'Das' na Bíblia
Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; desvia o teu pé das suas veredas.
Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:
dos que deixam as veredas da retidão, para andarem pelos caminhos das trevas;
Adquire a sabedoria, adquire a inteligência e não te esqueças nem te apartes das palavras da minha boca.
Porque comem o pão da impiedade e bebem o vinho das violências.
Agora, pois, filhos, dai-me ouvidos e não vos desvieis das palavras da minha boca.
Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
para te guardarem da má mulher e das lisonjas da língua estranha.
Seduziu-o com a multidão das suas palavras, com as lisonjas dos seus lábios o persuadiu.
E ele segue -a logo, como boi que vai ao matadouro; e, como o louco ao castigo das prisões,
No cume das alturas, junto ao caminho, nas encruzilhadas das veredas, ela se coloca.
Da banda das portas da cidade, à entrada da cidade e à entrada das portas está clamando:
Faço andar pelo caminho da justiça, no meio das veredas do juízo.
Os maus inclinam-se perante a face dos bons, e os ímpios, diante das portas do justo.
Cessa, filho meu, ouvindo a instrução, de te desviares das palavras do conhecimento.
Os vergões das feridas são a purificação dos maus, como também as pancadas que penetram até o mais íntimo do ventre.
O que guarda a boca e a língua guarda das angústias a sua alma.
Diz o preguiçoso: Um leão está lá fora; serei morto no meio das ruas.
Cova profunda é a boca das mulheres estranhas; aquele contra quem o SENHOR se irar cairá nela.
para te fazer saber a certeza das palavras de verdade, para que possas responder palavras de verdade aos que te enviarem?
Não fales aos ouvidos do tolo, porque desprezará a sabedoria das tuas palavras.
Procura conhecer o estado das tuas ovelhas; põe o teu coração sobre o gado.
E haverá bastante leite de cabras para o teu sustento, para sustento da tua casa e para sustento das tuas criadas.
Aquele que tem um olho mau corre atrás das riquezas, mas não sabe que há de vir sobre ele a pobreza.
Estas quatro coisas são das mais pequenas da terra, mas sábias, bem providas de sabedoria:
Como, filho meu? E como, ó filho do meu ventre? E como, ó filho das minhas promessas?
Estende as mãos ao fuso, e as palmas das suas mãos pegam na roca.
Dai-lhe do fruto das suas mãos, e louvem-na nas portas as suas obras.