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'Os' na Bíblia

E os seus discípulos lhe perguntaram dizendo: Rabi quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?

Tendo dito isto, cuspiu na terra, e com a saliva fez lodo, e untou com o lodo os olhos do cego,

Então os vizinhos, e aqueles que dantes tinham visto que era cego, diziam: Não é este aquele que estava assentado e mendigava?

Diziam-lhe pois: Como se te abriram os olhos?

Ele respondeu, e disse: O homem, chamado Jesus, fez lodo, e untou-me os olhos, e disse-me: Vai ao tanque de Siloé, e lava-te. Então fui, e lavei-me, e vi.

E era sábado, quando Jesus fez o lodo e lhe abriu os olhos.

Tornaram pois também os fariseus a perguntar-lhe como vira, e ele lhes disse: Pôs-me lodo sobre os olhos, lavei-me, e vejo.

Tornaram pois a dizer ao cego: Tu que dizes daquele que te abriu os olhos? E ele respondeu: Que é profeta.

Os judeus, porém, não creram que ele tivesse sido cego, e que agora visse, enquanto não chamaram os pais do que agora via.

Mas como agora vê, não sabemos; ou quem lhe tenha aberto os olhos, não sabemos: tem idade, perguntai-lho a ele mesmo; e ele falará por si mesmo.

Seus pais disseram isto, porque temiam os judeus. Porquanto já os judeus tinham resolvido que, se alguém confessasse ser ele o Cristo, fosse expulso da sinagoga.

E tornaram a dizer-lhe: Que te fez ele? Como te abriu os olhos?

O homem respondeu, e disse-lhes: Nisto pois está a maravilha, que vós não saibais donde ele é, e me abrisse os olhos;

Desde o princípio do mundo nunca se ouviu que alguém abrisse os olhos a um cego de nascença.

E disse-lhe Jesus: Eu vim a este mundo para juízo, a fim de que os que não vêem vejam, e os que vêem sejam cegos.

Todos quantos vieram antes de mim são ladrões e salteadores; mas as ovelhas não os ouviram.

Tornou pois a haver divisão entre os judeus por causa destas palavras.

Diziam outros: Estas palavras não são de endemoninhado; pode porventura um demónio abrir os olhos aos cegos?

Rodearam-no pois os judeus, e disseram-lhe: Até quando terás a nossa alma suspensa? Se tu és o Cristo, diz-no-lo abertamente.

Os judeus pegaram então outra vez em pedras para o apedrejar.

Os judeus responderam, dizendo-lhe: Não te apedrejamos por alguma obra boa, mas pela blasfémia; porque, sendo tu homem, te fazes Deus a ti mesmo.

E Maria era aquela que tinha ungido o Senhor com unguento, e lhe tinha enxugado os pés com os seus cabelos; cujo irmão Lázaro estava enfermo.

Disseram-lhe os discípulos: Rabi, ainda agora os judeus procuravam apedrejar-te, e tornas para lá?

Disseram pois os seus discípulos, Senhor, se dorme, estará salvo.

Vendo pois os judeus, que estavam com ela em casa e a consolavam, que Maria apressadamente se levantara e saíra, seguiram-na, dizendo: Vai ao sepulcro para chorar ali.

Jesus pois, quando a viu chorar, e também chorando os judeus que com ela vinham, moveu-se muito em espírito, e perturbou-se.

E alguns deles disseram: Não podia ele, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que este não morresse?

Tiraram pois a pedra. E Jesus, levantando os olhos para o céu; disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido:

E o defunto saiu; tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.

Muitos pois dentre os judeus, que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.

Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhe o que Jesus tinha feito.

Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.

Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.

E não somente pela nação, mas também para reunir em um corpo os filhos de Deus, que andavam dispersos.

Jesus, pois, já não andava manifestamente entre os judeus, mas retirou-se dali para a terra junto ao deserto, para uma cidade chamada Efraim; e ali andava com os seus discípulos.

Ora os principais dos sacerdotes e os fariseus tinham dado ordem para que, se alguém soubesse onde ele estava, o denunciasse, para o prenderem.

Então Maria tomando um arrátel de unguento de nardo puro, de muito preço, ungiu os pés de Jesus, e enxugou-lhe os pés com os seus cabelos; e encheu-se a casa do cheiro do unguento.

Porque os pobres sempre os tendes convosco; mas a mim nem sempre me tendes.

E os principais dos sacerdotes tomaram deliberação para matar também a Lázaro;

Os seus discípulos, porém não entenderam isto no principio: mas, quando Jesus foi glorificado, então se lembraram de que isto estava escrito dele, e que isto lhe fizeram.

Disseram pois os fariseus entre si: Vedes que nada aproveitais? eis que toda a gente vai após ele.

Ora havia alguns gregos, entre os que tinham subido a adorar no dia da festa.

Cegou-lhes os olhos, e endureceu-lhes o coração, a fim de que não vejam com os olhos, e compreendam no coração, e se convertam, e eu os cure.

ORA, antes da festa da páscoa, sabendo Jesus que já era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.

Levantou-se da ceia, tirou os vestidos, e, tomando uma toalha, cingiu-se.

Depois deitou água numa bacia, e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugar-lhos com a toalha com que estava cingido.

Aproximou-se pois de Simão Pedro, que lhe disse: Senhor, tu lavas-me os pés a mim?

