'Oeste' na Bíblia
O edifício em frente ao pátio do Templo no lado Oeste media trinta e cinco metros de largura. A parede do prédio tinha dois metros e meio de espessura em todo o seu contorno, e o seu comprimento era de quarenta e cinco metros.
A largura do pátio do Templo no lado Oeste, inclusive a frente do Templo, era de cinquenta metros.
Depois o homem dirigiu-se para o lado do Ocidente, a Oeste e o mediu também; totalizou quinhentas canas, isto é, mil e quinhentos metros.
Mas o príncipe terá a sua parte nos dois lados da área santa e da propriedade da cidade, em frente da área santa e em frente da propriedade da cidade, tanto ao lado Ocidental, a Oeste, até o mar Mediterrâneo; como do lado a Leste, até a divisa Oriental. De Leste a Oeste, a parte do rei terá o mesmo comprimento de uma das áreas das tribos de Israel.
Então aquele homem me conduziu pela entrada que ficava ao lado do portão nas câmaras santificadas aos sacerdotes, que estavam voltadas na direção do Oriente, para o Norte; e ali, na parte de trás, havia um local na direção do Ocidente, a Oeste.
E a fronteira do Ocidente, a Oeste, partirá do mar Mediterrâneo, desde o território do Sul até a entrada de Lebo-Hamate. Esse será o limite das terras a Oeste.
Estas, pois, são as tribos, relacionadas nome por nome: Dã receberá uma porção desde o extremo Norte, ao longo do caminho de Hetlom, até a entrada de Lebo-Hamate, Fortaleza de Hamate; Hazar-Enã, junto ao território Norte de Damasco, defronte a Hamate, com os seus limites estendendo-se do Oriente, o lado Leste; até o Ocidente, o lado Oeste.
Manassés receberá uma porção; esta margeará o território de Naftali, desde o Leste até o Oeste.
Rúben receberá uma porção que margeará o território de Efraim do Leste ao Oeste.
Judá receberá uma porção junto ao território de Rúben, desde a fronteira a Leste até seus limites a Oeste.
Junto ao território de Judá, desde a fronteira oriental, a Oeste, até seus limites ocidentais, a Leste, será a porção que dareis como oferta sagrada. Medirá vinte e cinco canas ou varas de medição, isto é, doze quilômetros e meio, de largura, e o seu comprimento, de Leste a Oeste, equivalerá a uma das porções tribais; e o Templo será estabelecido no centro desta área.
E estas serão as suas medidas: o seu limite ao Norte terá quatro mil e quinhentas réguas, ou varas de medir em côvados longos, isto é, dois mil e duzentos e cinquenta metros; a fronteira do Sul, dois mil e duzentos e cinquenta metros; o lado Leste, dois mil e duzentos e cinquenta metros, e o lado Oeste, dois mil e duzentos e cinquenta metros.
A cidade terá uma área livre equivalente a duzentas e cinquenta varas, isto é, cento e vinte e cinco metros, ao Norte; e cento e vinte e cinco metros ao Sul; cento e vinte e cindo metros a Leste, e cento e vinte e cinco metros a Oeste, destinadas à formação de pastos.
O restante das terras, ao longo da porção sagrada, será de cinco quilômetros no lado Leste e cinco quilômetros no lado Oeste. Suas colheitas fornecerão alimento aos trabalhadores da cidade.
As terras que sobrarem em ambos os lados da área formada pela porção sagrada e pela Cidade serão de propriedade do príncipe e rei. Elas se estenderão em direção ao Oriente, a Leste, a partir dos doze quilômetros e meio da porção sagrada, e seguirão até a fronteira oriental; e em direção ao Ocidente, a Oeste, na direção do território ocidental. Essas duas áreas, paralelas ao comprimento das porções das Tribos, serão de propriedade do príncipe e rei, e a porção sagrada e o Santuário do Templo ficarão no centro delas.
Simeão receberá uma porção que seguirá margeando o território de Benjamim, desde sua fronteira a Leste até o Oeste.
No lado do Ocidente, a Oeste, que igualmente aos demais possui dois mil e duzentos e cinquenta metros de comprimento, haverá também três grandes portas: a de Gade, a de Aser e a de Naftali.