'Exército' na Bíblia
E partiu o rei de Israel, e o rei de Judá, e o rei de Edom; e andaram rodeando com uma marcha de sete dias, e o exército e o gado que os seguia não tinham água.
Porque lhe dissera: Dize-lhe: Eis que tu nos tens tratado com todo o desvelo; que se há de fazer por ti? Haverá alguma coisa de que se fale por ti ao rei ou ao chefe do exército? E dissera ela: Eu habito no meio do meu povo.
E Naamã, chefe do exército do rei da Síria, era um grande homem diante do seu senhor e de muito respeito; porque por ele o SENHOR dera livramento aos siros; e era este varão homem valoroso, porém leproso.
Então, enviou para lá cavalos, e carros, e um grande exército, os quais vieram de noite e cercaram a cidade.
E o moço do homem de Deus se levantou mui cedo e saiu, e eis que um exército tinha cercado a cidade com cavalos e carros; então, o seu moço lhe disse: Ai! Meu senhor! Que faremos?
E sucedeu, depois disso, que Ben-Hadade, rei da Síria, ajuntou todo o seu exército; e subiu e cercou a Samaria.
Porque o Senhor fizera ouvir no arraial dos siros ruído de carros e ruído de cavalos, como o ruído de um grande exército; de maneira que disseram uns aos outros: Eis que o rei de Israel alugou contra nós os reis dos heteus e os reis dos egípcios, para virem contra nós.
Tomaram, pois, dois cavalos de carro; e o rei os enviou após o exército dos siros, dizendo: Ide e vede.
Eles seguiram as pegadas do exército sírio até o Jordão e encontraram todo o caminho cheio de roupas e armas que os arameus haviam largado para trás enquanto tratavam de fugir desesperadamente. Os mensageiros voltaram e relataram tudo ao rei.
Por esse motivo, Jeorão atravessou Zair com todos os seus carros de batalha. Lá os guerreiros de Edom cercaram Jeorão e os comandantes dos seus carros de guerra, mas ele os atacou durante a noite e rompeu o cerco inimigo, e seu exército conseguiu bater em retirada para suas tendas.
E, entrando ele, eis que os capitães do exército estavam assentados ali; e disse: Capitão, tenho uma palavra que te dizer. E disse Jeú. A qual de todos nós? E disse: A ti, capitão!
Assim, de todo o exército de Jeoacaz só restaram cinquenta cavaleiros, dez carros de guerra e dez mil soldados da infantaria, porquanto o rei da Síria havia destruído a maior parte do poder militar de Jeoacaz, reduzindo-os a pó.
Eliseu ficou doente da enfermidade que o levou à morte. Jeoás, rei de Israel, foi visitá-lo e, chorando por ele, exclamou: “Aba! Meu pai! Tu és como os carros de guerra e o exército de Israel!”
E deixaram todos os mandamentos do SENHOR, seu Deus, e fizeram imagens de fundição, dois bezerros; e fizeram um ídolo do bosque, e se prostraram perante todo o exército do céu, e serviram a Baal.
No quarto ano do governo do rei Ezequias, o sétimo ano do reinado de Oseias, filho de Elá, rei de Israel, Salmanasar, rei da Assíria, marchou com seu exército contra Samaria e a cercou.
Contudo, enviou o rei da Assíria a Tartã, e a Rabe-Saris, e a Rabsaqué, de Laquis, com um grande exército, ao rei Ezequias, a Jerusalém; e subiram, e vieram a Jerusalém; e, subindo e vindo eles, pararam ao pé do aqueduto da piscina superior, que está junto ao caminho do campo do lavandeiro.
Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído, e levantou altares a Baal, e fez um bosque como o que fizera Acabe, rei de Israel, e se inclinou diante de todo o exército dos céus, e os serviu.
Também edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da Casa do SENHOR.
E o rei mandou ao sumo sacerdote Hilquias, e aos sacerdotes da segunda ordem, e aos guardas do umbral da porta que se tirassem do templo do SENHOR todos os utensílios que se tinham feito para Baal, e para o bosque, e para todo o exército dos céus; e os queimou fora de Jerusalém, nos campos de Cedrom, e levou as cinzas deles a Betel.
Também destituiu os sacerdotes que os reis de Judá estabeleceram para incensarem sobre os altos nas cidades de Judá e ao redor de Jerusalém, como também os que incensavam a Baal, ao sol, e à lua, e aos mais planetas, e a todo o exército dos céus.
E sucedeu que, no nono ano do reinado de Zedequias, no mês décimo, aos dez do mês, Nabucodonosor, rei de Babilônia, veio contra Jerusalém, ele e todo o seu exército, e se acamparam contra ela, e levantaram contra ela tranqueiras em redor.
Porém o exército dos caldeus perseguiu o rei e o alcançou nas campinas de Jericó; e todo o seu exército se dispersou.
E todo o exército dos caldeus, que estava com o capitão da guarda derribou os muros em redor de Jerusalém.
Em seguida, Nebuzaradão e seu exército, levou cativo o restante do povo que havia permanecido na cidade, todos os desertores que já haviam passado para o lado do rei da Babilônia e o resto da multidão.
E da cidade tomou a um eunuco, que tinha cargo da gente de guerra, e a cinco homens dos que viam a face do rei, e se acharam na cidade, como também ao escrivão-mor do exército, que registrava o povo da terra para a guerra, e a sessenta homens do povo da terra, que se acharam na cidade.
Quando Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho de Tanumete, da cidade de Netofa; e Jazanias, de Maacá, todos líderes do exército, souberam que o rei da Babilônia havia constituído Gedalias como governador em Judá, eles e seus soldados foram falar com Gedalias em Mispá.
Então todo o povo, desde as crianças até os idosos, inclusive os líderes do exército, fugiram para o Egito, com grande medo dos caldeus.
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