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'Da' na Bíblia

De lá Eliseu subiu a Betel; ao subir pelo caminho, uns rapazinhos que saíram da cidade zombaram dele, exclamando: “Volta, careca! Suma daqui careca!”

E aconteceu que, ao raiar do dia seguinte, na hora do sacrifício matinal, muita água veio descendo da direção de Edom e alagou toda a região.

Então tomou seu filho mais velho, que seria o futuro sucessor do seu trono, e o sacrificou ao deus dos moabitas Camos sobre o muro da cidade. Essa atitude provocou grande ira divina em Israel; por esse motivo eles se retiraram e voltaram para a sua terra.

Certo dia, a esposa de um dos discípulos dos profetas suplicou a Eliseu, dizendo: “Teu servo, meu marido, morreu, e bem sabes o quanto teu servo amava com zelo a Yahweh. Agora um credor acaba de chegar à nossa casa para levar meus filhos como escravos pelo pagamento da dívida.

Em seguida ela saiu e contou tudo o que se passara ao homem de Deus, que lhe orientou, dizendo: “Pois agora vai, vende esse óleo puro, paga todas as tuas dívidas e viverás em paz, tu e teus filhos, do que restar da venda.”

Quando Eliseu chegou à casa da sunamita, o menino estava deitado, morto e estendido sobre sua cama.

Um homem veio de Báal-Shalisha, Baal-Salisa, trazendo consigo pães das primícias, vinte pães de cevada, feitos dos primeiros grãos da colheita, e também algumas espigas verdes. Então Eliseu orientou ao seu servo: “Serve ao povo para que coma!”

Naamã, chefe do exército do rei Aram, da Síria, era um homem muito respeitado e honrado pelo seu senhor, pois por meio dele o SENHOR dera vitória à Síria. No entanto, esse valoroso guerreiro contraiu uma terrível doença de pele.

Numa de suas campanhas militares, os sírios haviam levado cativa uma menina da terra de Israel, que passou a servir a esposa de Naamã.

Um dia a menina sugeriu à sua patroa: “Quem me dera o meu senhor procurasse o profeta que está em Samaria! Com certeza ele o curaria da sua lepra”.

O rei da Síria respondeu: “Vai depressa com esta carta de apelo ao rei de Israel”. Ele partiu e levou consigo trezentos e cinquenta quilos de prata, setenta e dois quilos de ouro e dez mudas de roupas finas.

Assim que o rei de Israel leu a carta, irritou-se sobremaneira e rasgou suas roupas, exclamando: “Por acaso sou Deus, que pode matar e dar a vida, para que ele me envie um homem a fim de que eu o cure da lepra? Vede como procura um motivo para criar um conflito entre nós!”

Naamã foi com seus cavalos e com seu carro e parou na entrada da casa de Eliseu.

Contudo, eu rogo a Yahweh que me perdoe por uma única atitude: Quando eu tiver de acompanhar meu rei ao templo de Rimom, o deus da Síria, meu senhor costuma apoiar-se no meu braço para reverenciar sua divindade, e, por isso, tenho que me ajoelhar ali também. Que o SENHOR perdoe teu servo por isso”.

Por esse motivo a lepra, a enfermidade que assolava a pele de Naamã, atingirá a tua pessoa e todos os teus descendentes para sempre!” E assim Geazi saiu da presença de Eliseu já leproso, e seu corpo parecia coberto de neve.

Ora, o rei de Aram, da Síria, estava em guerra contra Israel. Depois de reunir-se com os seus conselheiros, decidiu: “Em tal lugar erguerei meu acampamento!”

No dia seguinte, Eliseu levantou-se ao romper da aurora e saiu. E eis que um batalhão cercava toda a cidade com cavalos e carros de guerra. Seu servo lhe indagou: “Ai, meu senhor, o que haveremos de fazer?”

Ao entrarem em Samaria, Eliseu orou: “Yahweh, abre os olhos dessa gente, para que vejam!” E o SENHOR abriu-lhes os olhos, e eles observaram que estavam dentro da cidade de Samaria.

Ao que lhe respondeu o profeta: “Não! Porventura costumas tirar a vida daqueles que tua espada e o teu arco fizeram prisioneiros?” Dá-lhes pão e água, para que se alimentem, saciem-se e depois voltem para o seu senhor”.

O rei mandou que lhes fosse servido um grande banquete; depois de terem comido e bebido até se fartarem, despediu-os e eles retornaram para o seu senhor. E por causa disso, as tropas da Síria desistiram por algum tempo de tentar invadir o território de Israel.

