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'Súa' na Bíblia

E, assim, a terra fez brotar toda a vegetação: ervas que dão sementes segundo sua espécie, e árvores que produzem frutos, cujas sementes estavam neles, de acordo com suas espécies. E observou Deus que isso era bom.

E disse Deus: “Que a terra produza seres vivos segundo suas espécies: rebanhos domésticos, animais selvagens e todos os demais seres viventes da terra, cada um de acordo com sua espécie!” E assim aconteceu.

Deus fez, portanto, todas as feras selvagens segundo suas espécies, os rebanhos domésticos conforme suas espécies, répteis, e todos os demais seres vivos, cada qual de acordo com sua espécie. E observou Deus que isso era bom.

Deus, portanto, criou os seres humanos à sua imagem, à imagem de Deus os criou: macho e fêmea os criou.

Quando a mulher observou que a árvore realmente parecia agradável ao paladar, muito atraente aos olhos e, além de tudo, desejável para dela se obter sagacidade, tomou do seu fruto, comeu-o e o deu a seu marido, que estava em sua companhia, e ele igualmente comeu.

Naquele dia, quando soprava a brisa vespertina, o homem e sua mulher ouviram o som da movimentação de Yahweh Deus, que estava passeando pelo jardim, e procuraram esconder-se da presença do SENHOR, entre as árvores do jardim.

Assim, Adão deu à sua mulher o nome de Eva, porquanto ela seria mãe de toda a humanidade

Então declarou Yahweh Deus: “Eis que agora o ser humano tornou-se como um de nós, conhecendo o bem e o mal. Não devemos permitir que ele também estenda a sua mão e tome do fruto da árvore da vida e comendo-o possa viver para sempre!”

Então Adão teve relações sexuais com Eva, sua mulher; ela concebeu e deu à luz Caim, e declarou: “Com a ajuda do SENHOR, tive um filho homem

Abel, por sua vez, ofereceu as primícias e a gordura de seu rebanho. Ora, o SENHOR aceitou com alegria a Abel e sua oferta.

Todavia, não se agradou de Caim e de sua oferenda; e, por esse motivo, Caim ficou muito irado e seu semblante assumiu uma expressão maligna.

Quando cultivares o solo, este não te fornecerá mais da sua força; serás um fugitivo errante pelo mundo!”

Então Caim coabitou com sua mulher, ela engravidou e deu à luz Enoque. Depois Caim fundou uma cidade, à qual deu o nome do seu filho, Enoque.

Novamente Adão teve relações sexuais com sua esposa, e ela deu à luz outro filho a quem chamou de Sete, exclamando: “Deus me concedeu outro filho para ficar em lugar de Abel, que foi morto por Caim!”

Quando Adão completou cento e trinta anos, gerou um filho à sua semelhança, como sua imagem, e lhe deu o nome de Sete.

Exatamente deste modo a farás: para o comprimento da arca, trezentos côvados; para sua largura, cinquenta côvados; para sua altura, trinta côvados.

De todos os animais puros, tomarás sete pares, o macho e sua fêmea; dos animais que não são puros, tomarás apenas um casal, o macho e sua fêmea;

Noé com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos, entraram na arca para se livrar das águas do Dilúvio.

Naquele mesmo dia, Noé e seus filhos, Sem, Cam e Jafé, com sua esposa e as esposas de seus três filhos, entraram na arca.

Assim, Noé e sua mulher saíram da embarcação, junto com seus filhos e suas noras.

Quando Noé acordou da sua embriaguez, soube do que Cam, seu filho mais jovem, havia feito.

Deles descendem os povos marítimos, os quais se dividiram em seu território, conforme sua língua, cada um segundo os clãs de suas nações.

Héber deu origem a dois filhos: um deles se chamou Pelegue, porquanto em sua época a terra foi dividida; seu irmão recebeu o nome de Joctã.

São esses os grupos familiares dos filhos de Noé, de acordo com suas gerações, divididos em suas nações e culturas, em conformidade com a história da sua descendência. A partir deles, os povos se dispersaram por toda a terra, depois do Dilúvio.

Harã morreu na presença de seu pai Terá, em sua terra natal, chamada de Ur dos caldeus.

Terá decidiu sair da cidade de Ur, na Babilônia, e rumar para a terra de Canaã. Tomou seu filho Abrão, seu neto Ló, filho de Harã, e sua nora Sarai, mulher de seu filho Abrão, e todos juntos deixaram Ur dos caldeus, mas, havendo chegado em Harã, ali ficaram morando.

Levou consigo sua esposa Sarai, seu sobrinho Ló, todos os bens que haviam conseguido amealhar e todos os escravos comprados em Harã; tomaram o rumo das terras de Canaã e lá chegaram.

Quando estavam chegando ao Egito, ocorreu a Abrão propor a Sarai, sua esposa: “Escuta com atenção! Tu és uma mulher muito bonita;

Contudo, por causa de Sarai, o SENHOR Deus castigou Faraó, sua família, e toda a sua corte, com doenças horríveis.

