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'Damasco' na Bíblia

Atacou-os durante a noite em grupos, e assim os venceu, perseguindo-os até Hobá, ao norte de Damasco.

Contudo, Abrão declarou: “Ó Todo-Poderoso SENHOR, meu Deus! De que valerá uma grande recompensa se continuo sem filhos? Eliézer de Damasco é quem vai herdar tudo o que tenho.

Quando os sírios de Damasco chegaram para socorrer Hadadezer, rei de Zobá, Davi e seu exército mataram vinte e dois mil soldados sírios.

Então o rei Davi estabeleceu guarnições militares na Síria de Damasco, e os sírios se tornaram servos de Davi, pagando-lhe impostos. O SENHOR lhe dava a vitória por onde quer que passava.

Quando Davi dizimou o exército de Zobá, Rezom juntou alguns homens e tornou-se chefe de um bando de revoltosos. Eles partiram para Damasco, onde se estabeleceram e tomaram o controle.

Então, Asa tomou toda a prata e ouro que estavam depositados junto aos tesouros do Templo de Yahweh, e também os objetos valiosos do palácio real, e os entregou nas mãos de seus servos. O rei Asa os enviou a Ben-Hadade, filho de Tabrimom, filho de Heziom, rei da Síria, que vivia e governava em Damasco, com esta mensagem:

Então o SENHOR Deus lhe orientou: “Vai, retorna por onde vieste para o deserto de Damasco. Quando chegares lá, ungirás a Hazael como rei da Síria.

Então Ben-Hadade exclamou: “Vou restituir-te as cidades que meu pai tomou de teu pai; e poderás estabelecer os teus próprios mercados em Damasco, como fez meu pai em Samaria!” Ao que Acabe retrucou: “Mediante um tratado, deixar-te-ei em liberdade!” E Acabe formalizou um contrato com ele e o deixou partir livre.

Ora, porventura os rios de Abana e Farfar de Damasco não são melhores do que todas as águas de Israel? Não poderia eu lavar-me neles para ficar curado?” E, voltando as costas, retirou-se indignado.

Certa ocasião, Eliseu foi a Damasco. Ben-Hadade, rei da Síria, estava doente. Quando disseram ao rei: “O homem de Deus está na cidade”.

Hazael partiu ao encontro de Eliseu e levou como presente tudo o que havia de melhor em Damasco, uma carga de quarenta camelos. Veio, pois à presença dele e disse-lhe: “Teu filho Ben-Hadade, rei da Síria, enviou-me para perguntar se ele vai recuperar-se da doença que o aflige”.

O restante da história de Jeroboão, tudo o que realizou e suas façanhas, as guerras que empreendeu e como reconquistou Damasco e Hamate para os domínios de Judá e Israel, tudo isso não está escrito no Livro das Crônicas de Israel?

O rei da Assíria atendeu seu pedido, subiu contra Damasco e apoderou-se dela; deportou seus habitantes para Quir e mandou matar Rezim.

O rei Acaz foi para Damasco a fim de encontrar-se com Tiglate-Pileser, rei da Assíria; e, observando ali um altar, mandou ao sacerdote Urias um modelo do altar, com informações detalhadas para a sua construção.

O sacerdote Urias construiu o altar, executando todas as instruções que o rei Acaz havia mandado de Damasco, antes que este chegasse de Damasco.

Quando o rei Acaz chegou de Damasco, viu o altar, aproximou-se e subiu a ele.

Quando os arameus, os sírios de Damasco, vieram socorrer Hadadezer, rei de Zobá, Davi e seu exército mataram vinte e dois mil de seus soldados.

Então Davi estabeleceu guarnições militares para governar em Aram de Damasco, e os arameus também se tornaram súditos de Davi e começaram a lhe pagar impostos. E Yahweh dava vitórias e mais vitórias a Davi em todos os lugares onde fazia suas incursões.