Então cozinhamos o meu filho e o comemos; no dia seguinte eu lhe disse: ‘Agora, pois, dá o teu filho para que o comamos’, mas ela escondeu o seu filho!”

À porta da cidade estavam quatro leprosos, os quais disseram entre si: “Por que ficarmos aqui à espera da morte?

Se resolvermos entrar na cidade, morreremos lá, porque a fome reina lá dentro; se ficarmos aqui, morreremos da mesma forma. Vamo-nos, pois, e passemos para o acampamento dos arameus a fim de nos rendermos; se nos deixarem viver, viveremos, e se nos matarem, morreremos!”

Partiram, chamaram os guardas da porta da cidade e lhes anunciaram: “Fomos ao acampamento dos arameus, sírios, mas não vimos nem ouvimos voz de pessoa alguma lá! Apenas encontramos os cavalos e os jumentos atados, e as tendas abandonadas.

Então os sentinelas da porta gritaram e transmitiram as informações para o interior do palácio do rei.

O rei levantou-se durante a noite e, acordando seus conselheiros, lhes comunicou: “Vou explicar-vos o que os arameus nos fizeram. Sabendo que estamos sofrendo fome, retiraram-se do acampamento para se esconderem no campo, imaginando consigo: ‘certamente eles sairão da cidade, nós os apanharemos vivos e entraremos na cidade!’”

E assim aconteceu; pois o povo o atropelou junto à porta da cidade, e ele morreu ali mesmo.

Ao cabo de sete anos, ela retornou da terra dos filisteus e foi fazer um apelo ao rei, por sua casa e seu terreno.

Certa ocasião, Eliseu foi a Damasco. Ben-Hadade, rei da Síria, estava doente. Quando disseram ao rei: “O homem de Deus está na cidade”.

Hazael partiu ao encontro de Eliseu e levou como presente tudo o que havia de melhor em Damasco, uma carga de quarenta camelos. Veio, pois à presença dele e disse-lhe: “Teu filho Ben-Hadade, rei da Síria, enviou-me para perguntar se ele vai recuperar-se da doença que o aflige”.

Então lhe questionou Hazael: “Por que meu senhor está chorando?” Eliseu respondeu: “Porque sei de todo o mal que farás aos israelitas: incendiarás suas fortalezas, passarás ao fio da espada seus jovens, despedaçarás as suas crianças e rasgarás o ventre das mulheres grávidas!”

Ao que contestou Hazael: “Quem é o teu servo, que é apenas um cão, para fazer algo tão poderoso?” Eliseu respondeu: “Yahweh mostrou-me que tu serás rei da Síria”.

No dia seguinte, entretanto, Hazael pegou um cobertor, molhou-o bastante e com ele sufocou o rei, até matá-lo. E assim Hazael tornou-se rei da Síria.

Ele andou nos caminhos da família de Acabe e também fez o que é pecado aos olhos de Deus, o SENHOR, porquanto casou-se com uma mulher da família de Acabe.

Acazias aliou-se a Jorão, filho de Acabe, e partiu para Ramote-Gileade, guerrear contra Hazael, rei da Síria; e os sírios feriram Jorão.

O rei Jorão retornou a Jezrrel para tratar dos seus ferimentos sofridos em Ramote, quando lutou contra Hazael, rei da Síria. Acazias, rei de Judá, foi a Jezreel visitar Jorão, que se recuperava de seus ferimentos.

Eliminarás a família de teu senhor Acabe, para que Eu vingue o sangue de meus servos, os profetas, e o sangue de todos os servos do SENHOR da mão de Jezabel.

Pois toda a família de Acabe morrerá; exterminarei todos os homens, desde os meninos, da família de Acabe em Israel, seja escravo, seja livre.

Assim Jeú, filho de Josafá e neto de Ninsi, começou uma conspiração contra o rei Jorão. Isso aconteceu quando Jorão havia cercado Ramote-Gileade com todo o Israel, por causa de Hazael, rei da Síria.

O rei Jorão tinha retornado a Jezreel para tratar dos ferimentos que os sírios lhe fizeram quando lutou contra Hazael, rei da Síria. Então Jeú fez a seguinte proposta: “Se estais de acordo, não deixe que ninguém fuja da cidade para levar a notícia a Jezreel!”

O cavaleiro partiu ao encontro da tropa e transmitiu-lhe a mensagem: ‘Assim indaga o rei: Vens em paz?’ Ao que Jeú respondeu: “Quem és tu para falar de paz? Sai da minha frente! Então o sentinela relatou: “Eis que o mensageiro chegou a eles, mas não está regressando.”

