105 ocorrências

'Da' na Bíblia

Vinham encontrar-se com ele pessoas de toda a região da Judéia e todo o povo de Jerusalém, e eram batizados por ele no rio Jordão, confessando seus pecados.

João vestia roupas tecidas com pêlos de camelo, usava ao redor da cintura um cinto de couro e se alimentava de gafanhotos e mel silvestre. A mensagem de João

Aconteceu, naqueles dias, que chegou Jesus, vindo de Nazaré da Galiléia, e foi batizado por João no rio Jordão.

Caminhando pela praia do mar da Galiléia, viu Jesus a Simão e seu irmão André lançando suas redes ao mar, pois eram pescadores.

E todos ficavam maravilhados com o seu ensino, pois lhes ministrava como alguém que possui autoridade e não como os mestres da lei.

Todos ficaram atônitos e assustados perguntavam uns aos outros: “O que é isto? Novo ensinamento, e vejam quanta autoridade! Aos espíritos imundos Ele dá ordens, e eles prontamente lhe obedecem!”

Assim, rapidamente as notícias sobre a sua pessoa se espalharam em várias direções e por toda a região da Galiléia. O poder de Jesus sobre doenças e demônios

E assim que saíram da sinagoga, dirigiram-se para a casa de Simão e André, juntamente com Tiago e João.

Ao final da tarde, logo após o pôr-do-sol, o povo levou até Jesus todos os que estavam passando mal e os dominados por demônios.

E, assim, a cidade inteira se aglomerou à porta da casa.

De madrugada, em meio a escuridão, Jesus levantou-se, saiu da casa e retirou-se para um lugar deserto, onde ficou orando.

Certo leproso aproxima-se de Jesus e suplica-lhe de joelhos: “Se for da tua vontade, tens o poder de purificar-me!”

No mesmo instante toda a doença desapareceu da pele daquele homem, e ele foi purificado.

Não conseguindo levá-lo até Jesus, por causa da multidão, removeram parte da cobertura sobre o lugar onde estava Jesus e, por essa abertura no teto, baixaram a maca na qual se achava deitado o paralítico.

Entretanto, alguns dos mestres da lei que por ali estavam sentados, julgaram em seu íntimo:

Enquanto andava, viu a Levi, filho de Alfeu, sentado à mesa da coletoria, e o chamou: “Segue-me!” Ao que ele se levantou e o seguiu. Jesus à mesa com pecadores

Quando os mestres da lei que eram fariseus o viram comendo com os publicanos e outras pessoas mal afamadas, perguntaram aos discípulos de Jesus: “Por que Ele se alimenta na companhia de publicanos e pecadores?”

Na época do sumo sacerdote Abiatar, Davi entrou na casa de Deus e se alimentou dos pães dedicados à oferta da Presença, que somente aos sacerdotes era permitido comer, e os ofereceu também aos seus companheiros”.

Então convidou Jesus ao homem da mão atrofiada: “Levanta-te e vem aqui para o meio”.

Jesus retirou-se com seus discípulos e foi na direção do mar, e uma numerosa multidão vinda da Galiléia o seguia.

E assim que ouviram a respeito de tudo o que Ele estava realizando, grande quantidade de pessoas provenientes da Judéia, de Jerusalém, da Iduméia, das regiões do outro lado do Jordão e das cercanias das cidades de Tiro e Sidom, veio ter com Jesus.

Mas os mestres da lei, que haviam descido de Jerusalém exclamavam: “Ele está possuído por Belzebu!”, e mais: “É pelo príncipe dos demônios que ele expulsa os demônios”.

Entretanto, visto que não têm raízes em si mesmas, são de pouca perseverança. Ao surgir alguma tribulação ou perseguição por causa da Palavra, rapidamente sucumbem.

porém, quando chegam as preocupações da vida diária, a sedução da riqueza e todas as demais ambições, agridem e sufocam a Palavra, tornando-a infrutífera.