Por esse motivo, certo dia Faraó ordena que Abrão seja trazido à sua presença e indaga-lhe: “Que é isto que me fizeste? Por que não me declaraste que ela era tua mulher?

Em seguida, Faraó deu ordens expressas para que todo o necessário fosse providenciado a fim de que Abrão deixasse imediatamente o Egito, levando consigo sua mulher e tudo o que possuía.

Do Egito, Abrão, com sua mulher e tudo o que possuía, subiu em direção ao sul de Canaã. E Ló, seu sobrinho, foi com ele.

Levanta-te! Percorre essa terra no seu comprimento e na sua largura, porquanto Eu ta darei!”

Quando Abrão ouviu que seu parente fora levado prisioneiro, mandou convocar os melhores trezentos e dezoito homens treinados para a guerra, nascidos em sua propriedade, e partiu em perseguição aos inimigos de Dã.

Após voltar Abrão de sua vitória sobre Quedorlaomer e sobre os reis que estavam com ele, saiu-lhe ao encontro o rei de Sodoma, no vale de Savé, que é o vale do Rei.

E assim, depois de dez anos em que Abrão habitava na terra de Canaã, sua esposa Sarai tomou Hagar, a egípcia, e a entregou como mulher a seu marido, Abrão.

Este teve relações sexuais com Hagar, que ficou grávida. Quando Hagar se viu grávida, começou a olhar sua senhora com arrogância e desprezo.

Mas Abrão ponderou: “Pois bem, tua serva está em tuas mãos; faze-lhe como melhor te parecer”. A partir desse momento Sarai passou a maltratar sua serva de tal maneira, que Hagar fugiu.

Naquele mesmo dia, Abraão tomou seu filho Ismael, todos os nascidos em sua casa e os que foram comprados, todos do sexo masculino de sua casa, e os circuncidou, como Deus lhe ordenara.

Juntamente com Abraão foram circuncidados todos os homens de sua casa, tanto os nascidos em casa como os comprados de estrangeiros.

O SENHOR apareceu a Abraão no bosque sagrado dos carvalhais de Manre, quando ele estava sentado à entrada de sua tenda, na hora mais quente do dia.

Abraão ergueu os olhos e observou três homens em pé, a pouca distância. Assim que os viu, saiu da entrada de sua tenda, correu ao encontro deles e prostrou-se, encostando seu rosto no chão.

Abraão dirigiu-se apressadamente para sua tenda e pediu a Sara: “Toma depressa três medidas da melhor farinha, amassa-a e prepara três pães!”

Todavia Ló insistiu tanto, que eles aceitaram o veemente convite e seguiram com ele para sua casa e entraram. Ló preparou-lhes uma refeição, fez questão de que se alimentassem de pães asmos, e eles comeram.

Entretanto, como ele hesitasse, os homens o tomaram pela mão, bem como sua mulher e suas duas filhas, conduziram-nos à força e os deixaram a salvo fora da cidade, pelo misericordioso amor que o SENHOR teve para com eles.

Ele dizia a todos que Sara, sua esposa, era sua irmã. Então Abimeleque, rei de Gerar, mandou buscar Sara e tomou-a como sua mulher.

Então, em seguida Abraão orou a Deus, e Deus curou Abimeleque, sua mulher e suas servas, a fim de que pudessem novamente ter filhos.

E acrescentou: “Quem diria a Abraão que Sara ainda amamentaria filhos? Todavia, eu lhe dei um filho em sua velhice!”

Ele viveu no deserto de Parã, e sua mãe conseguiu-lhe uma esposa da terra do Egito.

Ela faleceu em Quiriate-Arba, que é Hebrom, em Canaã; e Abraão foi cumprir o luto por Sara e chorou a sua falta.

Depois Abraão deixou ali o corpo de sua esposa e foi falar com os hititas:

“Meu senhor, ouve-nos! Tu és um príncipe de Deus entre nós; enterra, pois, teu morto na mais nobre de nossas sepulturas; ninguém de nós se recusará a oferecer-te sua própria sepultura!”

foram transferidos a Abraão como sua legítima propriedade perante todos os hititas que haviam vindo à porta da cidade.

Então Abraão ordenou ao servo mais velho de sua casa, que governava todos os seus bens: “Põe tua mão por baixo de minha coxa e jura;

e declarou: “Bendito seja Yahweh, Deus do meu senhor Abraão, que não retirou sua bênção e sua benevolência do meu senhor. Quanto a mim, o SENHOR guiou todos os meus passos até a casa dos parentes do meu senhor!”

A moça correu para anunciar aos da casa de sua mãe tudo o que acontecera.

Pois assim que observou o pingente e as pulseiras de ouro, e quando ouviu sua irmã Rebeca relatar: “Eis como o homem me falou”, ele saiu em busca daquele homem e o achou ainda de pé junto aos camelos, na fonte.

E tirou jóias de ouro e de prata e vestidos e os deu a Rebeca; também deu ricos presentes a seu irmão e a sua mãe.

Diante disso deixaram partir sua irmã Rebeca, com sua ama, o velho servo de Abraão e sua comitiva.

