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'Asa' na Bíblia

os quais, de asas abertas, mediam juntos nove metros. Cada asa, de dois metros e vinte e cinco centímetros, tocava, de um lado, na parede do templo,

e na outra extremidade, na asa do outro querubim.

Abias repousou com seus antepassados e foi sepultado na Cidade de Davi. Seu filho Assá, Asa, foi proclamado seu sucessor, e em seu reinado a nação esteve em paz durante dez anos seguidos.

Asa agiu com bondade e justiça diante de Yahweh, de modo que agradou ao SENHOR, seu Deus.

Asa tinha um exército de trezentos mil guerreiros de Judá, que manejavam bem o escudo e a lança; e duzentos e oitenta mil homens de Benjamim, que usavam escudo e atiravam com arco; todos soldados corajosos.

Então, o rei Asa partiu contra Zerá; e ordenaram aos seus exércitos que se preparassem para a batalha no vale de Tsefáta, Zefatá, próximo a Maressa.

Em seguida, Asa clamou a Yahweh, seu Deus, dizendo: “Ó SENHOR, tu és nosso Deus; que o homem não prevaleça contra a tua vontade!”

E Yahweh, o SENHOR, derrotou os cuchitas diante dos olhos de Asa e perante todo Judá, e assim, se pôs a fugir em desespero toda aquela multidão de etíopes.

Asa e as tropas que o acompanhavam perseguiram os desgarrados cuchitas até Guerar, Gerar. Então a mortandade foi enorme, tombaram todos os etíopes que faziam parte daquele grande exército; porquanto foram perseguidos e destruídos pelo próprio SENHOR, diante do seu exército. E os homens de Judá levaram dali muitas e valiosas riquezas como despojo de guerra.

Depois atacaram e invadiram todas as cidades que ficavam perto de Gerar, porquanto todos os moradores desses lugares estavam com um terrível medo de Yahweh. E os soldados de Asa simplesmente recolheram todas as riquezas que havia nessas cidades.

que foi ao encontro de Asa e lhe declarou: “Ouvi-me, Asa, e todo o Judá, e Benjamim! Eis que Yahweh, o SENHOR está convosco sempre que estais com ele; portanto, se o buscardes, ele se permitirá encontrar; no entanto, se o abandonardes, de igual modo ele vos deixará.

Ouvindo, portanto, Asa esta exortação e as palavras do profeta, filho de Odede, tomou novo ânimo e se desfez de todos ídolos e cultos abomináveis que campeavam pelas terras de Judá e de Benjamim, como também por todas as cidades que tomara na região montanhosa de Efraim; e restaurou o altar de Yahweh, que estava diante do pórtico do SENHOR.

Congregou todo o Judá e Benjamim, e convocou também os filhos de Efraim, Manassés e Simeão que viviam entre eles, porque muitos de Israel haviam decidido passar para o lado do rei Asa, ao concluírem que Yahweh, seu Deus, estava com ele.

Reuniram-se, em Jerusalém, no terceiro mês, no décimo quinto ano do governo do rei Asa.

O rei Asa chegou a exonerar sua própria avó Maaca da nobre posição rainha-mãe, pois ela havia construindo um poste-ídolo para prestar culto e adoração ao deus Asherá, Astarote, uma abominável imagem esculpida em madeira. Asa derrubou esse totem pagão, o reduziu a pedaços e queimou-o no vale de Cedrom.

Ainda que os muitos altares idólatras não tivessem sido todos derrubados e eliminados das terras de Israel, o coração do rei Asa foi consagrado totalmente a Yahweh, o SENHOR durante toda a sua vida.

E assim não se teve notícia de qualquer rebelião ou guerra até o trigésimo quinto ano do governo do rei Asa.

No trigésimo sexto ano do governo do rei Asa aconteceu que, Bashá, Baasa, rei de Israel, invadiu Judá e começou a cercar de muralhas a cidade de Ramá, para assim controlar todo o movimento que passava pela estrada que ia até Jerusalém.

Por esse motivo, Asa ajuntou o ouro e a prata do tesouro da Casa de Yahweh e do seu próprio palácio e os enviou a Ben-Hadade, rei de Aram, Síria, que exercia sua soberania a partir da cidade de Damasco, com uma mensagem nos seguintes termos:

Bem-Hadade aceitou a proposta do rei Asa e enviou os capitães dos seus exércitos contra as cidades de Israel; e feriu a Ion, Ijom, Dan, Dã, Avel-Máim, Abel-Maim e todas as cidades-armazéns de Naftali, Lutador.

Então, o rei Asa tomou todo o Judá, e convocando todos os homens da cidade, retiraram de Ramá as pedras e a madeira que o rei Baasa estivera usando na construção das muralhas em torno de Ramá. Com esse material Asa mandou erguer muralhas em volta de Geba e de Mispa.

Naquela época, veio Hanani, Amável, à presença de Asa, rei de Judá, e admoestou dizendo: “Porque procuraste refúgio e salvação junto ao rei da Síria e não confiaste em Yahweh, o SENHOR teu Deus, o exército do rei da Síria escapou as tuas mãos.

Entretanto, o rei Asa se indignou contra o vidente e suas profecias e o lançou no cárcere, no tronco, porque se enfurecera contra a pessoa de Hanani por causa do que havia profetizado; na mesma ocasião, castigou brutalmente algumas pessoas do seu próprio povo.

A história de Asa, rei de Judá, do começo ao fim, está narrada no Livro da História Reis de Judá e de Israel.

No trigésimo nono ano do seu reinado, caiu Asa doente dos pés; a sua enfermidade era em extremo grave; contudo, ainda que estivesse passando muito mal e fosse mortal seu estado, não buscou socorro em Yahweh, o SENHOR, mas tão somente nos médicos de sua confiança.

Asa descansou com seus pais, morrendo no ano quarenta e um do seu reinado.

Então, Iehoshafat, Josafá, o filho do rei Asa, passou a reinar em seu lugar, e fortaleceu-se contra Israel.

Posicionou suas tropas em todas as cidades fortes de Judá e dispôs guarnições militares na terra de Judá, como também nas cidades de Efraim que seu pai Asa havia conquistado.

Como Asa, seu pai, havia procedido antes dele, Josafá agiu de modo aprovado pelo SENHOR Deus.

Então Jeorão recebeu uma carta do profeta Elias, nestes termos: “Assim diz Yahweh, o SENHOR Deus de Davi, teu antepassado: ‘Assim diz o SENHOR, Deus de teu pai Davi: Porque não seguiste os caminhos de teu pai Josafá e os caminhos de Asa, rei de Judá;

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