Todavia, outras pessoas são como as que foram semeadas em terra boa: estas ouvem a Palavra, acolhem-na e oferecem farta colheita: a trinta, sessenta e até cem por um”. A parábola da luz encoberta

Assim que as espigas amadurecem, o homem imediatamente lhes passa a foice, pois é chegado o tempo da colheita”. A parábola do grão de mostarda

Naquele mesmo dia, ao cair da tarde, pediu aos seus discípulos: “Passemos para a outra margem”.

Eles, então, despedindo-se da multidão, o levaram no barco, assim como estava. E outros barcos o seguiam.

Foi quando chegou ali um dos dirigentes da sinagoga local, chamado Jairo. Ao ver Jesus, prostrou-se aos seus pés.

E lhe pediu aos prantos e com insistência: “Minha filha pequena está à beira da morte! Vem, impõe tuas mãos sobre ela, para que seja curada e viva”.

Enquanto Jesus ainda estava falando, chegaram algumas pessoas vindas da casa de Jairo, o dirigente da sinagoga, a quem informaram: “Tua filha já está morta! Não adianta mais incomodar o Mestre”.

Mas Jesus não deu atenção àquelas notícias, e voltando-se para o dirigente da sinagoga o encorajou: “Não temas, tão somente continue crendo!”

Assim que chegaram à casa do dirigente da sinagoga, Jesus observou grande agitação, com muitas pessoas consternadas, chorando e se lamentando em alta voz.

E todos ali menosprezaram o juízo feito por Jesus. Ele, contudo, mandou que saíssem, chamou para perto de si o pai e a mãe da criança, bem como os discípulos que estavam em sua companhia, e adentrou o recinto onde jazia a criança.

Então, pegando na mão da menina, ordenou em aramaico: “Talitha koum!”, que significa “Filhinha! Eu te ordeno, levanta-te!”.

Finalmente Herodias teve a ocasião oportuna que ansiava. No dia do aniversário dele, Herodes ofereceu um banquete aos seus líderes mais destacados, aos comandantes militares e às principais personalidades da Galiléia.

Então, grande angústia sobreveio ao rei, mas devido ao juramento que fizera e aos convivas que se reclinavam ao redor da sua mesa, não quis deixar de atendê-la.

Com o passar das horas, o final da tarde estava chegando, e por isso, os discípulos se aproximaram de Jesus e avisaram: “Este lugar é deserto e a hora já muito avançada!

E, tomando Ele os cinco pães e os dois peixes, elevou os olhos ao céu, rendeu graças e partiu os pães. A seguir, os entregou aos seus discípulos para que os servissem ao povo. Da mesma maneira repartiu os dois peixes entre toda a multidão ali reunida.

E ocorreu que alguns mestres da lei e fariseus, vindos de Jerusalém, reuniram-se em volta de Jesus.

Quando chegam da rua, não tocam nos alimentos sem antes se banharem. Além disso há muitos outros costumes que guardam, tais como o lavar de copos, jarros e vasilhas de metal.

Então os fariseus e os mestres da lei questionaram a Jesus: “Por qual razão os seus discípulos não andam em conformidade com a tradição dos anciãos, mas tomam o pão com mãos impuras?”

Assim, conseguis anular a eficácia da Palavra de Deus, por intermédio da tradição que vós próprios tendes transmitido. E, dessa mesma maneira, procedeis em relação a vários outros assuntos”.

Nada existe fora da pessoa humana que, entrando nela, a possa tornar impura. Ao contrário, o que sai do ser humano é que o faz impuro.

Ao que replicou-lhe a mulher: “Sim, Senhor, mas até os filhotes dos cães, debaixo da mesa, comem das migalhas das crianças!”.

Outra vez, saindo Jesus das terras de Tiro, seguiu em direção ao mar da Galiléia, passando por Sidom e atravessando a região de Decápolis.

Jesus conduziu o homem, a sós, para longe da multidão, e colocou os dedos nas orelhas dele. Em seguida, cuspiu e tocou na língua daquele homem.

Havia também alguns peixes pequenos; da mesma forma Ele deu graças e ordenou aos discípulos que os distribuíssem.

