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'Se' na Bíblia

Quando os justos triunfam, há grande alegria; mas, quando os ímpios sobem, os homens escondem-se.

Feliz a pessoa que vive sempre no temor do SENHOR, mas o indiferente e o que se revolta contra o SENHOR cairá em desgraça.

O que anda sinceramente salvar-se -á, mas o perverso em seus caminhos cairá logo.

Quando os ímpios sobem, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.

Quando os justos se engrandecem, o povo se alegra, mas, quando o ímpio domina, o povo suspira.

Na transgressão do homem mau há laço, mas o justo canta e regozija-se.

Informa-se o justo da causa dos pobres, mas o ímpio não compreende isso.

O homem sábio que pleiteia com o tolo, quer se perturbe quer se ria, não terá descanso.

Se um chefe dá atenção às palavras mentirosas, seus auxiliares todos se tornam perversos.

Quando os ímpios se multiplicam, multiplicam-se as transgressões, mas os justos verão a sua queda.

Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é bem-aventurado.

O servo não se emendará com palavras, porque, ainda que te entenda, não te atenderá.

Vês uma pessoa precipitada ao falar? Pois espera-se muito mais de um insensato do que de alguém com essa atitude.

Se alguém mima seu escravo desde a infância, este, por fim, se tornará ingrato!

O comparsa de um criminoso é sempre o pior inimigo de si mesmo: se diante das autoridades ele disser a verdade, será castigado; se não disser, Deus o punirá!

Quem subiu ao céu e desceu? Quem encerrou os ventos nos seus punhos? Quem amarrou as águas na sua roupa? Quem estabeleceu todas as extremidades da terra? Qual é o seu nome, e qual é o nome de seu filho, se é que o sabes?

há quem se considera puro e não se lava de sua imundície;

A sanguessuga tem duas filhas, a saber: Dá, Dá. Estas três coisas nunca se fartam; e quatro nunca dizem: Basta:

Por três coisas se alvoroça a terra, e a quarta não a pode suportar:

o escravo quando reina; o tolo quando se farta de comer;

pela mulher aborrecida, quando se casa; e pela serva, quando fica herdeira da sua senhora.

os gafanhotos não têm rei; e, contudo, todos saem e em bandos se repartem;

Há três que andam com elegância, sim, quatro que se movem airosamente:

o leão, que é o mais forte entre os animais, e que não se desvia diante de ninguém;

o cavalo de guerra, bem cingido pelos lombos; o bode também; e o rei, a quem se não pode resistir.

Se procedeste loucamente, elevando-te, e se imaginaste o mal, põe a mão na boca.

Escutai, Lemuel! Não é prudente que os reis bebam muito vinho, tampouco aqueles que têm a responsabilidade de governar se entreguem também às outras formas de embriaguez;

Para que não bebam, e se esqueçam do estatuto, e pervertam o juízo de todos os aflitos.

Prova e vê que é boa sua mercadoria; e a sua lâmpada não se apaga de noite.

Quando chega o inverno rigoroso, ela não se preocupa, pois todos em sua casa têm agasalhos para vestir.

Tece cobertas para sua cama e tem condições para se vestir de linho e púrpura.

Levantam-se seus filhos, e chamam-na bem-aventurada; como também seu marido, que a louva, dizendo:

Que proveito tem o homem, de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol?

Uma geração vai-se, e outra geração vem, mas a terra permanece para sempre.

E nasce o sol, e põe-se o sol, e volta ao seu lugar, de onde nasceu.

O vento vai para o sul, e faz o seu giro vai para o norte; volve-se e revolve-se na sua carreira, e retoma os seus circuitos.

Todos os ribeiros vão para o mar, e, contudo, o mar não se enche; para o lugar para onde os ribeiros vão, para aí tornam eles a ir.

Todas essas coisas se cansam tanto, que ninguém o pode declarar; os olhos não se fartam de ver, nem os ouvidos de ouvir.

O que foi, isso é o que há de ser; e o que se fez, isso se tornará a fazer; de modo que nada há novo debaixo do sol.

Há alguma coisa de que se possa dizer: Vê, isto é novo? Já foi nos séculos passados, que foram antes de nós.

Ninguém se lembra dos que viveram na antiguidade. Não há recordações do que aconteceu no passado, e mesmo o que ainda vier a ocorrer de significativo não será lembrado por todos que vierem depois disso.

E apliquei o meu coração a inquirir e a investigar com sabedoria a respeito de tudo quanto se faz debaixo do céu; essa enfadonha ocupação deu Deus aos filhos dos homens para nela se exercitarem.

Atentei para todas as obras que se fazem debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e aflição de espírito.

Aquilo que é torto não se pode endireitar; aquilo que falta não pode ser calculado.

Eu disse a mim mesmo: ‘Pois bem, eu te farei experimentar o prazer em toda a sua intensidade e conhecer as grandes alegrias da vida!’ Contudo, isso também se demonstrou algo inútil, mais uma vaidade.

E tudo quanto desejaram os meus olhos não lhos neguei, nem privei o meu coração de alegria alguma; mas o meu coração se alegrou por todo o meu trabalho, e esta foi a minha porção de todo o meu trabalho.

