'Na' na Bíblia

E clamaram ao SENHOR na sua angústia, e ele os livrou das suas necessidades.

Então, clamaram ao SENHOR na sua angústia, e ele os livrou das suas necessidades.

Então, clamaram ao SENHOR na sua angústia, e ele os livrou das suas necessidades.

Então, clamam ao SENHOR na sua tribulação, e ele os livra das suas angústias.

Exaltem-no na congregação do povo e glorifiquem-no na assembléia dos anciãos!

Desapareça a sua posteridade, e o seu nome seja apagado na seguinte geração.

Esteja na memória do SENHOR a iniquidade de seus pais, e não se apague o pecado de sua mãe.

Louvai ao SENHOR! Louvarei ao SENHOR de todo o coração, na assembléia dos justos e na congregação.

A sua descendência será poderosa na terra; a geração dos justos será abençoada.

Fazenda e riquezas haverá na sua casa, e a sua justiça permanece para sempre.

Na verdade, nunca será abalado; o justo ficará em memória eterna.

que se curva para ver o que está nos céus e na terra;

Treme, terra, na presença do Senhor, na presença do Deus de Jacó,

Andarei perante a face do SENHOR, na terra dos viventes

Eu dizia na minha precipitação: todo homem é mentira.

Pagarei os meus votos ao SENHOR, agora, na presença de todo o seu povo.

Pagarei os meus votos ao SENHOR; que eu possa fazê-lo na presença de todo o meu povo,

Invoquei o SENHOR na angústia; o SENHOR me ouviu e me pôs em um lugar largo.

Bem-aventurados os que trilham caminhos retos e andam na lei do SENHOR.

Sou peregrino na terra; não escondas de mim os teus mandamentos.

Faze-me andar na verdade dos teus mandamentos, porque nela tenho prazer.

Assim, terei que responder ao que me afronta, pois confio na tua palavra.

Lembra-te da palavra dada ao teu servo, na qual me fizeste esperar.

Isto é a minha consolação na minha angústia, porque a tua palavra me vivificou.

Engrossa-se-lhes o coração como gordura, mas eu me alegro na tua lei.

Os que te temem alegraram-se quando me viram, porque tenho esperado na tua palavra.

Desfaleceu a minha alma, esperando por tua salvação; mas confiei na tua palavra.

Pois fiquei como odre na fumaça; mas não me esqueci dos teus estatutos.

Se a tua lei não fora toda a minha alegria, há muito que teria perecido na minha angústia.

Tu és o meu refúgio e o meu escudo; espero na tua palavra.

Ordena os meus passos na tua palavra, e não se apodere de mim iniquidade alguma.

Antecipei-me à alva da manhã e clamei; esperei na tua palavra.

Os meus olhos anteciparam-me às vigílias da noite, para meditar na tua palavra.

SENHOR, tenho esperado na tua salvação e tenho cumprido os teus mandamentos.

Na minha angústia clamei ao SENHOR, e ele me ouviu.

Como flechas na mão do valente, assim são os filhos da mocidade.

Aguardo o SENHOR; a minha alma o aguarda, e espero na sua palavra.

Certamente, que não entrarei na tenda em que habito, nem subirei ao leito em que durmo;

Eis aqui, bendizei ao SENHOR todos vós, servos do SENHOR, que assistis na Casa do SENHOR todas as noites.

Vós que assistis na Casa do SENHOR, nos átrios da Casa do nosso Deus.

Tudo o que o SENHOR quis, ele o fez, nos céus e na terra, nos mares e em todos os abismos.

têm ouvidos, mas não ouvem, nem há respiro algum na sua boca.

Eu te louvarei, SENHOR, de todo o meu coração; na presença dos deuses a ti cantarei louvores.

Sem que haja uma palavra na minha língua, eis que, ó SENHOR, tudo conheces.

Não terá firmeza na terra o homem de má língua; o mal perseguirá o homem violento, até que seja desterrado.

Assim, os justos louvarão o teu nome; os retos habitarão na tua presença.

A ti, ó SENHOR, clamei; eu disse: tu és o meu refúgio e a minha porção na terra dos viventes.

Pois o inimigo perseguiu a minha alma; abateu-me até ao chão; fez-me habitar na escuridão, como aqueles que morreram há muito.

Lembro-me dos dias antigos; considero todos os teus feitos; medito na obra das tuas mãos.