Então, Ele tomou o cego pela mão e o conduziu para fora da aldeia. Em seguida, cuspiu nos olhos daquele homem e lhe impôs as mãos. E indagou: “Vês alguma coisa?”

Então, passou Jesus a ensinar-lhes que era imperioso que o Filho do homem fosse vítima de muitos sofrimentos, viesse a ser rejeitado pelos líderes religiosos, pelos chefes dos sacerdotes e pelos mestres da lei; então fosse assassinado, para depois de três dias ressuscitar.

Eles mantiveram esse assunto exclusivamente entre si, mas comentavam sobre qual o significado da expressão “ressuscitado dos mortos”.

Então questionaram-lhe: “Por que os mestres da lei afirmam que é preciso que Elias venha primeiro?”

Assim que chegaram onde estavam os demais discípulos, observaram um grande aglomerado de pessoas ao redor deles e os mestres da lei discutindo com eles.

Contudo, um homem, no meio da multidão, replicou: “Mestre! Trouxe-te o meu filho, que está tomado por um demônio que o impede de falar.

E Jesus lhes advertiu: “Essa espécie de demônios só é expelida com oração e jejum”. O segundo anúncio da Paixão

Naquele lugar, os teus vermes devoradores não morrem, e as chamas nunca se apagam. Os cristãos são o sal da terra

Partindo dali, foi Jesus para a região da Judéia e para o outro lado do Jordão. E, outra vez, grande multidão chegou-se a Ele e, como era seu costume, passou a ensinar as pessoas ali reunidas.

Esclareceu-lhes Jesus: “Moisés vos deixou escrita essa lei por causa da dureza dos vossos corações!”.

Da mesma maneira, se uma mulher se divorciar de seu marido e se casar com outro homem, estará igualmente caindo em adultério”. Jesus abençoa as crianças

“Eis que subimos para Jerusalém, e o filho do Homem será entregue nas mãos dos chefes dos sacerdotes e dos mestres da lei. Eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios,

Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei escutaram essas críticas e começaram a tramar um meio para assassiná-lo, pois o temiam, haja vista que todo o povo estava maravilhado com o seu saber e ministração.

E, ao pôr-do-sol, eles saíram da cidade. O poder da oração de fé

Mais tarde, chegaram outra vez a Jerusalém. E Jesus, ao caminhar pelo templo, foi abordado pelos chefes dos sacerdotes, os mestres da lei e os líderes religiosos, que lhe questionaram:

Chegando a época da colheita, enviou um servo aos lavradores, com o objetivo de receber deles sua parte do fruto da vinha.

Então o agarraram, assassinaram e o jogaram para fora da vinha.

Diante disso o que fará o proprietário da vinha? Virá, destruirá aqueles lavradores e outorgará a vinha a outros vinicultores.

Por isso começaram a tramar um jeito de prendê-lo, pois perceberam que Ele havia narrado aquela história com o propósito de acusá-los. Contudo, tinham receio da multidão; e acharam melhor se afastarem. Adorar a Deus e honrar o Estado

A respeito da ressurreição dos mortos, ainda não tendes lido no livro de Moisés, no texto referente à sarça, como Deus lhe declarou: ‘Eu Sou o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó?’.

Um dos mestres da lei achegou-se e os ouviu argumentando. Ao constatar como Jesus lhes houvera respondido esplendidamente, perguntou-lhe: “De todos os mandamentos, qual é o mais importante?”

Mais tarde, Jesus estava ensinando no templo, quando levantou uma questão: “Como podem os mestres da lei pregar que o Cristo é filho de Davi?

Eles devoram as casas das viúvas e, para dissimular, fazem longas orações. Estes, certamente, receberão condenação ainda mais severa!”. A valiosa oferta da viúva pobre

Porquanto, todos eles ofertaram do que lhes sobrava; aquela senhora, entretanto, da sua penúria deu tudo quanto possuía, todo o seu sustento”.