Isaque levou Rebeca para a tenda onde sua mãe Sara havia morado; fez dela sua esposa, e muito a amou; assim Isaque foi consolado após a morte de sua mãe.

Ela lhe deu os seguintes filhos: Zinrã, Jocsã, Medã, Midiã, Isbaque e Suã.

campo que Abraão comprara dos hititas. Foi ali que Abraão e Sara, sua esposa foram sepultados.

Ismael viveu cento e trinta e sete anos. Morreu e foi reunido à sua parentela.

Isaque suplicou em oração ao SENHOR em favor de sua esposa, porquanto Rebeca era estéril. O SENHOR atendeu ao pedido de Isaque, e Rebeca, sua mulher, engravidou.

Quando os homens do lugar o questionaram sobre sua mulher, ele alegou: “Ela é minha irmã!” Porquanto teve medo de revelar que era sua esposa, pois imaginou: “Os homens deste lugar podem me matar por causa de Rebeca, pois ela é muito bonita!”

Isaque já estava morando em Gerar há muito tempo, quando Abimeleque, rei dos filisteus, olhando certa vez pela janela, viu Isaque acariciando Rebeca, sua mulher.

E Abimeleque advertiu todo o povo: “Quem tocar neste homem e na sua esposa morrerá!”

O homem enriqueceu, e sua riqueza continuou a crescer, até que ficou riquíssimo e poderoso.

Ali construiu um altar e invocou o Nome de Yahweh, o SENHOR. Ali ele armou sua tenda. E os servos de Isaque cavaram um outro poço.

Entretanto Jacó ponderou à sua mãe Rebeca: “Vê: meu irmão Esaú é peludo, e eu tenho a pele muito lisa.

Afirmou-lhe sua mãe: “Que tal maldição recaia sobre mim, meu filho! Tão-somente faze o que te peço: Vai e traze os animais para mim!”

Então ele foi buscá-los e os trouxe para sua mãe que preparou um delicioso prato, exatamente como seu pai apreciava.

Ele não o reconheceu porque seus braços estavam peludos como os de Esaú, seu irmão, e, sendo assim, ele lhe impetrou a sua bênção.

Assim que Isaque terminou de impetrar sua bênção sobre Jacó, logo após este ter deixado a presença do pai, chega seu irmão Esaú, da caçada.

Então Isaque chamou Jacó à sua presença e o abençoou. E lhe deu a seguinte ordem: “Não tomes esposa entre as filhas de Canaã .

E Jacó obedecera a seu pai e sua mãe e partira para Padã-Arã .

Então Jacó quis saber mais: “Ele vai bem?” Ao que responderam: “Ele vai bem, e eis justamente sua filha Raquel que vem com o rebanho!”

Ouvindo que se tratava de Jacó, filho de sua irmã, Labão correu ao seu encontro, apertou-o em seus braços, cobriu-o de beijos e o conduziu para casa. Então Jacó lhe contou toda essa história.

Contudo, ao cair da noite, tomou sua filha Lia e a conduziu até Jacó; e este teve relações sexuais com ela!”

E Labão também entregou sua serva Zilpa à sua filha Lia, para que se dedicasse ao serviço dela.

E Jacó anuiu: concluiu a semana de núpcias com Lia e Labão lhe concedeu esposar sua filha Raquel.

E Labão também entregou sua serva Bila a sua filha Raquel, para que se dedicasse ao serviço dela.

Raquel, percebendo que não podia gerar filhos, tornou-se invejosa de sua própria irmã e reclamou a Jacó, seu marido: “Faze-me ter filhos também, ou eu morrerei!”

Raquel lhe deu, pois, como mulher, sua serva Bila e Jacó deitou-se com ela.

Lia, vendo que tinha deixado de ter filhos, também tomou sua serva Zilpa e a deu por mulher a Jacó.

Tendo chegado o tempo da ceifa do trigo, Rúben encontrou nos campos algumas mandrágoras, e as trouxe para sua mãe Lia. Então Raquel pediu a Lia: “Dá-me, por favor, as mandrágoras de teu filho!”

Jacó ficou sabendo que os filhos de Labão andavam murmurando: “Jacó tomou tudo o que era de nosso pai, e foi às custas de nosso pai que ele formou toda a sua imensa riqueza”.

Tomando consigo os homens de sua família, perseguiu Jacó por sete dias e o alcançou nos montes de Gileade.

Não te apresentei os animais despedaçados pelas feras, mas eu mesmo compensava sua perda: de mim reclamavas o que fora roubado de dia e o que fora roubado de noite.

Labão o denominou Jegar-Saaduta, em sua língua, e Jacó o chamou Geleede.

No dia seguinte, antes do alvorecer, Labão beijou seus netos e suas filhas e os abençoou; e, partindo, voltou para sua casa.

Jacó deu prosseguimento à sua viagem quando anjos de Deus saíram ao seu encontro.

Jacó soube que ele tinha desonrado sua filha Diná, mas como seus filhos estavam nos campos com seus rebanhos, decidiu aguardar em silêncio até que voltassem.

Hamor e seu filho Siquém foram à porta de sua cidade e anunciaram assim aos homens de sua cidade:

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