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'Ramá' na Bíblia

Gibeom, Ramá, Beerote,

e todas as aldeias ao redor dessas cidades, até Baalate-Beer, que é conhecida como Ramá, no Neguebe. Essa foi a herança da tribo dos filhos de Simeão de acordo com suas famílias, clã por clã.

A divisa então retornava em direção a Ramá e rumava para a cidade fortificada de Tsor, Tiro, virava no sentido de Hosa e concluía sua demarcação no mar Mediterrâneo, na região de Aczibe,

Adamá, Ramá, Hazor,

Ela assentava-se debaixo da conhecida Tamareira de Débora, que ficava entre Ramá e Betel, nas montanhas de Efraim, e os filhos de Israel costumavam vir até ela para que ajuizasse sobre suas causas e questões.

E acrescentou, ordenando ao seu servo: “Vamos, tratemos de alcançar um desses lugares: Gibeá ou Ramá, para ali pernoitarmos!”

Bem cedo, no dia seguinte, Elcana e toda a sua família levantaram-se e depois de haverem adorado ao SENHOR, retornaram para casa, em Ramá. Elcana teve relações sexuais com sua esposa Ana, e o SENHOR lembrou-se dela respondendo favoravelmente à sua oração.

Então Elcana retornou para casa em Ramá; o menino, porém, ficou e começou a servir o SENHOR sob a mentoria do sacerdote Eli.

Mas sempre retornava a Ramá, onde estava sua residência; dali ele governava sua cidade e toda a nação de Israel como juiz e líder. E foi em Ramá que Samuel construiu um altar em honra ao Nome de Yahweh, o SENHOR.

Por isso todos os anciãos e autoridades de Israel se reuniram e foram falar com Samuel, em Ramá.

Então Samuel partiu para Ramá, e Saul foi para a sua habitação, em Gibeá de Saul.

Samuel apanhou o chifre que estava repleto do melhor azeite e ungi-o na presença dos seus irmãos, e, a partir daquele dia, o Espírito de Yahweh assenhorou-se de David, Davi. E Samuel retornou para Ramá.

Davi tinha, pois, fugido e escapou; foi ter com Samuel, em Ramá, e lhe contou detalhadamente tudo o que Saul lhe tinha feito e tentado fazer. Ele e Samuel refugiaram-se em Naiote, casa dos profetas, onde passaram a morar.

Então foram dizê-lo a Saul: “Descobrimos que Davi está vivendo na casa dos profetas, em Ramá!”

Finalmente, Saul decidiu ir pessoalmente a Ramá. Chegando ao grande poço da cidade, que se chamava Seco, indagou onde poderia encontrar Samuel e Davi, e lhe informaram que eles estavam nas celas, na casa dos profetas, em Ramá.

E aconteceu que enquanto se dirigia para lá, o Espírito de Deus também o dominou, e ele foi profetizando por todo o caminho, até chegar à Naiote, casa dos profetas, em Ramá.

Então, Davi fugiu da casa dos profetas , em Ramá, e foi conversar com Jônatas e lhe indagou: “Que fiz eu? Qual a minha falta? Que crime cometi contra teu pai, para que procure obstinadamente tirar-me a vida?”

Samuel faleceu, e houve uma consternação geral entre todo o povo de Israel que se juntou para lamentar e prantear sua morte. Eles os sepultaram na cidade onde tinha vivido, em Ramá. Depois disso, Davi partiu e foi para o deserto de Parã.

Samuel já havia morrido há algum tempo, e todos os israelitas tinham pranteado muito a morte dele e o haviam sepultado na cidade de Ramá, sua cidade natal. Saul havia executado e expulsado de Israel todos os médiuns e aqueles que consultavam espíritos.

Pois Baasa, rei de Israel, invadiu Judá e edificou a cidade de Ramá, para que ninguém pudesse sair nem entrar no território de Asa, rei de Judá.

Quando Baasa ficou sabendo disso, parou a construção de Ramá e permaneceu em Tirza.

Então, o rei Asa determinou em todo Judá que todos, sem exceção, trouxessem as pedras de Ramá e a madeira com que Baasa a edificava. Com esse material o rei Asa mandou construir Geba de Benjamim e Mispá.

Simei, da cidade de Ramá, estava responsável pelos vinicultores e suas vinhas. Zabdi, de Sifá, estava encarregado do vinho que era armazenado em tonéis nas adegas.

No trigésimo sexto ano do governo do rei Asa aconteceu que, Bashá, Baasa, rei de Israel, invadiu Judá e começou a cercar de muralhas a cidade de Ramá, para assim controlar todo o movimento que passava pela estrada que ia até Jerusalém.

Assim que Baasa ouviu essas notícias, desistiu de fortificar Ramá e interrompeu sua obra.

Então, o rei Asa tomou todo o Judá, e convocando todos os homens da cidade, retiraram de Ramá as pedras e a madeira que o rei Baasa estivera usando na construção das muralhas em torno de Ramá. Com esse material Asa mandou erguer muralhas em volta de Geba e de Mispa.

o qual foi obrigado a retornar a Jezreel para tratar dos ferimentos sofridos em Ramá, quando lutava contra Hazael, rei da Síria. Mais tarde, Acazias, filho de Jeroão, rei de Judá, desceu para visitar Jorão, filho de Acabe, em Jezreel, que buscava recuperar-se dos males provocados pelas feridas de guerra.

de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um;

os filhos de Ramá e Geba, seiscentos e vinte e um;

Hazor, Ramá e Gitaim,

Atravessam o vale e exclamam: “Passaremos a noite acampados em Guêva, Geba!” Ramá estremece; Guivát Shaul, Gibeá de Saul, bate em retirada.

Assim, pois, declara Yahweh: “Ah! Eis que um clamor se ouviu por toda Ramá; lamentação, amargura e muito pranto: É Raquel chorando por seus filhos; e de nenhum modo se deixa consolar, porque já não existem!”

Então Yahweh dirigiu sua Palavra a Jeremias depois que o comandante da guarda imperial, Nebuzaradã, o libertou em Ramá. Ele tinha encontrado Jeremias acorrentado entre todos os cativos de Jerusalém e de Judá que estavam sendo conduzidos para o exílio na Babilônia.

Fazei ressoar o Shofar, trombeta, em Gibeah e em toda Ramá! Gritai em Bete-Áven: Akh-ar’, Cuidado! Avante! Ó Benjamim.

“Ouviu-se uma voz em Ramá, pranto e grande lamentação; é Raquel que chora por seus filhos e recusa ser consolada, pois já não existem”. O retorno para Israel

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