Sereis odiados de todos por minha causa, todavia, aquele que permanecer firme até o seu fim receberá a glória da salvação. A grande tribulação

Ele enviará os seus anjos e reunirá os seus eleitos dos quatro ventos, das extremidades da terra até os confins do céu. A parábola da boa figueira

Portanto, aprendei com o ensino da figueira: Quando seus ramos se renovam e suas folhas começam a brotar, sabeis que o verão vem chegando.

Vigiai, pois, uma vez que não sabeis quando regressará o dono da casa: se à tarde, à meia-noite, ao cantar do galo ou mesmo ao raiar do dia.

Restavam somente dois dias para a Páscoa e para a festa dos pães sem fermento. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei buscavam um meio de surpreender Jesus em qualquer erro e assim poder condená-lo à morte.

E, no primeiro dia da festa dos pães sem fermento, quando tradicionalmente se sacrificava o cordeiro pascal, os discípulos de Jesus o consultaram: “Onde desejas que vamos e façamos os preparativos para ceares a Páscoa?”

Segui-o e dizei ao proprietário da casa onde ele entrar que o Mestre deseja saber: ‘Onde está a minha sala de jantar onde cearei a Páscoa com os meus discípulos?’.

Partiram, pois, os discípulos e chegaram na entrada da cidade onde encontraram tudo como Jesus lhes havia predito. E ali prepararam a Páscoa.

Então lhes revelou: “Isto é o meu sangue da Aliança, o qual é derramado para o bem de muitos.

Com toda a certeza vos afirmo que não voltarei a beber do fruto da videira, até aquele dia em que beberei o vinho novo no Reino de Deus”.

Contudo, depois da minha ressurreição, partirei adiante de vós rumo à Galiléia”.

Entretanto, Pedro insistia com eloqüência: “Ainda que seja preciso que eu morra ao teu lado, jamais te negarei!”. E da mesma maneira responderam todos os demais. Jesus Cristo no Getsêmani

Jesus ainda não havia terminado de falar, quando surgiu Judas, um dos Doze. E com ele chegou uma multidão armada de espadas e cassetetes, vinda da parte dos chefes dos sacerdotes, mestres da lei e líderes religiosos.

Nesse momento, um dos que estavam bem próximos puxou da espada e feriu o servo do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha.

Levaram Jesus ao sumo sacerdote; e então se reuniram todos os chefes dos sacerdotes, os líderes religiosos e os mestres da lei.

“Ouvistes a blasfêmia! Que vos parece?” E todos o julgaram merecedor da pena de morte.

E, em seguida, o galo cantou pela segunda vez. Então Pedro se lembrou da palavra que Jesus lhe dissera: “Antes que duas vezes cante o galo, tu me negarás três vezes”. E, percebendo o que fizera, caiu em profundo pranto.

Ao raiar do dia, entraram em assembléia os chefes dos sacerdotes com os líderes religiosos, os mestres da lei e todo o Supremo Tribunal dos Judeus e tomaram uma decisão: amarraram Jesus, levaram-no e o entregaram a Pilatos.

Ora, por ocasião da festa, fazia parte da tradição libertar um prisioneiro por aclamação popular.

Depois de haverem zombado dele, despiram-lhe o manto de cor púrpura e o vestiram com suas próprias roupas. Então o levaram para fora, a fim de crucificá-lo. O ato da crucificação

Levaram Jesus para um lugar denominado Gólgota, que significa local da Caveira.

Agora desce da cruz e salva-te a ti mesmo!”.

Da mesma maneira os chefes dos sacerdotes e os mestres da lei zombavam dele entre si, exclamando: “Salvou a tantos, mas a si mesmo não pode salvar-se!

Que o Cristo, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para que o vejamos e creiamos!”. E, de igual modo, os que com Ele foram crucificados o insultavam. Jesus brada em sua morte

E aconteceu que toda a terra foi coberta pelas trevas, desde o meio-dia até às três horas da tarde.

Então, por volta das três horas da tarde, Jesus bradou em alta voz: “Elohi, Elohi! Lemá sabachtháni?”- que traduzido, quer dizer: “Meu Deus, meu Deus! Por que me abandonaste?”

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.