19185 ocorrências nas traduções 3

'Que' na Bíblia

Retornou para casa e solicitou a seu pai e sua mãe: “Reparei numa jovem entre as filhas dos filisteus. Peço-vos que a tome por esposa para mim!”

Porém seu pai e sua mãe lhe disseram: Não há, porventura, mulher entre as filhas de teus irmãos, nem entre todo o meu povo, para que tu vás tomar mulher dos filisteus, daqueles incircuncisos? E disse Sansão a seu pai: Tomai-me esta, porque ela agrada aos meus olhos.

Mas seu pai e sua mãe não sabiam que isto vinha do SENHOR; pois buscava ocasião contra os filisteus, porquanto, naquele tempo, os filisteus dominavam sobre Israel.

Desceu, pois, Sansão com seu pai e com sua mãe a Timna; e, chegando às vinhas de Timna, eis que um filho de leão, bramando, lhe saiu ao encontro.

Então, o Espírito do SENHOR se apossou dele tão possantemente, que o fendeu de alto a baixo, como quem fende um cabrito, sem ter nada na sua mão; porém nem a seu pai nem a sua mãe deu a saber o que tinha feito.

E, depois de alguns dias, voltou ele para a tomar; e, apartando-se do caminho a ver o corpo do leão morto, eis que, no corpo do leão, havia um enxame de abelhas com mel.

E tomou-o nas suas mãos e foi-se andando e comendo dele; e foi-se a seu pai e à sua mãe e deu-lhes dele, e comeram; porém não lhes deu a saber que tomara o mel do corpo do leão

E sucedeu que, como o vissem, tomaram trinta companheiros para estarem com ele.

E, se mo não puderdes declarar, vós me dareis a mim os trinta lençóis e as trinta mudas de vestes. E eles lhe disseram: Dá-nos o teu enigma a adivinhar, para que o ouçamos.

Então lhes disse: Do que come saiu comida, e do forte saiu doçura. E em três dias não puderam decifrar o enigma.

E sucedeu que, ao sétimo dia, disseram à mulher de Sansão: Persuade a teu marido que nos declare o enigma, para que, porventura, não queimemos a fogo a ti e à casa de teu pai; chamastes-nos vós aqui para possuir o que é nosso, não é assim?

E a mulher de Sansão chorou diante dele e disse: Tão-somente me aborreces e não me amas; pois deste aos filhos do meu povo um enigma a adivinhar e ainda mo não declaraste a mim. E ele lhe disse: Eis que nem a meu pai nem à minha mãe o declarei e to declararia a ti?

E chorou diante dele os sete dias em que celebravam as bodas; sucedeu, pois, que, ao sétimo dia, lho declarou, porquanto o importunava; então, ela declarou o enigma aos filhos do seu povo.

Disseram-lhe, pois, os homens daquela cidade, ao sétimo dia, antes de se pôr o sol: Que coisa há mais doce do que o mel? E que coisa há mais forte do que o leão? E ele lhes disse: Se vós não lavrásseis com a minha novilha, nunca teríeis descoberto o meu enigma.

Então, o Espírito do SENHOR tão possantemente se apossou dele, que desceu aos asquelonitas, e matou deles trinta homens, e tomou as suas vestes, e deu as mudas de vestes aos que declararam o enigma; porém acendeu-se a sua ira, e subiu à casa de seu pai.

E a mulher de Sansão foi dada ao seu companheiro, que o acompanhava.

E aconteceu, depois de alguns dias, que na sega do trigo Sansão visitou a sua mulher com um cabrito e disse: Entrarei na câmara à minha mulher. Porém o pai dela não o deixou entrar.

Porque disse seu pai: Por certo dizia eu que de todo a aborrecias; de sorte que a dei ao teu companheiro; porém não é sua irmã mais nova mais formosa do que ela? Toma-a, pois, em seu lugar.

Ao que Sansão lhe respondeu: “Desta vez ninguém poderá me acusar quando eu acertar as contas com os filisteus!”

acendeu as tochas e soltou as raposas no meio das plantações dos filisteus, e assim queimou não somente os feixes de trigo como tudo o que estava plantado, e até as vinhas e oliveiras.

