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'De' na Bíblia

Depois que Josué morreu, o povo de Israel consultou a Deus, o SENHOR: “Qual de nossas tribos deverá subir primeiro para desterrar os cananeus restantes?”

Então os homens de Judá exortaram aos seus irmãos da tribo de Simeão: “Sobe conosco ao território que nos foi designado por sorteio, lutaremos contra os cananeus, e nós também cooperaremos convosco na conquista das terras que lhes foram dadas!” E os homens de Simeão foram com eles.

Os homens de Judá invadiram também Jerusalém e a conquistaram. Eliminaram todos os seus habitantes ao fio da espada e a incendiaram.

Depois, os filhos de Judá desceram para combater os cananeus que habitavam na serra, no Neguebe e na Sefelá, baixada entre a planície costeira e as montanhas.

De lá, marchou contra os habitantes de Debir, o nome de Debir era antes Quiriate-Sêfer.

Quem conquistou a cidade foi Otoniel, filho de Quenaz, irmão mais novo de Calebe, e este lhe entregou sua filha Acsa por esposa.

Ela então lhe rogou: “Concede-me uma bênção. Visto que me destinaste as terras secas do Neguebe, dá-me também fontes de água!” E Calebe lhe deu as fontes superiores e as fontes que ficavam nas terras baixas.

Os descendentes do sogro de Moisés, que era queneu, saíram com o povo de Judá e foram de Jericó, a Cidade das Palmeiras, para o deserto de Judá, que se situa ao sul de Arade. E ali passaram a viver entre os amalequitas, o povo do deserto, no Neguebe.

Depois, o povo de Judá foi com seus irmãos da tribo de Simeão e atacaram e venceram os cananeus que habitavam em Zefate, destruindo totalmente a cidade. Por esse motivo passou a ser chamada Hormá, Destruição.

Então Judá se apossou de Gaza e dos seus arredores, de Ascalom e do seu território, de Ecrom e dos seus povoados.

O SENHOR estava com os exércitos de Judá. Eles ocuparam a serra central, todavia, não conseguiram expulsar os habitantes dos vales, pois estes possuíam carros de guerra feitos de ferro.

Como Moisés ordenara, deram as terras de Hebrom a Calebe, que desterrou os três filhos de Enaque.

Quanto aos jebuseus que habitavam em Jerusalém, os filhos de Benjamim não os desalojaram, e até o dia de hoje os jebuseus têm vivido em Jerusalém com os benjamitas.

Os homens da tribo de José, por sua vez, investiram contra Bet-El, Betel, e o SENHOR se demonstrou presente com eles.

A casa de José mandou fazer o reconhecimento de Betel, anteriormente chamada Luz.

Os que foram cumprir a missão de espias observaram um homem que saía da cidade e interrogaram-lhe: “Como poderemos entrar na cidade? Mostra-nos e seremos clementes contigo!”

Ele lhes indicou por onde entrar na cidade. E assim eles puderam adentrar e matar todos os habitantes da cidade, contudo, pouparam a vida daquele homem e de toda a sua família.

Então o homem salvo e seu clã foram para a terra dos hititas, onde fundou uma cidade e lhe deu o nome de Luz, que é seu nome até nossos dias.

Manassés, contudo, não conseguiu expulsar o povo de Bete-Seã, o de Taanaque, o de Dor, o de Ibleã, o de Megido, tampouco o das aldeias vizinhas dessas cidades, porquanto os cananeus estavam decididos a permanecer naquela terra.

A tribo de Efraim não desterrou os cananeus que moravam na cidade de Gezer, e assim os cananeus seguiram vivendo entre o povo de Efraim.

Nem Zebulom expulsou os habitantes das cidades de Quitrom e Naalol, estes, entretanto, foram obrigados a trabalhar e pagar impostos para eles.

e, por esse motivo, o povo de Aser vivia entre os cananeus que habitavam naquelas terras.

Nem Naftali desalojou os que habitavam em Bete-Semes e em Bete-Anate; e por essa razão o povo de Naftali igualmente vivia na companhia dos cananeus que moravam naquelas terras, e aqueles que viviam em Bete-Semes e em Bete-Anate foram submetidos a trabalhos forçados e a pagar tributos para a tribo de Naftali.

Os amorreus conseguiram empurrar os filhos da tribo de Dã para a serra central, não permitindo que descessem ao vale.

E os amorreus, da mesma maneira que os demais povos, estavam firmemente decididos a resistir aos israelenses no monte Heres, em Aijalom e em Saalbim, contudo, quando as tribos de José foram fortalecidas, eles também foram obrigados a pagar tributos e trabalhar para o povo de José.

