarda do palácio real;
Então eles a prenderam e a conduziram ao lugar onde os cavalos entram no terreno do palácio, e lá a executaram.
Convocou os capitães dos cários, os da guarda, todo o povo da região e em cortejo, aclamaram o rei do templo ao palácio, passando pela porta da guarda. E Joás sentou-se no trono dos reis.
Joás, rei de Judá, tomou todos os objetos sagrados que seus pais Josafá, Jeorão e Acazias, reis de Judá, tinham consagrado, e tudo o que ele mesmo havia oferecido, como também todo o ouro que estava no tesouro da Casa de Yahweh e no palácio real, e o mandou a Hazael, rei da Síria, o qual desistiu de invadir Jerusalém.
Apoderou-se de todo o ouro e prata e de todo os objetos que se encontravam na Casa de Yahweh e no tesouro do palácio real, além de reféns, e retornou para Samaria.
Então o SENHOR feriu o rei com lepra até o dia da sua morte. Permaneceu o rei morando em uma casa separada; seu filho Jotão regia o palácio e governava o povo.
Assim, Ezequias entregou toda a prata que se encontrava no templo, a Casa de Yahweh e nos tesouros do palácio real.
Eles mandaram convocar o rei; e o administrador geral do palácio, Eliaquim, filho de Hilquias, o escrivão Sebna, e o cronista e arquivista real Joá, filho de Asafe, vieram todos ao encontro deles.
Então, Eliaquim, filho de Hilquias, o mordomo e administrador geral do palácio, e Sebna, o escrivão, e Joá, filho de Asafe, o cronista, vieram ter com Ezequias, com suas vestes rasgadas em sinal de indignação, e lhe comunicaram as palavras desafiadoras de Rabsaqué.
Então, enviou Eliakim, Eliaquim, o mordomo e administrador geral do palácio, a Shevná, Sebna, o escrivão, e os anciãos dos sacerdotes, todos vestidos de pano de saco, à presença do profeta Ieshaiáhu ben Amóts, Isaías filho de Amoz.
Ezequias deu audiência aos mensageiros e apresentou-lhes todo o palácio do seu tesouro, a prata e o ouro, as especiarias e os melhores óleos, seu depósito de armas e tudo quanto havia nos seus muitos armazéns. Não houve nada no seu palácio ou em todo o seu reino que Ezequias não lhes mostrasse com alegria.
E Isaías seguiu interrogando: “E o que é que observaram em teu palácio?” Ao que Ezequias esclareceu: “Ora, viram tudo o que há no meu palácio; nada há nos meus armazéns que eu não lhes tenha mostrado!”
“Dias virão em que será levado para a Babilônia tudo quanto existe em teu palácio, todos os tesouros que teus antepassados acumularam até hoje; nada ficará aqui! Assim diz o SENHOR!
Dentre os filhos que te nasceram, os que tu mesmo geraste, tomarão alguns para serem eunucos no palácio do rei de Babilônia!”
Manassés chegou ao fim da vida e foi sepultado no terreno do seu próprio palácio, no Jardim de Uzá, e o seu filho Amom assumiu o seu lugar e passou a reinar.
Entrementes, os próprios oficiais de Amom conspiraram contra ele e o assassinaram em seu palácio.
Conforme o SENHOR havia previsto, o invasor retirou todos os tesouros da Casa de Yahweh e do palácio real, destruindo todos os utensílios sagrados de ouro que Salomão, rei de Israel, mandara moldar para uso no templo do SENHOR.
Assim que chegou à cidade incendiou o templo do SENHOR e o palácio real; queimou também todas as casas de Jerusalém e todos os edifícios importantes.
Hirão, rei de Tiro, mandou mensageiros a Davi, levando madeira de cedro, pedreiros e carpinteiros para lhe edificarem um palácio.
O rei Davi construiu para si um palácio com edifícios e casas na Cidade de Davi, preparou um lugar especial para receber a Arca de Deus e ergueu para tenda para abrigá-la.
