Chamar-me-ias, e eu te responderia; afeiçoa-te à obra de tuas mãos.

Parece-te bem que me oprimas, que rejeites o trabalho das tuas mãos e resplandeças sobre o conselho dos ímpios?

Chama, pois, e eu responderei; ou, eu falarei e tu, responde-me.

E por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniquidade? Pois agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não estarei lá.

As tuas mãos me fizeram e me entreteceram; e, todavia, me consomes.

Do alto, chamará os céus e a terra, para julgar o seu povo.

O SENHOR aperfeiçoará o que me concerne; a tua benignidade, ó SENHOR, é para sempre; não desampares as obras das tuas mãos. 

Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.

Portanto também os que padecem segundo a vontade de Deus encomendem-lhe as suas almas, como ao fiel Criador, fazendo o bem.

E agora, filhinhos, permanecei nele; para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança, e não sejamos confundidos por ele na sua vinda.

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