A fronteira dos amorreus ia de Maale Acrabrim, a Subida dos Escorpiões, até Selá, a Rocha, e mais adiante em direção norte.

O Anjo do SENHOR subiu de Guilgal a Bohim, Boquim e declarou: “Eu vos fiz subir do Egito e vos trouxe a esta terra que Eu tinha prometido por juramento a vossos pais. Eu ordenara: ‘Jamais quebrarei a minha Aliança convosco.

Por isso vos asseguro: não expulsarei estes povos de diante de vós. Serão vossos opressores, e os seus deuses serão uma cilada constante para vós!”

Assim que o Anjo do SENHOR pronunciou essas palavras a todos os filhos de Israel, o povo começou a lamentar em alta voz e a chorar amargamente.

Por este motivo chamaram ao lugar de Bohim, Pranteadores. E ali eles ofereceram sacrifícios a Deus, o SENHOR.

Então Josué se despede do povo, e os filhos de Israel partiram cada qual para a sua herança, a fim de ocupar a terra.

O povo de Israel serviu a Deus, o SENHOR, enquanto Josué viveu. Depois que ele faleceu, eles ainda continuaram a servir o SENHOR durante toda a vida dos anciãos, os líderes do povo que sobreviveram a Josué e que conheceram todas as grandes obras que Yahwehfizera em favor de Israel.

Josué, filho de Num, servo de Yahweh, o SENHOR, morreu com a idade de cento e dez anos.

Foi sepultado na terra de sua herança, em Timnate-Heres, região montanhosa de Efraim, ao norte do monte Gaás.

Depois que toda aquela geração morreu e foi reunida a seus antepassados, surgiu uma nova geração que se esqueceu do SENHOR e das orientações e dos grandes feitos do SENHOR em benefício do povo de Israel.

Então, os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do SENHOR, e prestaram culto e serviço aos baalins.

Abandonaram Yahweh, o Deus de seus pais, que os tinha feito sair da terra do Egito, e passaram a servir e adorar vários deuses cultuados pelos povos ao seu redor, provocando a ira do Eterno.

Então a ira do SENHOR se acendeu contra Israel, e Ele os entregou nas mãos de invasores que os espoliaram, e os entregou aos inimigos que os cercaram, e não puderam mais oferecer-lhes resistência.

Mas não escutavam nem mesmo aos seus juízes, e se prostituíram a outros deuses, e se prostraram diante deles. Depressa se afastaram do Caminho que seus pais haviam seguido, obedientes aos mandamentos do SENHOR, e não acompanharam a devoção de seus antepassados.

A ira do SENHOR se inflamou então contra todo o povo de Israel e Ele declarou: “Considerando que este povo transgrediu a Aliança que Eu havia estabelecido a seus antepassados e não escutou a minha voz,

também Eu não expulsarei mais de diante dos israelitas nenhuma das nações que Josué deixou ficar quando morreu.

A fim de, por meio delas, submeter Israel à prova, para ver se aprenderá a guardar o Caminho de Yahwehe se andará nele como o fizeram os seus antepassados!”

Esse é o motivo porque o SENHOR permitiu a essas nações a ficarem na terra e não teve pressa de as expulsar e nem as entregou nas mãos de Josué.

Eis, portanto, as nações que o SENHOR permitiu ficar na terra, a fim de por elas submeter Israel à prova, todos os que não tinham passado por nenhuma das guerras de Canaã.

Ele procedeu deste modo com o objetivo de ensinar todos os descendentes dos israelitas a arte da guerra, pois não tinham tido experiência anterior de combate.

Esses povos foram deixados na terra para servirem ao propósito de submeterem Israel à prova, a fim de ficar notório se obedeceriam aos mandamentos que Yahwehordenara aos seus antepassados por intermédio de Moisés.

E os filhos de Israel habitaram no meio dos cananeus, dos hititas, dos amorreus, dos ferezeus, dos heveus e dos jebuseus,

Os filhos de Israel fizeram o que é mau aos olhos do SENHOR. Esqueceram a Yahwehseu Deus para adorar e servir aos baalins e aos postes ídolos da deusa Asherá.

Então a ira do SENHOR se inflamou contra Israel, e os entregou nas mãos de Cushan Rishatáim, rei da Mesopotâmia, por quem os israelitas foram vencidos e escravizados durante oito anos.

Então os filhos de Israel clamaram a Yahweh, e o SENHOR lhes enviou um salvador que os libertou da opressão. Esse homem foi Otniel ben Kenaz, Otoniel filho de Quenaz, o irmão mais novo de Calebe.