O rei Davi morava em seu palácio quando, certo dia, em conversa com o profeta Natã declarou: “Estou aqui residindo em um palácio de cedro puro, enquanto a Arca da Aliança de Yahweh permanece abrigada numa tenda!”
O rei Davi disse mais a toda a assembleia: “Deus escolheu meu filho Salomão, e ninguém mais, para essa missão. Contudo, ele é jovem e inexperiente para realizar uma obra tão majestosa, pois esse palácio não é para homens, mas para servir como Casa de Yahweh, nosso SENHOR Deus.
Então, chegou o dia em que Salomão deu ordens para o início da construção de um templo em honra a Yahweh, o Nome do SENHOR e de um palácio para si mesmo.
E Salomão mandou a seguinte mensagem a Hirão, rei de Tiro: “Sê generoso comigo como foste com meu pai Davi, e manda-me também cedros como enviaste a ele, a fim de que construísse seu palácio residencial.
E o rei Hirão acrescentou: “Bendito seja Yahweh, o Deus de Israel! Ele fez os céus e a terra e concedeu ao rei Davi um filho sábio, inteligente e que age com discernimento, a fim de edificar um templo para o SENHOR, e um palácio real para si.
Assim Salomão terminou a Casa de Yahweh e o palácio real. Realizou com êxito tudo quanto havia projetado fazer no templo do SENHOR, bem como em seu próprio palácio.
Passados vinte anos, durante os quais Salomão construiu a Casa de Yahweh, o SENHOR, e o seu palácio,
Então Salomão levou a filha do Faraó da Cidade de Davi para o palácio que ele havia edificado para ela, pois decidira: “Minha esposa não morará no palácio de Davi, rei de Israel, porquanto os lugares nos quais a Arca de Yahweh passou são sagrados!”
A rainha de Sabá ficou muito impressionada ao contemplar a sabedoria de Salomão, o palácio que havia construído,
Com o cipreste de sândalo, o rei fez os degraus da Casa de Yahweh e do palácio real, como também as harpas e liras para os músicos. Nunca se tinha visto algo tão deslumbrante em Judá.
Fez ainda, mais trezentos pequenos escudos de guerra de ouro batido, com um quilo e oitocentos gramas de ouro em cada um, e os dispôs no interior do Palácio da Floresta no Líbano.
Todas as taças do rei Salomão eram de ouro puro, bem como todos os utensílios do Palácio da Floresta do Líbano. Não havia nada de prata, porquanto a prata quase não tinha valor comercial na época de Salomão.
Assim, quando Sisaque, o rei do Egito, invadiu Jerusalém, levou todos os tesouros do templo do SENHOR e do palácio real, inclusive os escudos de ouro batido que Salomão havia mandado confeccionar.
Por esse motivo o rei Roboão mandou fazer escudos de bronze para substituí-los, e os entregou aos chefes da guarda da entrada do palácio real.
Por esse motivo, Asa ajuntou o ouro e a prata do tesouro da Casa de Yahweh e do seu próprio palácio e os enviou a Ben-Hadade, rei de Aram, Síria, que exercia sua soberania a partir da cidade de Damasco, com uma mensagem nos seguintes termos:
Quando Josafá, rei de Judá, retornou em segurança ao seu palácio em Jerusalém,
Estes atacaram Judá e, saqueando-a, levaram todos os bens que se encontravam no palácio real, e também seus filhos e mulheres; de modo que nenhum filho restou, senão Acazias, o mais novo.
outro terço guardará o palácio real, e outro terço vigiará a porta do Fundamento. Todo o povo ficará nos pátios do templo do Eterno, a Casa do SENHOR.
Então eles a prenderam e levaram até a entrada da porta dos Cavalos, que dá acesso ao palácio real, e ali a executaram sumariamente.
Levou consigo os líderes dos batalhões de centenas, os nobres e ilustres, os governantes do povo e toda a população e, juntos, acompanharam em alegre procissão o caminhar do rei, desde a Casa de Yahweh até o palácio real, passando pela porta superior, e instalaram o rei em seu trono;