Disse-lhes Sansão: É assim que fazeis? pois só cessarei quando me houver vingado de vós.

E disseram os homens de Judá: Por que subistes contra nós? E eles disseram: Subimos para amarrar Sansão, para lhe fazer a ele como ele nos fez a nós.

Então, três mil homens de Judá desceram até à cova da rocha de Etã e disseram a Sansão: Não sabias tu que os filisteus dominam sobre nós? Por que, pois, nos fizeste isto? E ele lhes disse: Assim como eles me fizeram a mim, eu lhes fiz a eles.

E disseram-lhe: Descemos para te amarrar, para te entregar nas mãos dos filisteus. Então, Sansão lhes disse: Jurai-me que vós mesmos me não acometereis.

Diante do que eles anuíram: “Juramos! Desejamos apenas te prender e te entregar a eles, mas de maneira nenhuma te feriremos!” Então o puderam amarrar com duas cordas novas e o conduziram para fora do rochedo.

E, vindo ele a Leí, os filisteus lhe saíram ao encontro, jubilando; porém o Espírito do SENHOR possantemente se apossou dele, e as cordas que ele tinha nos braços se tornaram como fios de linho que estão queimados, e as suas amarraduras se desfizeram das suas mãos.

E aconteceu que, acabando ele de falar, lançou a queixada da sua mão e chamou àquele lugar Ramate-Leí.

Sentindo grande sede, Sansão clamou a Yahweh dizendo: “Foste tu, ó SENHOR, que alcançaste esta maravilhosa vitória pela mão do teu servo, mas será que agora terei de morrer de sede e cair nas mãos dos incircuncisos?”

Então, o SENHOR fendeu a caverna que estava em Leí; e saiu dela água, e bebeu; e o seu espírito tornou, e reviveu; pelo que chamou o seu nome: A Fonte Do Que Clama, a qual está em Leí até ao dia de hoje.

Então comentou-se na cidade: “Eis que Sansão veio para cá!” Fizeram rondas e vigiaram a noite toda à porta de Gaza. Não se moveram durante toda a noite e descansaram argumentando: “Esperemos até o romper do dia, e então o mataremos!”

Porém Sansão deitou-se até à meia-noite, e à meia-noite se levantou, e travou das portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras, e juntamente com a tranca as tomou, pondo-as sobre os ombros; e levou-as para cima, até ao cume do monte que está defronte de Hebrom.

E, depois disto, aconteceu que se afeiçoou a uma mulher do vale de Soreque, cujo nome era Dalila.

Então, os príncipes dos filisteus subiram a ela e lhe disseram: Persuade-o e vê em que consiste a sua grande força e com que poderíamos assenhorear-nos dele e amarrá-lo, para assim o afligirmos; e te daremos cada um mil e cem moedas de prata.

Disse, pois, Dalila a Sansão: Declara-me, peço-te, em que consiste a tua grande força e com que poderias ser amarrado para te poderem afligir.

Disse-lhe Sansão: Se me amarrassem com sete vergas de vimes frescos, que ainda não estivessem secos, então, me enfraqueceria e seria como qualquer outro homem.

Então, os príncipes dos filisteus lhe trouxeram sete vergas de vimes frescos, que ainda não estavam secos; e amarrou-o com elas.

E os espias estavam assentados com ela numa câmara. Então, ela lhe disse: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. Então, quebrou as vergas de vimes, como se quebra o fio da estopa ao cheiro do fogo; assim, não se soube em que consistia a sua força.

Então, disse Dalila a Sansão: Eis que zombaste de mim e me disseste mentiras; ora, declara-me, agora, com que poderias ser amarrado.

E ele lhe disse: Se me amarrassem fortemente com cordas novas, com que se não houvesse feito obra nenhuma, então, me enfraqueceria e seria como qualquer outro homem.