O Espírito de Yahweh, o SENHOR Deus, veio sobre ele para guiá-lo, de modo que pôde liderar os filhos de Israel e foi à guerra. O SENHOR entregou Cushan Rishatáim, rei da Mesopotâmia, nas mãos de Otoniel, que o venceu e dominou seu povo.

E a terra descansou e experimentou a paz por quarenta anos, até a morte de Otoniel, filho de Quenaz.

Depois da morte de Otoniel, o povo de Israel recomeçou a praticar o que era mau aos olhos de Deus. Por este motivo o SENHOR fez com que Eglom, rei de Moabe, se tornasse mais poderoso que os israelitas.

Os filhos de Israel foram dominados e serviram a Eglom, rei de Moabe, durante dezoito anos.

Então, outra vez, os filhos de Israel clamaram a Yahweh, e o SENHOR lhes suscitou um salvador chamado Ehud, Eúde, homem canhoto, filho do benjamita Gera. Por seu intermédio os israelitas enviaram o pagamento de tributos a Eglom, rei de Moabe.

de havia confeccionado uma espada de dois gumes, com quarenta e cinco centímetros de comprimento, e a tinha amarrado junto a coxa direita, debaixo da roupa.

Foi, mais tarde, levar o tributo a Eglom, rei de Moabe, homem muito gordo.

Entretanto, ele voltou do lugar onde estavam os ídolos de pedra, próximo a Guilgal, para dizer ao rei: “Ó rei, trago uma mensagem secreta para lhe entregar!” Então o rei ordenou: “Silêncio!”, e todos os que se achavam ao redor do rei saíram.

O rei ficou só, assentado em sua cadeira real na sala de verão, no terraço. Eúde chegou bem perto dele e esclareceu: “Trago uma mensagem de Deus para ti, ó rei!” Imediatamente o rei se levantou do trono.

Então, rapidamente, Eúde estendeu a mão esquerda, apanhou a espada de sua coxa direita e cravou-a na barriga do rei.

Então Eúde saiu pelo corredor, tendo fechado atrás de si as portas da sala de cima e trancado o ferrolho.

Assim que ele saiu, chegaram os servos e encontraram trancadas as portas da sala superior, e imaginaram: “Ele deve estar aliviando o ventre no banheiro de sua sala privativa!”

Aguardaram muito tempo, porquanto nem sempre o rei abria as portas do cômodo superior. Por fim, cansados de esperar, tomaram a chave e as abriram. E lá estava o seu senhor, caído no chão, morto!

Durante o tempo em que os servos ficaram esperando, Eúde escapara. Passou novamente pelo local das imagens de pedra e chegou com segurança a Seirá.

Assim que entrou na cidade, tocou o Schofar, a trombeta, nas montanhas de Efraim, e os israelitas descerem dos montes, com ele à sua frente.

Naquele dia Moabe foi vencido por Israel, e a terra experimentou um tempo de paz que durou oitenta anos.

O juíz e líder que se seguiu a Eúde chamou-se Shamgar ben Anat, Sangar filho de Anate. Ele exterminou seiscentos filisteus com um simples aguilhão de manejar bois. E assim ele também foi considerado um libertador do povo de Israel.

E aconteceu que logo depois da morte dede, novamente os filhos de Israel praticaram o que Yahweh, o SENHOR condena.

Assim o SENHOR Deus os entregou nas mãos de Jabim, rei de Canaã, que dominava em Hazor. O comandante do seu exército era Sísera, que habitava em Harosete-Hagoim.

Os israelitas se lamentaram e clamaram a Yahweh, porque Jabim, que possuía novecentos carros de ferro, os estava subjugando há vinte anos.

Ela assentava-se debaixo da conhecida Tamareira de Débora, que ficava entre Ramá e Betel, nas montanhas de Efraim, e os filhos de Israel costumavam vir até ela para que ajuizasse sobre suas causas e questões.

Certa ocasião Débora mandou chamar Barac bem Avinôam, Baraque filho de Abinoão, da cidade dedesh, Quedes, da tribo de Naftali, e lhe declarou: “Yahweh, Deus de Israel, em verdade te ordena: ‘Prepara-te! Toma contigo dez mil homens dentre os filhos de Naftali e os filhos de Zebulom e vai ao monte Tabor.

Eis que farei com que Sísera, o chefe do exército de Jabim, marche com seus carros e as suas tropas até o rio Quisom a fim de guerrear contra ti, contudo Eu os entregarei em tuas mãos e tu os vencerás!”

Ao que Débora lhe assegurou: “Que seja como pedes! Certamente irei contigo. Contudo, não será tua a glória desta empreitada, porque o SENHOR entregará Sísera nas mãos de uma mulher!”. E levantando-se prontamente, partiu Débora com Baraque em direção a Quedes,

onde Baraque convocou as tribos de Zebulom e Naftali e separaram dez mil homens que os seguiram, e Débora marchou ao lado de Baraque.