Por esse motivo, Asa ajuntou o ouro e a prata do tesouro da Casa de Yahweh e do seu próprio palácio e os enviou a Ben-Hadade, rei de Aram, Síria, que exercia sua soberania a partir da cidade de Damasco, com uma mensagem nos seguintes termos:

Por volta da primavera, na virada do ano, o exército da Síria decidiu atacar Joás. Invadiram Judá e Jerusalém e exterminaram todos os chefes e líderes do povo, e encaminharam todo o seu despojo de guerra ao rei de Damasco.

Por esse motivo, Yahweh, o SENHOR, seu Deus, entregou Acaz nas mãos do rei da Síria. Os arameus o derrotaram, fizeram muitos prisioneiros entre o seu povo e os levaram cativos para Damasco. Da mesma maneira Israel infligiu a Acaz grande derrota.

Ele chegou a oferecer sacrifícios às divindades pagãs de Damasco que o haviam derrotado, pois imaginava: ‘Já que os deuses da Síria os têm ajudado, oferecerei também eu sacrifícios a eles, certamente me socorrerão!” Todavia, eles foram precisamente a causa da sua queda fatal e da ruína de todo o Israel.

Tenho prazer em sentar-me à sua sombra e o seu fruto é doce ao paladar como o damasco.

Teu pescoço, uma torre de marfim; teus olhos, as piscinas de Heshbon, junto às portas de Bat-Rabim; teu nariz é como a torre do Líbano voltada para Damasco.

Pois a cabeça da Síria é Damasco, e a cabeça de Damasco é Rezim. Em sessenta e cinco anos Efraim ficará muito devastado para ser um povo.

Porquanto antes que o menino aprenda a dizer abba, papai, ou ima, mamãe, os tesouros de Damasco e as riquezas de Samaria serão tomadas pelo rei da Assíria!”

Não é verdade que aconteceu a Calno o mesmo que a Carquemis? Hamate não é como Arpade, e Samaria como Damasco?

Oráculo de advertência contra Damasco: eis que Damasco deixará de ser uma cidade; reduzir-se-á a um monte de escombros.

Efraim deixará de ser uma fortaleza, e Damasco uma realeza; o remanescente de Arã será como a glória dos israelitas, anuncia Yahweh, o SENHOR dos Exércitos.

E Yahweh disse o seguinte em relação a Damasco: “Eis que Hamate e Arpade estão perplexas, porquanto ouviram más notícias! Estão chocadas e abatidas, preocupadas com o mar que se agita.

Damasco tornou-se frágil, deu meia volta para fugir, mas o pânico tomou conta dela e a paralisou; angústia e dor se apoderaram dela, dores como as sofridas por uma mulher em trabalho de parto.

Atearei fogo às muralhas de Damasco, fogo de tal ordem que consumirá as fortalezas e o palácio de Ben-Hadade!”

E por causa de tuas muitas riquezas, Damasco também negociava contigo, pagando-te com o apreciado vinho branco de Helbon, e fina lã branca de Zaar.

Berota e Sibraim, situadas na fronteira entre Damasco e Hamate, e indo até Hazer-Haticom, que fica na extremidade de Haurã.

O território irá desde o mar até Hazar-Enã, junto aos limites do Norte de Damasco, com a fronteira de Hamate ao Norte. Assim se estabelecerá a fronteira do Norte.

E a fronteira do Oriente, do lado Leste, ficará entre Haurã e Damasco, ao longo do rio Jordão, entre Gileade e a terra de Israel, até o mar oriental, prosseguindo até Tamar, Palmeiras. Eis, pois, o limite estabelecido a Leste.

Estas, pois, são as tribos, relacionadas nome por nome: Dã receberá uma porção desde o extremo Norte, ao longo do caminho de Hetlom, até a entrada de Lebo-Hamate, Fortaleza de Hamate; Hazar-Enã, junto ao território Norte de Damasco, defronte a Hamate, com os seus limites estendendo-se do Oriente, o lado Leste; até o Ocidente, o lado Oeste.

E assim vem a Palavra do SENHOR avisando: “Por três transgressões de Damasco e ainda mais por uma quarta falta, não retirarei seu juízo e castigo. Porquanto passou por sobre Gileade como quem trilha as espigas caídas ao chão no tempo da ceifa.