E disse Dalila a Sansão: Até agora zombaste de mim e me disseste mentiras; declara-me pois, agora com que poderias ser amarrado? E ele lhe disse: Se teceres sete tranças dos cabelos da minha cabeça com os liços da teia.

Mais tarde, Dalila fez com que Sansão dormisse. Assim que ele adormeceu, ela pegou e teceu as sete tranças da sua cabeça num tear e prendeu-as com um prego grande de madeira. Depois gritou: “Sansão! Os filisteus estão vindo sobre ti!” Ele despertou rapidamente do sono e arrancou o pino com o tecido.

Então, ela lhe disse: Como dirás: Tenho-te amor, não estando comigo o teu coração? Já três vezes zombaste de mim e ainda me não declaraste em que consiste a tua força.

E sucedeu que, importunando-o ela todos os dias com as suas palavras e molestando-o, a sua alma se angustiou até à morte.

Vendo, pois, Dalila que já lhe descobrira todo o seu coração, enviou e chamou os príncipes dos filisteus, dizendo: Subi esta vez, porque, agora, me descobriu ele todo o seu coração. E os príncipes dos filisteus subiram a ela e trouxeram o dinheiro na sua mão.

Fazendo com que Sansão adormecesse no seu colo, ela chamou um homem para vir e rapar todo o cabelo e as sete tranças da cabeça de Sansão. Depois o afligiu e humilhando-o viu suas forças se esvaírem.

E disse ela: Os filisteus vêm sobre ti, Sansão. E despertou do seu sono e disse: Sairei ainda esta vez como dantes e me livrarei. Porque ele não sabia que já o SENHOR se tinha retirado dele.

Todavia o cabelo da sua cabeça, logo que foi rapado, começou a crescer de novo:

Semelhantemente, vendo-o o povo, louvavam ao seu deus, porque diziam: Nosso deus nos entregou nas mãos o nosso inimigo, e o que destruía a nossa terra, e o que multiplicava os nossos mortos.

E sucedeu que, alegrando-se-lhes o coração, disseram: Chamai Sansão, para que brinque diante de nós. E chamaram Sansão do cárcere, e brincou diante deles, e fizeram-no estar em pé entre as colunas.

Então, disse Sansão ao moço que o tinha pela mão: Guia-me para que apalpe as colunas em que se sustém a casa, para que me encoste a elas.

Ora, estava a casa cheia de homens e mulheres; e também ali estavam todos os príncipes dos filisteus, e sobre o telhado havia alguns três mil homens e mulheres, que estavam vendo brincar Sansão.

Então, Sansão clamou ao SENHOR e disse: Senhor JEOVÁ, peço-te que te lembres de mim e esforça-me agora, só esta vez, ó Deus, para que de uma vez me vingue dos filisteus, pelos meus dois olhos.

Abraçou-se, pois, Sansão com as duas colunas do meio, em que se sustinha a casa, e arrimou-se sobre elas, com a sua mão direita numa e com a sua esquerda na outra.

E disse Sansão: Morra eu com os filisteus! E inclinou-se com força, e a casa caiu sobre os príncipes e sobre todo o povo que nela havia; e foram mais os mortos que matou na sua morte do que os que matara na sua vida.

Os irmãos de Sansão e toda a família do pai de Sansão foram buscar o seu corpo. Eles o levaram e o sepultaram nas terras que ficam entre Zorá e Estaol, no túmulo de Manoá, seu pai. Sansão foi juiz e chefe de Israel durante vinte anos.

Havia um homem chamado Mihá, Mica, que habitava na região montanhosa de Efraim.

o qual disse à sua mãe: As mil e cem moedas de prata que te foram tiradas, por cuja causa deitavas maldições e também as disseste em meus ouvidos, eis que esse dinheiro eu o tenho, eu o tomei. Então, disse sua mãe: Bendito seja meu filho do SENHOR.

Assim, restituiu as mil e cem moedas de prata à sua mãe; porém sua mãe disse: Inteiramente tenho dedicado este dinheiro da minha mão ao SENHOR para meu filho, para fazer uma imagem de escultura e de fundição; de sorte que agora to tornarei a dar.