Entrementes, o queneu Héber tinha se separado dos demais queneus e do clã dos filhos de Hobabe, sogro de Moisés, e tinha armado a sua tenda perto do Carvalho de Tsaanáim, que localiza-se nas proximidades de Quedes.

Anunciaram a Sísera que Baraque, filho de Abinoão, havia subido ao monte Tabor.

Sísera convocou todos os seus carros de guerra, novecentos carros de ferro, e todas as suas tropas, de Harosete-Hagoim ao rio Quisom.

Yahwehencheu de pânico a Sísera, e aniquilou todos os seus carros de ferro e todo o seu numeroso exército, diante de Baraque. E Sísera saltou do seu carro de ferro e fugiu a pé.

Baraque perseguiu os carros de guerra e os soldados inimigos até Harosete-Hagoim. Todo o exército de Sísera foi morto ao fio da espada; não sobrou um só adversário vivo.

Sísera, contudo, fugiu a pé em direção à tenda de Jael, esposa de Héber, o queneu, porquanto havia paz entre Jabim, rei de Hazor, e o clã do queneu Héber.

Saindo Jael ao encontro de Sísera, ofereceu-lhe: “Entra, senhor meu, entra na minha tenda, não temas!” Ele prontamente aceitou-lhe o convite, e ela o cobriu com um tecido.

Então, ele lhe rogou: “Dá-me, peço-te, de beber um pouco de água, porque tenho sede.” Ela abriu um recipiente feito de couro que continha leite, deu-lhe de beber, e o cobriu de novo.

E Sísera recomendou à mulher: “Põe-te alerta à entrada da tenda; e há de ser que, se vier alguém e te perguntar: há alguém aqui?, responde imediatamente: Não!

Então, Jael, esposa de Héber, tomou uma estaca da tenda, e lançou mão de um martelo, e foi-se mansamente a ele, e lhe cravou a estaca na têmpora, atravessando-lhe a cabeça até fincar na terra. Ele dormia profundamente, vencido pelo cansaço, e assim morreu.

Assim Deus derrotou humilhantemente naquele dia a Jabim, rei de Canaã, perante todo o exército de Israel.

A mão dos filhos de Israel pesava cada vez mais duramente sobre Jabim, rei de Canaã, atacando-os sem parar, cada vez com mais força, até que finalmente exterminaram todo o povo de Jabim, rei de Canaã.

Naquele dia Débora e Baraque, filho de Abinoão, cantaram as palavras desta poesia:

“Os chefes de Israel consagraram-se para a grande batalha. De boa vontade todo o povo se apresentou para lutar. Louvai a Yahweh, o SENHOR!

Ó reis, ouvi! Ó príncipes, escutai! A Yahwehcelebrarei, e sobre Yahwehcomporei e cantarei. Yahweh,o Deus de Israel.

Ó SENHOR quando saíste de Seir, quando marchaste desde os campos de Edom, a terra estremeceu, os céus se esvaíram em gotas, e as nuvens desfizeram-se em chuva.

As montanhas tremeram diante do SENHOR, o Deus do Sinai, perante Yahweh, o Deus de Israel.

Nos dias de Sangar, filho de Anate, nos dias de Jael, os caminhos retos estavam desertos, e os viajantes usavam atalhos tortuosos.

Os guerreiros de Israel haviam desaparecido, já tinham desistido de lutar, até que te levantaste, ó Débora; até que levantaste para ser mãe de Israel!

No dia em que escolheram-se novos deuses, eis que a guerra chegara às portas, e não se podia ver um só escudo ou lança entre os quarenta mil homens de Israel.

Ora, o meu coração está com os comandantes de Israel, com os voluntários dentre o povo. Louvai ao SENHOR!

Escutai! É uma multidão que grita mais alto do que os distribuidores de água junto aos bebedouros, declarai todos os atos do SENHOR: justos feitos em favor dos cidadãos de Israel! Então o povo do SENHOR pode descer para as suas cidades.

Desperta, Débora, desperta! Acorda, entoa um cântico; levanta-te, Baraque, e leva presos os que te prenderam, tu, filho de Abinoão!’

Então, os nobres dedesceram às portas onde estavam os seus chefes, e o povo de Deus, o SENHOR, pronto para lutar, cooperou com Baraque contra a tirania dos poderosos!

De Efraim, cujas raízes estão na antiga região de Amaleque, desceram guerreiros; depois de ti, ó Débora, seguiu Benjamim com seus povos. De Maquir desceram comandantes, e de Zebulom, os que conduzem o bastão de comando.

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