Contudo, no momento em que passei a examinar tudo o que minhas mãos haviam produzido e o trabalho que eu tanto me esforçara com alegria para realizar, compreendi que, na verdade, tudo não passava de vaidade, um inútil e enorme vazio, como correr atrás do vento; ou seja, não há qualquer valor real, nada útil, em tudo o que se faz debaixo do sol.

Virei-me para contemplar a sabedoria, e a loucura, e a estultícia; pois que fará o homem que seguir ao rei? O mesmo que já se fez!

Diante disso, pensei mais profundamente: ‘Ora, se o que acontece ao insensato acabará ocorrendo comigo, que proveito tive eu em alcançar a sabedoria?’ Então retruquei a mim mesmo: ‘Vê! Isso, semelhante a tudo mais, é pura vaidade, não faz sentido!’

Pelo que aborreci esta vida, porque a obra que se faz debaixo do sol me era penosa; sim, tudo é vaidade e aflição de espírito.

Detesto todo o trabalho com que me afadigo diariamente, pois, se tenho que deixar tudo ao meu sucessor,

E quem sabe se será sábio ou tolo? Contudo, ele se assenhoreará de todo o meu trabalho em que trabalhei e em que me houve sabiamente debaixo do sol; também isso é vaidade.

Sendo assim, o que resta ao homem de todo o trabalho e ansiedade com que o seu coração se afadigou debaixo do sol?

Para o homem não existe nada melhor do que comer, beber e se alegrar no trabalho que realiza. Contudo, compreendi que mesmo estes prazeres só podem ser concedidos pelas mãos de Deus,

tempo de espalhar pedras e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar e tempo de afastar-se de abraçar;

tempo de rasgar, e tempo de costurar; tempo de ficar quieto e tempo de expressar o que se sente,

Tenho visto o trabalho penoso que Deus deu aos filhos dos homens para nele se exercitarem.

Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs na mente do homem a idéia da eternidade, se bem que este não possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até o fim.

Já tenho conhecido que não há coisa melhor para eles do que se alegrarem e fazerem bem na sua vida;

Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar e nada se lhe deve tirar. E isso faz Deus para que haja temor diante dele.

O que é, já existiu; e o que há de ser, também já existiu; e Deus procura de novo o que ja se passou.

Tudo e todos se dirigem para o mesmo fim: tudo vem do pó e tudo retorna ao pó.

Quem sabe se o espírito dos filhos dos homens vai para cima, e se o espírito dos brutos desce para a terra?

Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; porque quem o fará voltar para ver o que será depois dele? 

Depois, voltei-me e atentei para todas as opressões que se fazem debaixo do sol; e eis que vi as lágrimas dos que foram oprimidos e dos que não têm consolador; e a força estava da banda dos seus opressores; mas eles não tinham nenhum consolador.

E melhor que uns e outros é aquele que ainda não é; que não viu as más obras que se fazem debaixo do sol.

O insensato cruza os braços e se deixa consumir a si mesmo.

Há um que é só e não tem segundo; sim, ele não tem filho nem irmã; e, contudo, de todo o seu trabalho não há fim, nem os seus olhos se fartam de riquezas; e não diz: Para quem trabalho eu, privando a minha alma do bem? Também isso é vaidade e enfadonha ocupação.

Porque, se um cair, o outro levanta o seu companheiro; mas ai do que estiver só; pois, caindo, não haverá outro que o levante.

Também se dois dormirem juntos, eles se aquentarão; mas um só como se aquentará?

E, se alguém quiser prevalecer contra um, os dois lhe resistirão; e o cordão de três dobras não se quebra tão depressa.

Não tem fim todo o povo, todo o que ele domina; tampouco os descendentes se alegrarão dele. Na verdade que também isso é vaidade e aflição de espírito.

Guarda o teu pé, quando fores à casa de Deus; porque chegar-se para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos; pois não sabem que fazem mal.

Não te precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra alguma diante de Deus; porque Deus está nos céus, e tu estás sobre a terra; pelo que sejam poucas as tuas palavras.

Quando a Deus fizeres algum voto, não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o.

Não consintas que a tua boca faça pecar a tua carne, nem digas diante do anjo que foi erro; por que razão se iraria Deus contra a tua voz, de sorte que destruísse a obra das tuas mãos?

Se vires em alguma província opressão de pobres e a violência em lugar do juízo e da justiça, não te maravilhes de semelhante caso; porque o que mais alto é do que os altos para isso atenta; e há mais altos do que eles.

O proveito da terra é para todos; até o rei se serve do campo.

Onde a fazenda se multiplica, aí se multiplicam também os que a comem; que mais proveito, pois, têm os seus donos do que a verem com os seus olhos?

Porque as mesmas riquezas se perdem por qualquer má aventura; e, havendo algum filho, nada fica na sua mão.

Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho, que possa levar na sua mão.

Eis aqui o que eu vi, uma boa e bela coisa: alguém comer e beber, e gozar cada um do bem de todo o seu trabalho, com que se afadiga debaixo do sol, todos os dias da vida que Deus lhe deu; pois esse é o seu quinhão.

E quanto ao homem a quem Deus deu riquezas e bens, e poder para desfrutá-los, receber o seu quinhão, e se regozijar no seu trabalho, isso é dom de Deus.

Porque não se lembrará muito dos dias da sua vida; porquanto Deus lhe responde na alegria do seu coração.

Constatei ainda um outro mal debaixo do sol, que se abate sobre todo ser humano:

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