Ele, porém, não quis ficar com a prata e devolveu tudo a sua mãe, e ela separou duzentas moedas, ou seja, dois quilos e quatrocentos gramas de prata, e os deu a um ourives, que das peças de prata confeccionou a imagem e o ídolo. E estes foram colocados na casa de Mica.

E tinha este homem, Mica, uma casa de deuses, e fez um éfode e terafins, e consagrou a um de seus filhos, para que lhe fosse por sacerdote.

Naqueles dias, não havia rei em Israel; cada qual fazia o que parecia direito aos seus olhos.

E havia um jovem de Belém de Judá, da tribo de Judá, que era levita e peregrinava ali.

E este homem partiu da cidade de Belém de Judá para peregrinar onde quer que achasse comodidade; chegando ele, pois, à montanha de Efraim, até à casa de Mica, seguindo o seu caminho,

disse-lhe Mica: De onde vens? E ele lhe disse: Sou levita de Belém de Judá e vou peregrinar aonde quer que achar comodidade.

Então, disse Mica: Agora sei que o SENHOR me fará bem, porquanto tenho um levita por sacerdote.

Naqueles dias não havia rei em Israel; a tribo dos danitas buscava para si herança em que habitar; porque até então não lhe havia caído a sua herança entre as tribos de Israel.

E, quando eles estavam junto da casa de Mica, conheceram a voz do jovem, do levita; e chegaram-se para lá e lhe disseram: Quem te trouxe aqui, que fazes aqui e que é o que tens aqui?

Então, lhe disseram: Ora, pergunta a Deus, para que possamos saber se prosperará o caminho que levamos.

E disse-lhes o sacerdote: Ide em paz; o caminho que levardes está perante o SENHOR.

Então, foram-se aqueles cinco homens e vieram a Laís; e viram que o povo que havia no meio dela estava seguro, conforme o costume dos sidônios, quieto e confiado; nem havia possessor algum do reino que, por coisa alguma, envergonhasse a alguém naquela terra; também estavam longe dos sidônios e não tinham que fazer com ninguém.

Então, voltaram a seus irmãos, a Zorá e a Estaol; e seus irmãos lhes disseram: Que dizeis vós?

E eles disseram: Levantai-vos, e subamos a eles; porque examinamos a terra, e eis que é muitíssimo boa; pois estareis tranquilos? Não sejais preguiçosos em irdes para entrar a possuir esta terra.

Quando lá chegardes, vereis um povo confiado, e a terra é larga de extensão; porque Deus vo-la entregou na mão; lugar em que não há falta de coisa alguma que há na terra.

E subiram e acamparam-se em Quiriate-Jearim, em Judá; pelo que chamaram a este lugar Maané-Dã, até ao dia de hoje; eis que está por detrás de Quiriate-Jearim.

Então, responderam os cinco homens que foram espiar a terra de Laís e disseram a seus irmãos: Sabeis vós também que naquelas casas há um éfode, e terafins, e uma imagem de escultura, e uma de fundição. Vede, pois, agora, o que haveis de fazer.

E os seiscentos homens, que eram dos filhos de Dã, armados de suas armas de guerra, ficaram à entrada da porta.

Porém, subindo os cinco homens, que foram espiar a terra, entraram nela, e tomaram a imagem de escultura, e o éfode, e os terafins, e a imagem de fundição, ficando o sacerdote em pé à entrada da porta, com os seiscentos homens que estavam armados com as armas de guerra.

Entrando eles, pois, em casa de Mica e tomando a imagem de escultura, e o éfode, e os terafins, e a imagem de fundição, disse-lhes o sacerdote: Que estais fazendo?

E eles lhe disseram: Cala-te, e põe a mão na boca, e vem conosco, e sê-nos por pai e sacerdote; é-te melhor que sejas sacerdote da casa de um só homem do que ser sacerdote de uma tribo e de uma geração em Israel?

