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'Xérxes' na Bíblia

No início do reinado de Ahashverosh, Assuero ou Xerxes, em persa, esse povo levantou uma acusação contra os habitantes de Judá e de Jerusalém.

Esta história ocorreu na época de Ahashverósh, Assuero, isto é Xerxes em grego, que reinou sobre cento e vinte e sete províncias, desde a Índia até Cush, Etiópia.

Naqueles dias o rei Xerxes governava a partir de seu trono real na cidade de Shushán, Susã e,

Entrementes, a rainha Vashti, Vasti, também ofereceu um banquete às mulheres, nas dependências do palácio do rei Xerxes.

que trouxessem à sua presença real a rainha Vasti, devidamente paramentada e usando a sua coroa real. Xerxes queria mostrar aos príncipes e a todo povo reunido o quanto a rainha era bela, e, de fato, era Vasti muito bonita.

Então questionou-lhes o rei: “De acordo com a lei, qual deve ser a punição a ser imposta para a rainha Vasti por não ter sido submissa à uma determinação do rei Xerxes, transmitida por intermédio dos oficiais?”

Na presença do rei e dos demais príncipes e amigos, Memucã apresentou a seguinte argumentação: “A rainha Vasti não pecou somente contra o rei, mas também ofendeu todos os príncipes e povos que há em todas as províncias do rei Xerxes.

Sendo assim, a atitude da rainha e a maneira como respondeu ao rei logo chegarão aos ouvidos de todas as mulheres, incentivando-as a agir da mesma maneira e, do mesmo modo, desprezarão seus maridos alegando: ‘O rei Xerxes ordenou que a rainha Vasti fosse à sua presença, mas ela se recusou e não foi!’

Se bem parecer ao rei, promulgue, de sua parte, um decreto real que será inscrito nas leis da Pérsia e da Média e não poderá ser revogado: que Vasti nunca mais tenha acesso à presença do rei Xerxes; além disso, que o rei outorgue a posição de rainha à outra mulher cujo modo de ser seja melhor do que o dela.

Algum tempo mais tarde, quando a indignação do rei Assuero, Xerxes, havia passado, ele se lembrou de Vasti e de tudo que havia ocorrido, inclusive do que ele próprio havia decretado a respeito dela e de sua punição.

E Ester agradou sobremaneira os olhos do rei, pelo que ele decidiu favorecê-la. E logo mandou que se lhe providenciasse um completo tratamento de beleza e alimentação especial, além de sete moças escolhidas do palácio do rei que passaram a servi-la. Então, Xerxes transferiu Ester com suas servas para o melhor aposento do harém.

Em chegando o momento de cada moça vir se apresentar diante do rei Xerxes, depois de tratada de acordo com todas as prescrições de boa alimentação e embelezamento para as mulheres do harém, cuja duração média era de doze meses: seis meses com óleos de mirras e seis meses com perfumes e cosméticos,

então a moça era encaminhada à presença de Xerxes e recebia tudo o que desejasse levar consigo da casa das mulheres para o palácio do rei.

Então ela foi encaminhada à presença do rei Xerxes, à residência real, no décimo mês, o mês de Tevêt, entre dezembro e janeiro, no sétimo ano do seu governo.

Certo dia, quando Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real, como de costume, Bigtã e Teres, dois oficiais do rei que guardavam a entrada, estavam falando alto, indignados e tramavam uma maneira de tirar a vida do rei Xerxes.

Passados esses acontecimentos, o rei Assuero, Xerxes, engrandeceu diante de todos a Hamã, filho de Hamedata, descendente de Agague, exaltando-o em dignidade e lhe concedeu preeminência sobre todos os ilustres oficiais, seus colegas.

Todavia, assim que soube a que povo Mardoqueu pertencia, achou que não bastaria tirar a vida apenas de um judeu. Por esse motivo, Hamã procurou uma maneira de matar todos os judeus, o povo de Mardoqueu, em todo o império de Xerxes.

No primeiro mês do décimo segundo ano do reinado do rei Assuero, Xerxes, no mês de Nissanou Abibe, aproximadamente entre março e abril, lançaram Pur, isto é, Sorte, diante de Hamã, com o objetivo de escolher um dia e um mês propício para executar o plano do extermínio. E o Purindicou o décimo segundo mês, o mês de Adar, entre fevereiro e março.

E Hamã argumentou diante do rei Xerxes: “Eis que há um povo espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino cujas leis e modo de vida são muito diferentes das tradições e normas dos demais povos, e que não se sujeitam às leis do rei. Portanto, não é conveniente ao rei que tais pessoas sigam vivendo entre nós.

Sendo assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os escribas e assistentes do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas no idioma e no modo de escrever de cada povo aos sátrapas, nobres governadores persas do rei, aos representantes do império nas várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.

Passaram-se três dias, Ester vestiu seus trajes de rainha e foi ao pátio interior do palácio do rei, que fica em frente ao salão do rei. Xerxes estava sentado em seu trono, na grande sala real, de frente para a entrada principal.

E disse mais Hamã, com arrogância: “Além disso, sou o único no império que a própria rainha Ester convidou para acompanhar o rei ao banquete que ela preparou em homenagem a Xerxes. Ela me convidou para comparecer também amanhã na companhia do rei.

E achou-se nas escrituras que Mardoqueu tinha denunciado Bigtã e Teres, dois dos oficiais do rei, que guardavam a porta e tinham conspirado para tirar a vida de Xerxes.

Diante dessas palavras, o rei Xerxes indagou à rainha Ester: “Quem é esse que ousa pensar em praticar ato de tamanha abominação? E onde se encontra esse coração perverso?”

Em seguida o rei Xerxes respondeu à rainha Ester e ao judeu Mardoqueu: “Mandei enforcar Hamã e passei todos os seus bens para Ester porquanto ele atentou contra os judeus.

Mardoqueu escreveu cartas em nome do rei Xerxes, selou-as com o anel do rei e as enviou com os mensageiros montados em cavalos fortes e velozes, todos da cavalaria especial do rei.

As determinações do rei entraram em vigor em todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, no décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de Adar, isto é, entre fevereiro e março.

Os judeus se reuniram nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, para erguer a mão contra aqueles que procuravam o seu aniquilamento. E ninguém conseguia resistir-lhes, pois o temor dos judeus havia caído sobre todos os povos.

Mardoqueu registrou por escrito todos esses acontecimentos e enviou cartas a todos os judeus de todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, tanto às mais próximas como às mais distantes em todo o reino.

Mardoqueu enviou cartas a todos os judeus das cento e vinte e sete províncias do império de Assuero, Xerxes, desejando-lhes paz, segurança e prosperidade,

Passados esses acontecimentos, o rei Assuero, Xerxes, impôs tributos a todo o império, até sobre as distantes regiões costeiras.

O judeu Mardoqueu foi o segundo na hierarquia do império, logo depois do rei Assuero, Xerxes. Era um homem notável, ilustre e de grande influência entre todos os judeus e amado pela multidão de seus irmãos, porquanto trabalhava sempre para o bem de seu povo, promovendo a justiça e o bem-estar entre todos de seu tempo.

No primeiro ano de Dario, filho Ahashverosh, Assuero em hebraico, Xérxes, em persa, da linhagem dos medos, foi constituído rei sobre todo o povo caldeu babilônio,

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