Arrombarei as portas de Damasco; eliminarei o morador de Biqueate-Áven, Vale da Iniquidade, e o que tem o cetro de Bete-Éden, Casa do Prazer. O povo de Aram, Síria, irá para o cativeiro em Kir, Muralha!” Palavra de Yahweh.

Assim afirma o SENHOR: “Do mesmo modo como um pastor consegue salvar da boca de um leão faminto apenas duas pernas e uma orelha de sua ovelha, assim também serão livrados apenas alguns israelitas que moram em Samaria, com um pedaço do leito e uma almofada de Damasco.

Por esses motivos todos Eu vos mandarei para o cativeiro, para o exílio além de Damasco!” Assevera o SENHOR, cujo nome é Yahweh Elohim, Deus dos Exércitos.

Eis a Palavra de Yahweh contra as terras de Hadraque, que atingirá Damasco, porquanto os olhos do SENHOR passeiam por toda a humanidade e sobre todas as tribos de Israel,

assim como sobre Hamate que faz fronteira com Damasco, e sobre Tiro e Sidom, embora se achem muito cultas e invencíveis.

pediu-lhe cartas para as sinagogas de Damasco, de maneira que, eventualmente encontrando ali, homens ou mulheres que pertencessem ao Caminho, estivesse autorizado a conduzi-los presos a Jerusalém.

Entretanto, durante sua viagem, quando se aproximava de Damasco, subitamente uma intensa luz, vinda do céu, resplandeceu ao seu redor.

Saulo ergueu-se do chão e, abrindo os olhos, não conseguia ver coisa alguma; então, guiado pela mão, foi conduzido até Damasco.

E havia em Damasco um discípulo chamado Ananias. O Senhor o chamou em uma visão: “Ananias!” Diante do que, prontamente respondeu: “Eis-me aqui, Senhor!”

E, depois de alimentar-se, ganhou novas forças e passou vários dias na companhia dos discípulos em Damasco. Saulo começa a evangelizar

Apesar disso, Saulo se fortalecia cada vez mais e deixava perplexos os judeus que viviam em Damasco, ao comprovar que Jesus era mesmo o Messias.

Mas Barnabé, tomando-o consigo, o levou aos apóstolos e lhes narrou como, no caminho, Saulo vira o Senhor, que lhe falara, e como em Damasco ele havia pregado em o Nome de Jesus com poder e coragem.

como bem pode testemunhar o sumo sacerdote, assim como todo o conselho dos anciãos. Visto que deles recebi cartas requisitando a cooperação dos irmãos, e segui para Damasco, com a finalidade de deter e trazer algemados para Jerusalém os que ali estivessem para serem severamente punidos.

Entretanto, por volta do meio-dia, enquanto me aproximava de Damasco, de repente, uma fulgurante luz vinda do céu reluziu ao meu redor.

Então inquiri: Senhor, que devo fazer? E o Senhor me ordenou: ‘Levanta-te e segue para Damasco, onde te será comunicado tudo o que necessitas fazer’.

Tendo ficado cego devido ao intenso resplendor daquela luz, cheguei a Damasco guiado pela mão dos meus companheiros de viagem.

Em uma dessas viagens estava me dirigindo para Damasco, com autorização dos chefes dos sacerdotes e por eles próprios comissionado.

Preguei em primeiro lugar aos que estavam em Damasco, em seguida aos que estavam em Jerusalém e depois, em toda a Judeia e igualmente aos gentios, admoestando que se arrependessem e convertessem suas vidas para Deus, praticando obras que denotassem seu sincero arrependimento.

Em Damasco, o governador da cidade, sob a autoridade do rei Aretas, vigiava a cidade dos damascenos com o firme propósito de prender-me.

Nem mesmo subi a Jerusalém para me aconselhar com os que já eram apóstolos antes de mim, mas sem me deter, segui rapidamente para a Arábia e depois retornei a Damasco.

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