E, estando já longe da casa de Mica, os homens que estavam nas casas junto à casa de Mica se reuniram e alcançaram os filhos de Dã.

E clamaram após os filhos de Dã, os quais viraram o seu rosto e disseram a Mica: Que tens, que assim convocaste esse povo?

Então, ele disse: Os meus deuses, que eu fiz, me tomastes, juntamente com o sacerdote, e vos fostes; que mais me fica agora? Como, pois, me dizeis: Que é o que tens?

Porém os filhos de Dã lhe disseram: Não nos faças ouvir a tua voz, para que, porventura, homens de ânimo amargoso não se lancem sobre vós, e tu percas a tua vida e a vida dos da tua casa.

Assim, seguiram o seu caminho os filhos de Dã, e Mica, vendo que eram mais fortes do que ele, voltou e tornou-se a sua casa.

Eles, pois, tomaram o que Mica tinha feito e o sacerdote que tivera, e vieram a Laís, a um povo quieto e confiado, e os feriram a fio de espada, e queimaram a cidade a fogo.

E ninguém houve que os livrasse, porquanto estavam longe de Sidom e não tinham que fazer com ninguém, e a cidade estava no vale que está junto a Bete-Reobe; depois, reedificaram a cidade e habitaram nela.

E chamaram o nome da cidade Dã, conforme o nome de Dã, seu pai, que nascera a Israel, sendo, porém, dantes, o nome desta cidade Laís.

Os danitas levantaram para si o ídolo, e Jônatas, filho de Gerson, neto de Menashe, Manassés, e depois os seus filhos, foram sacerdotes da tribo de Dã até a época em que a população da terra foi levada cativa para o exílio.

Assim, pois, a imagem de escultura, que fizera Mica, estabeleceram para si, todos os dias que a casa de Deus esteve em Siló.

Aconteceu também, naqueles dias em que não havia rei em Israel, que houve um homem levita, que, peregrinando aos lados da montanha de Efraim, tomou para si uma mulher concubina, de Belém de Judá.

E sucedeu que, ao quarto dia pela manhã, madrugaram, e ele levantou-se para partir; então, o pai da moça disse a seu genro: Conforta o teu coração com um bocado de pão, e depois partireis.

Assentaram-se, pois, e comeram ambos juntos, e beberam; e disse o pai da moça ao homem: Peço-te que ainda esta noite queiras passá-la aqui, e alegre-se o teu coração.

Então, o homem levantou-se para partir, ele, e a sua concubina, e o seu moço; e disse-lhe seu sogro, o pai da moça: Eis que já o dia se abaixa, e já a tarde vem entrando; peço-te que aqui passes a noite; eis que já o dia vai acabando; passa aqui a noite, e que o teu coração se alegre; e, amanhã de madrugada, levantai-vos a caminhar, e vai-te para a tua tenda.

Porém o homem não quis ali passar a noite, mas levantou-se, e partiu, e veio até defronte de Jebus (que é Jerusalém), e com ele o par de jumentos albardados, como também a sua concubina.

Porém disse-lhe seu senhor: Não nos retiraremos a nenhuma cidade estranha, que não seja dos filhos de Israel; mas passaremos até Gibeá.

Passaram, pois, adiante e caminharam, e o sol se lhes pôs junto a Gibeá, que é cidade de Benjamim.

Pelo que se dirigiram para lá, a fim de passarem ali a noite; e o levita, entrando, sentou-se na praça da cidade, porque não houve quem os recolhesse em casa para ali passarem a noite.

E eis que um homem velho vinha à tarde do seu trabalho do campo; e era este homem da montanha de Efraim, mas peregrinava em Gibeá; eram, porém, os homens deste lugar filhos de Benjamim.

Assim que avistou o viajante na praça da cidade, o velho homem lhe indagou: “Para onde vais? E de onde vens?”

E ele lhe disse: Passamos de Belém de Judá até aos lados da montanha de Efraim, de onde sou, porquanto fui a Belém de Judá; porém, agora, vou à casa do SENHOR, e ninguém há que me recolha em casa,

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