Disse-lhe Pedro: Nunca me lavarás os pés. Respondeu-lhe Jesus: Se eu te não lavar, não tens parte comigo.

Disse-lhe Simão Pedro: Senhor, não só os meus pés, mas também as mãos e a cabeça.

Disse-lhe Jesus: Aquele que está lavado não necessita de lavar senão os pés, pois no mais todo está limpo. Ora vós estais limpos, mas não todos.

Depois que lhes lavou os pés, e tomou os seus vestidos, e se assentou outra vez à mesa, disse-lhes: Entendeis o que vos tenho feito?

Não falo de todos vós; eu bem sei os que tenho escolhido; mas para que se cumpra a Escritura: o que come o pão comigo, levantou contra mim o seu calcanhar.

Então os discípulos olhavam uns para os outros, duvidando de quem ele falava.

Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele.

Se alguém não estiver em mim, será lançado fora como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.

Então alguns dos seus discípulos disseram uns para os outros: Que é isto que nos diz? Um pouco, e não me vereis; e outra vez um pouco, e ver-me-eis; e: porquanto vou para o Pai?

Disseram-lhe os seus discípulos: Eis que agora falas abertamente, e não dizes parábola alguma.

JESUS falou assim, e, levantando os seus olhos ao céu, disse: Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que também te glorifique a ti;

Estando eu com eles no mundo, guardava-os em teu nome. Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse.

Dei-lhes a tua palavra, e o mundo os aborreceu, porque não são do mundo, assim como eu não sou do mundo.

Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim, e que os tens amado a eles como me tens amado a mim.

TENDO Jesus dito isto, saiu com os seus discípulos para além do ribeiro de Cedron, onde havia um horto, no qual ele entrou e seus discípulos.

E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos.

Então a coorte, e o tribuno, e os servos dos judeus prenderam a Jesus e o maniataram.

Ora estavam ali os servos e os criados, que tinham feito brasas, e se aquentavam, porque fazia frio; e com eles estava Pedro, aquentando-se também.

Jesus lhe respondeu: Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde todos os judeus se ajuntam, e nada disse em oculto.

Disse-lhes pois Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma.

Pilatos respondeu: Porventura sou eu judeu? a tua nação e os principais dos sacerdotes entregaram-te a mim: que fizeste?

Respondeu Jesus: O meu reino não é deste mundo: se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.

Disse-lhe Pilatos: Que é a verdade? E, dizendo isto, tornou a ir ter com os judeus, e disse-lhes: Não acho nele crime algum;

E os soldados, tecendo uma coroa de espinhos, lha puseram sobre a cabeça, e lhe vestiram uma veste de púrpura.

Vendo-o pois os principais dos sacerdotes e os servos, clamaram, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Tomai-o vós, e crucificai-o; porque eu nenhum crime acho nele.

Responderam-lhe os judeus: Nós temos uma lei, e, seguindo a nossa lei, deve morrer, porque se fez Filho de Deus.

Desde então Pilatos procurava soltá-lo; mas os judeus clamavam, dizendo: Se soltas este, não és amigo de César; qualquer que se faz rei é contra o César.

Mas eles bradaram: Tira, tira, crucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei-de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César.

Diziam pois os principais sacerdotes dos judeus a Pilatos: Não escrevas, Rei dos Judeus; mas que ele disse: Sou Rei dos Judeus.

Tendo pois os soldados crucificado a Jesus, tomaram os seus vestidos, e fizeram quatro partes, para cada soldado uma parte; e também a túnica. A túnica, porém, tecida toda de alto a baixo, não tinha costura.

Disseram pois uns aos outros: Não a rasguemos, mas lancemos sortes sobre ela, para ver de quem será. Para que se cumprisse a Escritura que diz: Dividiram entre si os meus vestidos, e sobre a minha vestidura lançaram sortes. Os soldados, pois, fizeram estas coisas.

Os judeus, pois, para que no sábado não ficassem os corpos na cruz, visto como era a preparação (pois era grande o dia de sábado), rogaram a Pilatos que se lhes quebrassem as pernas, e fossem tirados.

Foram pois os soldados, e, na verdade, quebraram as pernas ao primeiro, e ao outro que com ele fora crucificado;

Tomaram pois o corpo de Jesus e o envolveram em lençóis com as especiarias, como os judeus costumam fazer, na preparação para o sepulcro.

E os dois corriam juntos, mas o outro discípulo correu mais apressadamente do que Pedro, e chegou primeiro ao sepulcro.

E, abaixando-se, viu no chão os lençóis; todavia não entrou.

Chegou pois Simão Pedro, que o seguia, e entrou no sepulcro, e viu no chão os lençóis.

E que o lenço, que tinha estado sobre a sua cabeça, não estava com os lençóis, mas enrolado num lugar à parte.

Chegada pois a tarde daquele dia, o primeiro da semana, e cerradas as portas onde os discípulos, com medo dos judeus, se tinham ajuntado, chegou Jesus, e pôs-se no meio, e disse-lhes: Paz seja convosco.

E, dizendo isto, mostrou-lhes as suas mãos e o lado. De sorte que os discípulos se alegraram, vendo o Senhor.

E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé. Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: Paz seja convosco.

Disse-lhe Jesus: Porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram.

Estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos.

E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus.

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