'Real' na Bíblia
Naqueles dias o rei Xerxes governava a partir de seu trono real na cidade de Shushán, Susã e,
E, acabados aqueles dias, fez o rei um convite a todo o povo que se achou na fortaleza de Susã, desde o maior até ao menor, por sete dias, no pátio do jardim do palácio real.
E dava-se de beber em vasos de ouro, e os vasos eram diferentes uns dos outros; e havia muito vinho real, segundo o estado do rei.
Também a rainha Vasti fez um banquete para as mulheres da casa real do rei Assuero.
que introduzissem na presença do rei a rainha Vasti, com a coroa real, para mostrar aos povos e aos príncipes a sua formosura, porque era formosa à vista.
Se bem parecer ao rei, saia da sua parte um edito real, e escreva-se nas leis dos persas e dos medos, e não se revogue que Vasti não entre mais na presença do rei Assuero, e o rei dê o reino dela à sua companheira que seja melhor do que ela.
Assim, foi levada Ester ao rei Assuero, à casa real, no décimo mês, que é o mês de tebete, no sétimo ano do seu reinado.
E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça e a fez rainha em lugar de Vasti.
Em seguida o rei ofereceu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos que o serviam, em homenagem a Ester. Determinou que este fosse um dia de celebração, livre de qualquer trabalho, e promulgou um indulto geral em todas as províncias e presenteou a muita gente como expressão da sua felicidade e generosidade real.
Quando as virgens foram reunidas pela segunda vez, Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real.
Certo dia, quando Mardoqueu estava sentado junto à porta do palácio real, como de costume, Bigtã e Teres, dois oficiais do rei que guardavam a entrada, estavam falando alto, indignados e tramavam uma maneira de tirar a vida do rei Xerxes.
Todos os nobres e oficiais do palácio real curvavam-se e prostravam-se diante de Hamã, de acordo com as ordens do rei. Contudo, Mardoqueu, não se curvava nem se prostrava diante dele.
Se for do agrado do rei, decrete-se que sejam imediatamente aniquilados, e eu depositarei trezentas e cinquenta toneladas de prata na tesouraria real para financiar aqueles que serão responsáveis pelo extermínio dessa gente!”
Em seguida, dirigiu-se até a porta do palácio real, todavia não entrou, porquanto ninguém vestido de pano de saco tinha permissão para entrar nas dependências do palácio.
Sucedeu, pois, que, ao terceiro dia, Ester se vestiu de suas vestes reais e se pôs no pátio interior da casa do rei, defronte do aposento do rei; e o rei estava assentado sobre o seu trono real, na casa real, defronte da porta do aposento.
Naquele dia Hamã saiu alegre e satisfeito. No entanto, ficou irado quando percebeu que Mardoqueu, que estava junto à porta do palácio real, não se levantou nem demonstrou qualquer reverência diante da sua presença.
Contudo, não me darei por plenamente satisfeito enquanto vir aquele judeu Mardoqueu sentado à porta do palácio real!”
Então disse o rei: Quem está no pátio? Ora, Hamã acabara de entrar no pátio exterior do palácio real para falar com o rei, a fim de que se enforcasse Mardoqueu na forca que lhe tinha preparado.
traga a veste real de que o rei se costuma vestir, monte também o cavalo em que o rei costuma andar montado, e ponha-se-lhe a coroa real na sua cabeça;
E mais, que tal ato envolva alguns dos mais ilustres príncipes do rei. Estes nobres cobrirão o homem a quem o rei deseja honrar com o manto real e o conduzirão sobre sua montaria pelas ruas da cidade, proclamando diante dele em alta voz: “Eis como se trata o homem a quem o rei tem a satisfação de homenagear!”
Ao ouvir essa sugestão, ordenou prontamente o rei a Hamã: “Muito bem! Toma, pois, depressa os trajes e o cavalo, exatamente como disseste, e que se faça assim para com o judeu Mardoqueu, que está sentado à porta do palácio real. E lembra-te: não deixes de realizar absolutamente nada do que disseste!”
Então Hamã apanhou o cavalo, vestiu Mardoqueu com o manto real e o conduziu sobre o cavalo predileto do rei pelas ruas da cidade, gritando à frente dele: “Eis como se trata o homem a quem o rei tem a satisfação de homenagear!”
Depois desse evento, Mardoqueu retornou para a porta do palácio real. Mas Hamã apressou-se em voltar para sua casa com a cabeça coberta e muito abatido.
Diante do gesto de Ester o rei prontamente lhe estendeu o cetro real em sinal de aprovação, e ela se levantou diante dele.
Escrevei, pois, agora mesmo, novo decreto a respeito dos judeus, o que bem vos parecer, em nome do rei, e selai-o com o meu anel real. Porque todo edito redigido em nome do rei e selado por meio do seu anel é irrevogável!”
Mardoqueu escreveu as cartas em nome do rei Assuero e, selando-as com anel do rei, enviou-as pela mão dos correios montados, que cavalgavam sobre ginetes que se usavam no serviço real e que eram da coudelaria do rei.
Partiram, pois, os correios montados em ginetes que se usavam no serviço real, apressados e impelidos pela ordem do rei; e foi proclamado o decreto em Susã, a capital.
Então, Mardoqueu saiu da presença do rei com uma veste real azul celeste e branca, como também com uma grande coroa de ouro e com uma capa de linho fino e púrpura, e a cidade de Susã exultou e se alegrou.
Em cada província e em cada cidade, onde quer que se anunciasse as ordens do decreto real, explodia entre os judeus grandes manifestações de contentamento, seguidas de animados banquetes e festas. Muitos gentios, pessoas que pertenciam a outros povos do reino, se tornaram judeus, pois o temor dos judeus tinha se apoderado deles.
Mardoqueu exercia forte influência no palácio real; a sua fama se espalhou por todas as províncias, e ele foi se tornando cada vez mais poderoso e respeitado.
Então lhe declarou Ester: “Se for do agrado do rei, que os judeus de Susã tenham autorização para executar também amanhã o mesmo decreto real de hoje, para que os corpos dos dez filhos de Hamã sejam expostos a toda gente pendurados na forca!”
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