'Doce' na Bíblia
Disseram-lhe, pois, os homens daquela cidade, ao sétimo dia, antes de se pôr o sol: Que coisa há mais doce do que o mel? E que coisa há mais forte do que o leão? E ele lhes disse: Se vós não lavrásseis com a minha novilha, nunca teríeis descoberto o meu enigma.
Ainda que o mal lhe seja doce na boca, e ele o esconda debaixo da sua língua,
Havendo eu falado, não replicavam; as minhas palavras caíam sobre eles como doce e suave orvalho.
“A água roubada é doce, e o pão que se come escondido é ainda mais saboroso!”
Come mel, meu filho, porque é bom, e o favo de mel, que é doce ao teu paladar.
A alma farta pisa o favo de mel, mas à alma faminta todo amargo é doce.
O óleo e o perfume alegram o coração; assim é o doce conselho do homem para o seu amigo.
Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito; mas a fartura do rico não o deixa dormir.
Doce é a luz, e agradável é aos olhos ver o sol.
Qual a macieira entre as árvores do bosque, tal é o meu amado entre os filhos; desejo muito a sua sombra e debaixo dela me assento; e o seu fruto é doce ao meu paladar.
Tenho prazer em sentar-me à sua sombra e o seu fruto é doce ao paladar como o damasco.
Surgem as muitas flores pelos campos; chegou o tempo de podar e cantar; e já se ouve o doce arrulhar das pombinhas em nossa terra.
Pomba minha, que andas pelas fendas das penhas, no oculto das ladeiras, mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível.
Os teus lábios são como um fio de escarlata, e o teu falar é doce; a tua fronte é qual pedaço de romã entre as tuas tranças.
Quão doce é o teu amor, minha irmã, noiva minha! quanto melhor é o teu amor do que o vinho! e o aroma dos teus ungüentos do que o de toda sorte de especiarias!
Ó tu, que habitas nos jardins, os amigos querem ouvir-te; permite-me ouvir a tua doce voz também!
Ai dos que ao mal chamam bem, e ao bem mal; que fazem das trevas luz, e da luz trevas; e fazem do amargo doce, e do doce amargo!
Nisto despertei, e olhei, e o meu sono foi doce para mim.
E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então, o comi, e era na minha boca doce como o mel.
Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa?
Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.
E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o, e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel.
E tomei o livrinho da mão do anjo, e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido o meu ventre ficou amargo.