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'Todas' na Bíblia

Na presença do rei e dos demais príncipes e amigos, Memucã apresentou a seguinte argumentação: “A rainha Vasti não pecou somente contra o rei, mas também ofendeu todos os príncipes e povos que há em todas as províncias do rei Xerxes.

Sendo assim, a atitude da rainha e a maneira como respondeu ao rei logo chegarão aos ouvidos de todas as mulheres, incentivando-as a agir da mesma maneira e, do mesmo modo, desprezarão seus maridos alegando: ‘O rei Xerxes ordenou que a rainha Vasti fosse à sua presença, mas ela se recusou e não foi!’

E, assim que o decreto que o rei promulgar for publicado em todo o seu grande império, todas as mulheres darão ainda mais honra aos seus maridos, do mais rico ao mais pobre!”

E, nesse sentido, enviou cartas a todas as partes do reino, a cada província e a cada povo, de acordo com sua própria língua e maneira de escrever, anunciando como cada homem deveria proceder em sua casa.

E que o rei nomeasse oficiais em todas as províncias do reino com a missão de trazerem todas essas lindas moças ao harém da cidadela de Susã. Ali permaneceriam sob a tutela de Hegai, oficial responsável pelo harém, a casa das mulheres, onde deveriam receber um tratamento completo de beleza.

Em chegando o momento de cada moça vir se apresentar diante do rei Xerxes, depois de tratada de acordo com todas as prescrições de boa alimentação e embelezamento para as mulheres do harém, cuja duração média era de doze meses: seis meses com óleos de mirras e seis meses com perfumes e cosméticos,

E o rei se apaixonou por Ester, e a amou mais do que todas as mulheres do seu harém, e ela conquistou sua aprovação e seu favor mais do que todas as virgens. Por isso ele decidiu colocar sobre a cabeça de Ester a coroa real da Pérsia, e a constituiu rainha em lugar de Vasti.

Em seguida o rei ofereceu um grande banquete a todos os seus príncipes e aos que o serviam, em homenagem a Ester. Determinou que este fosse um dia de celebração, livre de qualquer trabalho, e promulgou um indulto geral em todas as províncias e presenteou a muita gente como expressão da sua felicidade e generosidade real.

E Hamã argumentou diante do rei Xerxes: “Eis que há um povo espalhado e disperso entre os povos em todas as províncias do teu reino cujas leis e modo de vida são muito diferentes das tradições e normas dos demais povos, e que não se sujeitam às leis do rei. Portanto, não é conveniente ao rei que tais pessoas sigam vivendo entre nós.

As cartas foram enviadas por correios, mensageiros, a todas as províncias do rei, com a ordem expressa de executar, matar e eliminar todos os judeus, inclusive crianças, mulheres, jovens e idosos sem exceção, e de saquear todos os seus bens, tudo em uma ação rápida de apenas um dia, o décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de Adar,

Em todas as províncias aonde chegava a palavra do rei, por meio de seu decreto lido nas praças, houve grande consternação e pranto entre os judeus, com jejum, clamor e lamentação. Muitos se deitaram em pano de saco e em cinza.

E confirmou sua súplica, dizendo: “Se for do agrado do rei, e se hoje alcanço o seu favor, e se ele considerar justo, e se eu mesma for agradável a seus olhos, que ele revogue expressamente todas as cartas que Hamã, filho do agagita Hamedata, descendente de Agague, escreveu e endereçou a todas as províncias do rei determinando o extermínio de todos os judeus.

Imediatamente foram convocados os escribas reais, e essa fato ocorreu no vigésimo dia do terceiro mês, o mês de Sivan, isto é, entre maio e junho. Os secretários do rei escreveram todas as ordens ditadas por Mardoqueu aos judeus, aos sátrapas, aos governadores e aos nobres das cento e vinte e sete províncias que se estendiam da Índia até Cuxe, Etiópia. Essas determinações foram redigidas na língua de cada povo e segundo a escrita de cada província, como também aos judeus, na sua própria escrita e linguagem.

As determinações do rei entraram em vigor em todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, no décimo terceiro dia do décimo segundo mês, o mês de Adar, isto é, entre fevereiro e março.

Os judeus se reuniram nas suas cidades, em todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, para erguer a mão contra aqueles que procuravam o seu aniquilamento. E ninguém conseguia resistir-lhes, pois o temor dos judeus havia caído sobre todos os povos.

Mardoqueu exercia forte influência no palácio real; a sua fama se espalhou por todas as províncias, e ele foi se tornando cada vez mais poderoso e respeitado.

Mardoqueu registrou por escrito todos esses acontecimentos e enviou cartas a todos os judeus de todas as províncias do rei Assuero, Xerxes, tanto às mais próximas como às mais distantes em todo o reino.

Esses dois dias seriam lembrados e guardados em cada família, em todas as gerações, em todas as províncias e cidades. Esses dias de Purim não seriam revogados jamais entre os judeus, e os seus descendentes os haveriam de lembrar e celebrar para sempre.

Então a rainha Hadassá bat Avihail, Ester, filha de Abiail, e o judeu Mordehai, Mardoqueu, escreveram com toda a autoridade uma segunda carta a fim de confirmar todas as instruções da primeira, acerca da celebração dos Purim.

e confirmando que os dias dos Purimdeveriam ser comemorados nas datas exatas e determinadas, conforme o judeu Mardoqueu e a rainha Ester haviam estabelecido e decretado para si mesmos, para todos os judeus e para os seus descendentes de todas as gerações, e acrescentou observações sobre tempos de jejum, lamentação e preparação.

A ordem expressa da rainha Ester confirmou todos os regulamentos para a correta observação dos Purim; e todas essas instruções foram escritas em um livro de registros históricos.

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Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.