Para que nossos filhos sejam, como plantas, bem desenvolvidos na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas, como colunas de um palácio;

Não se deleita na força do cavalo, nem se compraz na agilidade do varão.

O SENHOR agrada-se dos que o temem e dos que esperam na sua misericórdia

Louvai ao SENHOR! Cantai ao SENHOR um cântico novo e o seu louvor, na congregação dos santos.

Exultem os santos na glória, cantem de alegria no seu leito

Estejam na sua garganta os altos louvores de Deus e espada de dois fios, nas suas mãos,

Na verdade, debalde se estenderia a rede perante os olhos de qualquer ave.

Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama; às entradas das portas e na cidade profere as suas palavras:

também eu me rirei na vossa perdição e zombarei, vindo o vosso temor,

Ele reserva a verdadeira sabedoria para os retos; escudo é para os que caminham na sinceridade,

Não te desamparem a benignidade e a fidelidade; ata-as ao teu pescoço; escreve-as na tábua do teu coração

Aumento de dias há na sua mão direita; na sua esquerda, riquezas e honra.

Não detenhas dos seus donos o bem, estando na tua mão poder fazê-lo.

A maldição do SENHOR habita na casa do ímpio, mas a habitação dos justos ele abençoará.

Não entres na vereda dos ímpios, nem andes pelo caminho dos maus.

Para que não se fartem os estranhos do teu poder, e todos os teus trabalhos entrem na casa do estrangeiro;

prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento.

Ata-os aos teus dedos, escreve-os na tábua do teu coração.

no crepúsculo, à tarde do dia, na escuridão e trevas da noite.

Um saquitel de dinheiro levou na sua mão; só no dia marcado voltará a casa.

O que ajunta no verão é filho sábio, mas o que dorme na sega é filho que envergonha.

Na multidão de palavras não falta transgressão, mas o que modera os seus lábios é prudente.

A justiça dos virtuosos os livrará, mas, na sua perversidade, serão apanhados os iníquos.

Não havendo sábia direção, o povo cai, mas, na multidão de conselheiros, há segurança.

Eis que o justo é punido na terra; quanto mais o ímpio e o pecador!

O laço do ímpio está na transgressão dos lábios, mas o justo sairá da angústia.

Na vereda da justiça está a vida, e no caminho da sua carreira não há morte.

Abundância de mantimento há na lavoura do pobre, mas alguns há que se consomem por falta de juízo.

O que anda na sua sinceridade teme ao SENHOR, mas o que se desvia de seus caminhos despreza-o.

Na boca do tolo está a vara da soberba, mas os lábios do sábio preservá-lo-ão.

O coração conhece a sua própria amargura, e o estranho não se entremeterá na sua alegria.

Na multidão do povo está a magnificência do rei, mas, na falta de povo, a perturbação do príncipe.

Pela sua malícia, será lançado fora o ímpio, mas o justo até na sua morte tem esperança.

Na casa do justo há um grande tesouro, mas nos frutos do ímpio há perturbação.

O homem se alegra na resposta da sua boca, e a palavra, a seu tempo, quão boa é!

Na luz do rosto do rei está a vida, e a sua benevolência é como a nuvem de chuva serôdia.

Na verdade, o rebelde não busca senão o mal, mas mensageiro cruel se enviará contra ele.

Encontre-se com o homem a ursa à qual roubaram os filhos, mas não o louco na sua estultícia.

De que serviria o preço na mão do tolo para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento?

Em todo o tempo ama o amigo; e na angústia nasce o irmão.

Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.

Também o negligente na sua obra é irmão do desperdiçador.

A fazenda do rico é sua cidade forte e, como um muro alto, na sua imaginação.

Melhor é o pobre que anda na sua sinceridade do que o perverso de lábios e tolo.

O preguiçoso não lavrará por causa do inverno, pelo que mendigará na sega e nada receberá.

O justo anda na sua sinceridade; bem-aventurados serão os seus filhos depois dele.

Como ribeiros de águas, assim é o coração do rei na mão do SENHOR; a tudo quanto quer o inclina.

O homem que anda desviado do caminho do entendimento na congregação dos mortos repousará.

Tesouro desejável e azeite há na casa do sábio, mas o homem insensato o devora.

Não roubes ao pobre, porque é pobre, nem atropeles, na porta, o aflito.

Viste um homem diligente na sua obra? Perante reis será posto; não será posto perante os de baixa sorte.