Assim que pôs os olhos em Jeú, Jorão indagou: “Vens em paz, Jeú?” E ele redarguiu: “Como podes falar de paz enquanto perduram as idolatrias e feitiçarias da tua mãe Jezabel?”

E o prefeito do palácio, o governador da cidade, as autoridades e os tutores enviaram esta mensagem a Jeú: “Somos teus servos, faremos tudo o que ordenares, não escolheremos rei algum; faze o que te agradar”.

Jeú escreveu-lhes depois uma segunda carta, em que dizia: “Se estais do meu lado e quereis ouvir-me, tomai os cabeças dos homens da família de vosso senhor e vinde ter comigo amanhã a esta hora em Jezreel”. Ora, os setenta descendentes de Acabe estavam sendo criados pelas autoridades da cidade.

Veio um mensageiro e deu a notícia a Jeú: “Trouxeram as cabeças dos filhos do rei!” Ao que ele respondeu: “Colocai-as em dois montes à entrada da porta, até a manhã seguinte!”

Sabei, portanto, agora que nada deixará de se cumprir da palavra do SENHOR proferida contra a família de Acabe, porque o SENHOR tem cumprido o que anunciou por meio de seu servo Elias.

Em seguida, Jeú exterminou todos os que restavam da família de Acabe em Jezreel, como também todos os seus aliados, nobres e sacerdotes, sem permitir que ninguém escapasse.

Saindo dali, encontrou Jonadabe, filho de Recabe, que vinha ao seu encontro; ele o saudou e lhe questionou: “Teu coração é leal para comigo, da mesma maneira que meu coração é para contigo?” E Jonadabe respondeu: “Sim!” Ao que Jeú retrucou: “Pois então, dá-me tua mão!” Jonadabe estendeu-lhe a mão e Jeú fê-lo subir a seu lado no carro que conduzia.

Entrando em Samaria, mandou matar todos os sobreviventes da família de Acabe em Samaria; ele os aniquilou, exatamente como previu a palavra que o SENHOR havia transmitido a Elias.

E eles se aproximaram para oferecer os holocaustos, os sacrifícios queimados. Entretanto, Jeú havia posto oitenta homens do lado de fora, com a seguinte ordem expressa: “Quem de vós deixar escapar da morte um só destes homens que eu vos entregar nas mãos, pagará com a própria vida!”

Assim que os ministros de Baal acabaram de oferecer o holocausto, Jeú ordenou aos seus guardas e aos oficiais: “Entrai e matai a todos! Que ninguém seja poupado!” Então eles os liquidaram ao fio da espada, jogaram os cadáveres para fora e depois entraram no santuário interno do templo de Baal.

Contudo, Jeú não abandonou os pecados de Jeroboão, filho de Nebate, com que levou Israel pecar, a saber, dos bezerros de ouro, que estavam em Betel e em Dã.

desde o leste do Jordão, incluindo toda a terra de Gileade. Conquistando da mesma forma desde Aroer, junto à garganta do Arnom, até Basã, passando por Gileade, e as terras das tribos de Gade, de Rúben e de Manassés.

Os demais episódios da vida de Jeú, tudo o que realizou, todas as atitudes e façanhas, estão escritos no Livro da História dos Reis de Israel.

Contudo, no sétimo ano, o sacerdote Joiada convocou à sua presença no templo do SENHOR os líderes dos batalhões de cem mercenários, cários, e os oficiais da guarda e os levou consigo para o templo do SENHOR; ele firmou com eles uma aliança com juramento, no templo do SENHOR, e depois apresentou-lhes o filho do rei.

outro terço ficará na porta Sur; e o outro terço na porta atrás da guarda. Assim fareis a vigilância do templo por turnos.

Então, Joiada fez sair o filho do rei, pôs-lhe a coroa e lhe entregou uma cópia do documento da Aliança, o Livro do Testemunho; e, imediatamente, eles o proclamaram rei, o ungiram, e todo o povo celebrava com palmas e brados de “Viva o rei!”

Ouvindo Atalia o alarido da guarda e do povo, veio para onde este se encontrava na Casa do SENHOR.

Joiada celebrou entre o SENHOR, o rei e o povo uma aliança por meio da qual o povo se comprometia a ser o povo de Yahweh; e outra aliança entre o rei e o povo.

