'Israelitas' na Bíblia
Em todas as batalhas que os israelitas empreendiam, a mão do SENHOR era contra eles para lhes derrotar, conforme tudo quanto lhes havia advertido e jurado. E grande aflição e angústia dominava todo o povo.
Quando Yahwehlhes suscitava juízes, o SENHOR estava com estes líderes e os salvava das mãos dos seus inimigos durante todo o tempo em que vivia o juiz escolhido, porquanto o SENHOR se comovia por causa dos clamores dos israelitas diante da opressão causada por seus perseguidores e dominadores.
Mas, assim que morria o juiz, os israelitas reincidiam em seus erros e se tornavam ainda piores do que os seus pais. Seguiam a outros deuses, serviam-nos e se prostituíam perante eles, e em nada renunciavam às más obras praticadas e o caminho obstinado que trilhavam.
também Eu não expulsarei mais de diante dos israelitas nenhuma das nações que Josué deixou ficar quando morreu.
Ele procedeu deste modo com o objetivo de ensinar todos os descendentes dos israelitas a arte da guerra, pois não tinham tido experiência anterior de combate.
Então a ira do SENHOR se inflamou contra Israel, e os entregou nas mãos de Cushan Rishatáim, rei da Mesopotâmia, por quem os israelitas foram vencidos e escravizados durante oito anos.
Depois da morte de Otoniel, o povo de Israel recomeçou a praticar o que era mau aos olhos de Deus. Por este motivo o SENHOR fez com que Eglom, rei de Moabe, se tornasse mais poderoso que os israelitas.
Então, outra vez, os filhos de Israel clamaram a Yahweh, e o SENHOR lhes suscitou um salvador chamado Ehud, Eúde, homem canhoto, filho do benjamita Gera. Por seu intermédio os israelitas enviaram o pagamento de tributos a Eglom, rei de Moabe.
Assim que entrou na cidade, tocou o Schofar, a trombeta, nas montanhas de Efraim, e os israelitas descerem dos montes, com ele à sua frente.
Os israelitas se lamentaram e clamaram a Yahweh, porque Jabim, que possuía novecentos carros de ferro, os estava subjugando há vinte anos.
E a mão de Midiã se tornou cada vez mais pesada sobre os israelitas; por isso os filhos de Israel construíram para si esconderijos nas montanhas, nas cavernas e nas fortalezas.
Por causa de Midiã, Israel foi reduzido a tamanha miséria que os israelitas passaram a clamar por socorro a Deus, o SENHOR.
Assim Gideão mandou os israelitas para as suas tendas, mas ficou com os trezentos guerreiros escolhidos. Estes ficaram com as provisões e os Shofares, trombetas, dos que partiram. O acampamento dos midianitas localizava-se logo abaixo deles, no vale.
Os israelitas de Naftali, de Aser e de todo o Manassés se reuniram, e perseguiram os midianitas.
Então, os israelitas rogaram a Gideão: “Reina sobre nós, tu, o teu filho e o teu neto, porque nos tiraste das mãos de Midiã!”
Quando os israelitas observaram que Abimeleque estava morto, retornaram cada um para sua habitação.
a ira do SENHOR se acendeu contra os israelitas. E, por isso, Ele os entregou nas mãos dos filisteus e dos amonitas,
Então os israelitas clamaram a Yahweh confessando: “Temos pecado contra ti, porque abandonamos o culto ao SENHOR nosso Deus a fim de servir aos baalins!”
Quando os israelitas saíram do Egito, foram pelo deserto até o mar Vermelho, no golfo de Ácaba, e daí até Cades.
Logo depois os israelitas viajaram pelo deserto e contornaram Edom e Moabe; passaram a leste de Moabe e acamparam do outro lado do rio Arnom. Não entraram nas terras de Moabe, porquanto o Arnom estabelecia a sua fronteira.
Contudo, Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, fez com que os israelitas derrotassem Seom e todos os seus homens. E assim o povo de Israel conquistou todas as terras dos amorreus que viviam naquela região,
Agora que Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, expulsou os amorreus de diante dos israelitas, seu povo, serás tu que nos haverá de fazer sair da nossa terra?
