'Rebelião' na Bíblia
que persevera em seu amor dedicado a milhares, e perdoa a malignidade, a rebelião e o pecado.
Quando uma falsa testemunha se levantar contra alguém, acusando-o de alguma rebelião,
Se a terra onde estais estabelecidos está contaminada e impura, passai para a terra de Yahweh, onde está o tabernáculo do SENHOR, e tomai posse de um território que nós vo-lo daremos. Mas não abandoneis a Yahweh, nosso Deus, e não nos façais participantes da vossa rebelião, construindo para vós mesmos um altar que não seja o altar do SENHOR, o nosso Deus.
E assim não se teve notícia de qualquer rebelião ou guerra até o trigésimo quinto ano do governo do rei Asa.
E nessa missiva estava escrito: “Comenta-se entre as nações, e Gesém é testemunha, que tu e os judeus planejais uma rebelião; por isso estás reconstruindo os muros. Dizem também que desejas tornar-te rei deles,
Ainda assim, Ele os tem libertado muitas vezes, embora prosseguissem em seus planos de rebelião e afundassem cada vez mais em sua malignidade.
O teu crime te perseguirá, a tua maldade te castigará e a tua rebelião te punirá. Vê, portanto, e compreende logo, como é horrível e amargo abandonar Yahweh, o SENHOR, teu Deus, e não preservar o teu amor reverente por mim!” Palavra do SENHOR.
Por isso, assim afirma o SENHOR: ‘Eis que vou exterminá-lo da face da terra! Ainda neste ano morrerás, porquanto pregou rebelião contra Yahweh!’”
por esse motivo, eis o que determina o SENHOR: Castigarei Semaías, de Neelam, e os seus descendentes. Ele não terá nenhum parente que viva entre este povo, tampouco chegará a contemplar o bem que realizarei em benefício de meu povo!”, assevera Yahweh, “porque ele pregou rebelião contra o SENHOR!”.
Todas as honrarias foram prestadas a esse grande chifre; o próprio exército lhe foi entregue, juntamente com o holocausto diário, por causa do seu poder e a vitória da sua rebelião. O chifre tinha sucesso em tudo que empreendia, e a verdade e o direito foram lançados por terra.
Então ocorreu que ouvi um kadosh, ser angelical, que indagava a outro santo: “Até quando durarão os acontecimentos anunciados por esta visão? Até quando estará suspensa a verdadeira cerimônia do sacrifício diário e a rebelião abominável e devastadora prevalecerá? Até quando o Templo ficará danificado, o exército do céu deverá se submeter ao poder do chifre, e ambos serão pisoteados?”
Então, no final do império deles, quando a rebelião dos ímpios tiver chegado ao seu extremo, um rei de semblante violento e cruel, mestre em astúcias, e capaz de discernir enigmas e mistérios se levantará.
Naquele dia, não mais sereis humilhados pelos seus muitos atos de rebelião, pois retirarei desta Cidade os que se ufanam da sua soberba. Nunca mais sereis arrogantes no meu santo monte.
E naquele mesmo instante Jesus se dirige às multidões indagando-lhes: “Lidero Eu algum tipo de rebelião, para que venham contra mim com espadas e porretes e me prendam? Pois todos os dias estive ensinando no templo e vós não me prendestes!
Exclamou-lhes Jesus: “Acaso estou Eu liderando alguma rebelião, para virdes me prender com espadas e cassetetes?
Um homem conhecido por Barrabás estava na prisão junto a rebeldes que haviam cometido assassinato durante uma rebelião.
Então, voltando-se Jesus para os chefes dos sacerdotes, os oficiais da guarda do templo e os líderes do povo que haviam chegado para prendê-lo, inquiriu-lhes: “Viestes contra mim com espadas e varas, como se Eu estivesse liderando uma rebelião?
Ora, Barrabás havia sido condenado e estava na prisão por causa de uma rebelião na cidade e por ter cometido um assassinato.
Libertou o homem que havia sido lançado na prisão por causa da rebelião que causara e do homicídio que cometera, mas por quem clamava o povo. E entregou Jesus à vontade deles. Jesus a caminho do Gólgota
não endureçais o vosso coração, como ocorreu na rebelião, durante o tempo da provação no deserto,
Por essa razão é que se afirma: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração, como ocorreu na rebelião”.
Ai deles! Porquanto trilharam o caminho de Caim, ávidos pelo lucro se jogaram no erro de Balaão, e foram tragados pela morte na rebelião de Corá.