Então, todo o povo da região dirigiu-se ao templo de Baal e o derrubou. Despedaçaram os altares e os ídolos e mataram Matã, o sacerdote de Baal, em frente aos altares. Em seguida, o sacerdote Joiada destacou guardas para o templo do SENHOR.

Convocou os capitães dos cários, os da guarda, todo o povo da região e em cortejo, aclamaram o rei do templo ao palácio, passando pela porta da guarda. E Joás sentou-se no trono dos reis.

Entretanto, todo o dinheiro oferecido pela expiação de um delito, pecado ou culpa não era destinado às reformas da Casa de Yahweh, mas entregue aos sacerdotes, porquanto lhes pertencia.

Nesse tempo, Hazael, rei da Síria, atacou a cidade de Gate e a conquistou. Depois Hazael decidiu marchar contra Jerusalém.

Joás, rei de Judá, tomou todos os objetos sagrados que seus pais Josafá, Jeorão e Acazias, reis de Judá, tinham consagrado, e tudo o que ele mesmo havia oferecido, como também todo o ouro que estava no tesouro da Casa de Yahweh e no palácio real, e o mandou a Hazael, rei da Síria, o qual desistiu de invadir Jerusalém.

O restante da história de Joás e todos os seus feitos, não está tudo escrito no Livro das Crônicas dos Reis de Judá?

Por esse motivo a ira de Yahweh se acendeu contra Israel, e por longo período o SENHOR os manteve sob o poder de Hazael, rei da Síria, e de seu filho Ben-Hadade.

Então Jeoacaz buscou o favor do SENHOR, e este o atendeu, porquanto observou todo o sofrimento que o rei da Síria impunha sobre Israel.

Assim, de todo o exército de Jeoacaz só restaram cinquenta cavaleiros, dez carros de guerra e dez mil soldados da infantaria, porquanto o rei da Síria havia destruído a maior parte do poder militar de Jeoacaz, reduzindo-os a pó.

Ora, os demais feitos de Jeoacaz, e tudo o que realizou, bem como a sua glória e poder, porventura, não estão todos registrados no Livro da História dos Reis de Israel?

Eliseu ficou doente da enfermidade que o levou à morte. Jeoás, rei de Israel, foi visitá-lo e, chorando por ele, exclamou: “Aba! Meu pai! Tu és como os carros de guerra e o exército de Israel!”

E ordenou-lhe: “Abre a janela que dá para o Oriente, em direção ao leste, e atire!”

Certa ocasião, enquanto alguns israelitas sepultavam o corpo de um homem, avistaram de repente uma dessas tropas; então, apavorados, jogaram o cadáver no túmulo de Eliseu e fugiram. Assim que o corpo do homem encostou nos ossos de Eliseu, o homem voltou à vida e se levantou da sepultura.

Hazael, rei da Síria, subjugou a Israel durante todo o reinado de Jeoacaz.

Porém o SENHOR teve misericórdia de Israel, e se compadeceu dos israelitas, e demonstrou seu carinho para com eles, por causa da Aliança celebrada com Abraão, Isaque e Jacó. Até nossos dias não os quis destruir e nem os rejeitou para longe de sua face.

Mas não mandou matar os filhos dos assassinos, em obediência ao que está escrito no Livro da Torá, da Lei de Moisés, onde Yahweh ordenou expressamente: “Os pais jamais deverão ser mortos em lugar dos filhos, nem os filhos em lugar dos pais; cada um cumprirá sua pena e morrerá, se for necessário, pelo seu próprio pecado!”

No entanto, Jeoás, rei de Israel, mandou em resposta esta mensagem a Amazias, rei de Judá: “O espinheiro do Líbano mandou dizer ao cedro do Líbano: ‘Dá tua filha em casamento a meu filho.’ Mas um animal selvagem do Líbano veio e pisoteou o espinheiro.

Jeoás, rei de Israel, prendeu Amazias, rei de Judá, filho de Joás e neto de Acazias, em Bete-Semes e, dirigiu-se a Jerusalém onde derrubou cento e oitenta metros da muralha da cidade, desde a porta de Efraim até a porta da esquina.

Amazias, filho de Joás, rei de Judá, viveu mais quinze anos depois da morte de Jeoás, filho de Jeoacaz, rei de Israel.

Restabeleceu as fronteiras de Israel, desde a entrada de Hamate, no Norte, até o mar da Arabá, o mar Morto, no Sul, tudo conforme Yahweh, o SENHOR Deus de Israel, havia prometido por intermédio do seu servo, o profeta Jonas, filho do profeta Amitai, de Gate-Héfer.