Passados os dois meses propostos, ela voltou à presença do pai. E ele fez com ela o que havia prometido por meio do voto. Assim ela morreu virgem. Desde então nasceu uma tradição entre as mulheres israelitas:
Os israelitas pecaram uma vez mais contra Yahweh, o SENHOR, e por este motivo Ele permitiu que sofressem por quarenta anos sob o domínio dos filisteus.
Seu senhor lhe replicou: “Não nos desviaremos do nosso caminho para ir a uma cidade de estrangeiros, porquanto esses não são israelitas, entretanto prosseguiremos até Guivá, Gibeá!”
E todos os que viam aquilo exclamavam horrorizados: “Até hoje, nunca se fez nem se viu tal atitude, desde o dia em que os israelitas foram libertos e saíram do Egito! Refleti, pois, sobre tudo isto e respondei o que haveremos de fazer agora?
Os líderes de todo o povo e de todas as tribos israelitas se apresentaram na congregação do povo de Deus; eram quatrocentos mil homens de infantaria armados de espada.
E o povo de Benjamim foi informado que todos os outros israelitas haviam subido até Mispá e que eles queriam explicações sobre como aquele crime hediondo havia sido cometido.
As tribos israelitas mandaram que mensageiros fossem por toda a tribo de Benjamim e comunicassem: “Que crime terrível é esse que se cometeu entre vós?”
Agora, pois, entregai-nos os responsáveis, esses indivíduos imorais e criminosos para que nós os executemos e extirpemos este mal do meio de Israel!” Contudo, os benjamitas não quiseram dar ouvidos aos seus irmãos israelitas.
Os demais israelitas que uniram-se para combater a tribo de Benjamim somavam quatrocentos mil soldados experientes no brandir a espada, todos homens de guerra.
Então os israelitas subiram a Bet-El, Betel, à Casa do SENHOR, e consultaram a Deus: “Quem de nós deverá subir primeiro para o combate contra os benjamitas?”, perguntaram os demais filhos de Israel. E Yahweh respondeu: “A tribo de Judá subirá em primeiro!”
Os benjamitas saíram de Gibeá e naquele dia mataram vinte e dois mil irmãos israelitas no campo de batalha.
Os israelitas, menos a tribo de Benjamim, subiram, choraram e lamentaram diante da presença de Yahweh, indagando: “Devemos ainda voltar a atacar os nossos irmãos benjamitas?” E o SENHOR respondeu: “Sim, deveis outra vez marchar contra eles!”
Diante desta orientação os israelitas avançaram contra os benjamitas também no segundo dia.
Desta vez, quando os benjamitas saíram de Gibeá para enfrentá-los, mataram mais dezoito mil israelitas, todos eles armados de espada.
Então todos os israelitas, menos a tribo de Benjamim, subiram a Betel, e ali prostraram-se e lamentaram-se perante o SENHOR. Naquele dia jejuaram até a tarde e ofereceram holocaustos e sacrifícios de paz e comunhão a Yahweh.
Então os israelitas reorganizaram as tropas e armaram uma emboscada ao redor de Gibeá.
Enquanto os benjamitas exclamavam: “Eis que os vencemos como antes!”, os demais israelitas combinavam: “Vamos fugir para atraí-los para longe da cidade, para as estradas!”
Então os benjamitas concluíram que estavam mesmo derrotados. Os israelitas bateram em retirada diante de Benjamim, porquanto tinham plena confiança na emboscada que haviam preparado perto de Gibeá.
os israelitas que estavam fora, no campo de batalha, deviam dar meia-volta e atacar. Até aquele momento os benjamitas já haviam matado cerca de trinta homens da coalizão israelita e começavam a comemorar: “Certamente nós os venceremos!” Imaginaram eles, “exatamente como nas batalhas anteriores!”
Então os homens da coalizão dos israelitas havia feito em Mispá este juramento diante de Deus: “Ninguém dentre nós dará a sua filha em casamento a qualquer filho de Benjamim!”
Então os demais israelitas ficaram com pena dos irmãos benjamitas, porquanto pela vontade de Yahweh abriu-se uma lacuna entre o número exato das tribos de Israel.
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