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'Sátrapas' na Bíblia

Então entregaram as ordens do rei aos sátrapas, às autoridades do reino, bem como aos governadores da Transeufratênia, o território a Oeste do Eufrates; e cooperaram com o povo na obra do templo de Deus.

Sendo assim, no décimo terceiro dia do primeiro mês os escribas e assistentes do rei foram convocados. Hamã ordenou que escrevessem cartas no idioma e no modo de escrever de cada povo aos sátrapas, nobres governadores persas do rei, aos representantes do império nas várias províncias e aos chefes de cada povo. Tudo escrito em nome do rei Xerxes e selado com o seu anel.

Imediatamente foram convocados os escribas reais, e essa fato ocorreu no vigésimo dia do terceiro mês, o mês de Sivan, isto é, entre maio e junho. Os secretários do rei escreveram todas as ordens ditadas por Mardoqueu aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos nobres das cento e vinte e sete províncias que se estendiam da Índia até Cuxe, Etiópia. Essas determinações foram redigidas na língua de cada povo e segundo a escrita de cada província, como também aos judeus, na sua própria escrita e linguagem.

E todos os príncipes das províncias, os sátrapas, os governadores e os administradores dos negócios do rei cooperavam com os judeus, porquanto grande era o temor que alimentavam em relação a Mardoqueu.

Então o rei Nabucodonosor mandou reunir os sátrapas, vice-reis; os prefeitos, os governadores, os conselheiros, os tesoureiros, os juízes, os magistrados, e todos os oficiais das províncias, para que viessem participar da dedicação da estátua que ele havia determinado que fosse levantada.

E assim se ajuntaram: sátrapas, prefeitos, governadores, conselheiros, tesoureiros, juízes, magistrados e todas as autoridades das províncias. Todos eles vieram e cooperaram na consagração da imagem que o rei Nabucodonosor mandara erguer, e reverentemente ficaram em pé diante dela.

E os sátrapas, os prefeitos, os governadores, e os conselheiros do rei, estando reunidos, observaram e comprovaram que as chamas não tiveram o poder de ferir qualquer parte do corpo deles. Nem mesmo um fio de cabelo tinha sido chamuscado, os seus mantos não estavam queimados, e não havia cheiro algum de fogo neles.

Então, pareceu bem a Dario nomear cento e vinte sátrapas, vice-reis, para governar todo o seu reino.

E, acima deles, três grandes líderes, um dos quais era Daniel. Os sátrapas tinham que prestar contas a esses supervisores a fim de que o rei não sofresse qualquer dano ou prejuízo.

E aconteceu que, o mesmo Daniel foi tão notável entre seus colegas de liderança, e entre todo o colegiado dos sátrapas por suas qualidades extraordinárias, que o imperador planejava nomeá-lo para a função de governador geral do seu reino.

Mas, assim que os seus colegas de liderança e todos os sátrapas tomaram conhecimento dessas intenções do rei, muitos passaram a procurar motivos para acusar Daniel em sua administração e governo, mas nada de mal conseguiam encontrar. Não puderam achar falta alguma em Daniel e em seu proceder, porquanto ele era leal; nele não havia qualquer desonestidade, desleixo ou erro algum.

Assim, aqueles supervisores e os sátrapas, de comum acordo, foram conversar com o rei, dizendo: “Ó rei Dario, vive para sempre!

Eis que todos nós: supervisores reais, prefeitos, sátrapas, conselheiros e governadores estamos concordes em rogar que o rei deva baixar um edito ordenando que todo aquele que orar ou fizer petição a qualquer deus ou a qualquer ser humano nos próximos trinta dias, excetuando à tua pessoa, ó majestade, seja atirado sumariamente à cova dos leões.

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