O restante da história de Jeroboão, tudo o que realizou e suas façanhas, as guerras que empreendeu e como reconquistou Damasco e Hamate para os domínios de Judá e Israel, tudo isso não está escrito no Livro das Crônicas de Israel?

Então o SENHOR feriu o rei com lepra até o dia da sua morte. Permaneceu o rei morando em uma casa separada; seu filho Jotão regia o palácio e governava o povo.

O restante da história de Zacarias está registrado no Livro das Crônicas dos Reis de Israel.

Então, Menaém, vindo de Tirza, atacou Tifsa e feriu todos que lá se encontravam e os que estavam ao redor, porquanto eles se recusaram a abrir as portas da cidade. Saqueou Tifsa e rasgou ao meio todas as mulheres grávidas.

Então Tiglate-Pileser, também chamado Pul, rei da Assíria, invadiu o país, e Menaém lhe deu trinta e cinco mil quilos de prata a fim de conquistar seu apoio e manter-se no trono.

Menaém cobrou essa quantia de Israel. Todos os homens de posses tiveram de contribuir com seiscentos gramas de prata no pagamento ao rei da Assíria. Mediante tal acordo, o rei da Assíria suspendeu seus planos de invasão e se retirou daquelas terras.

Um dos seus principais oficiais, chamado Pêcah ben Remaliáhu, Peca filho de Remalias conspirou contra ele e o feriu em Samaria, na fortaleza da casa do rei, juntamente com Arobe e com Arié; com Peca estavam cinquenta homens dos gileaditas; Peca o matou e passou a reinar em seu lugar.

Quanto aos mais atos de Pecaías e a tudo quanto fez, eis que estão registrados no Livro da História dos Reis de Israel.

Nos dias de Peca, rei de Israel, veio Tiglate-Pileser, rei da Assíria, invadiu e tomou as terras de Ion, Abel-Bete-Maaca, Janoa, Quedes, Hazor, Gileade e Galileia, toda a terra de Naftali, e levou os seus habitantes para a Assíria a fim de servi-lo.

Entretanto, os altares idólatras não foram derrubados; o povo continuou a adorar e oferecer sacrifícios pagãos e a queimar incenso nesses locais. Todavia, Jotão reconstruiu a Porta Superior da Casa de Yahweh, o SENHOR.

Quanto aos mais atos de Jotão e a tudo quanto realizou, porventura, não estão registrados por escrito no Livro da História dos Reis de Judá?

Naquela época, começou o SENHOR a enviar contra Judá a Rezim, rei da Síria, e a Paca, filho de Remalias.

Então, subiu Rezim, rei da Síria, com Peca, filho de Remalias, rei de Israel, a Jerusalém para pelejarem contra ela; cercaram Acaz, porém não puderam prevalecer contra ele.

Na mesma época, Rezim, rei da Síria, restituiu Elate à Síria e lançou fora dela os judeus; os edomitas mudaram-se para Elate, onde habitam até os nossos dias.

Acaz enviou mensageiros a Tiglate-Pileser da Assíria, clamando: “Eu sou teu servo e teu filho; sobe e livra-me do poder do rei da Síria e do poder do rei de Israel, que se levantaram contra mim!”

Tomou Acaz a prata e o ouro que se acharam no templo de Yahweh e nos tesouros da casa do rei e mandou de presente ao rei da Assíria.

O rei da Assíria atendeu seu pedido, subiu contra Damasco e apoderou-se dela; deportou seus habitantes para Quir e mandou matar Rezim.

O rei Acaz foi para Damasco a fim de encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, observando ali um altar, mandou ao sacerdote Urias um modelo do altar, com informações detalhadas para a sua construção.

Então o rei Acaz deu a Urias a seguinte ordem: “Queima, no meu grande altar, o holocausto da manhã, como também a oferta de cereais, e o holocausto do rei, e a sua oferta de manjares, e o holocausto de toda a nação, e a sua oferta de manjares, e as libações, todo sangue dos holocaustos e todo o sangue dos sacrifícios aspergirás sobre o altar; porém utilizarei o altar de bronze como oráculo para minhas adivinhações!”

Por causa do rei da Assíria, também retirou a cobertura que se usava no dia do Shabbãth, o sábado, que fora edificada no templo, e suprimiu a entrada real do lado de fora da Casa de Yahweh, o SENHOR.

Quanto aos mais atos de Acaz, tudo o que realizou, não está registrado por escrito no Livro da História dos Reis de Judá?

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