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'Em' na Bíblia

Tão-somente sê de fato firme e corajoso, para teres o zelo de agir de acordo com todos os mandamentos da Torá, Lei, que te ordenou Moisés, meu servo. Não te apartes dela, nem para a direita nem para a esquerda, para que tenhas sucesso em todas as tuas realizações.

Que o livro da Torá, Lei, esteja sempre nos teus lábios: medita nele dia e noite, para que tenhas o cuidado de agir em conformidade com tudo que nele está escrito. Deste modo serás vitorioso em todas as tuas empreitadas e alcançarás bom êxito!

Diante disto, todos responderam em voz alta: “Tudo o que nos ordenaste, nós o faremos e, para onde quer que nos enviares, iremos.

Assim como em tudo obedecemos a Moisés, do mesmo modo obedeceremos a ti; basta que Yahwehteu Deus esteja contigo nos liderando, assim como esteve com Moisés.

Ela, no entanto, os havia conduzido para o terraço e os tinha escondido sob as canas de linho que havia disposto em ordem no terraço.

E os emissários do rei saíram em perseguição deles até o lugar em que a estrada atravessa o rio Jordão.

Ao ouvirmos isso nosso coração desfaleceu e não restou mais coragem nem ânimo em ninguém, por causa da vossa presença; porquanto Yahweh, o vosso Deus, é, de fato, Deus em cima nos mais altos céus e embaixo na terra.

Agora, pois, jurai-me em o Nome do SENHOR que, assim como eu tive misericórdia de vós, de igual modo tratareis com compaixão a casa de meu pai dando-me um sinal seguro

se, quando de nossa chegada a esta terra, não tiveres atado este cordão de fio vermelho escarlate à janela pela qual nos fizeste descer e não reunires contigo, em tua casa, teu pai, tua mãe, teus irmãos e toda a família e servos de teu pai.

Disseram a Josué: “Realmente Yahwehnos coloca toda a terra em nossas mãos; e os seus habitantes estão apavorados diante do povo de Israel!”

e ordenaram ao povo em alta voz: “Quando virdes a Arca da Aliança do SENHOR vosso Deus sendo carregada pelos sacerdotes levitas, vós igualmente saireis das vossas posições e a seguireis,

Depois Josué solicitou aos sacerdotes: “Levantai a Arca da Aliança e passai adiante do povo!” Em seguida eles ergueram a Arca da Aliança e partiram adiante do povo.

as águas que vinham de cima, em forte correnteza, pararam e formaram uma muralha d’água a grande distância dali, perto de uma cidade chamada Adã, nas proximidades de Zuretã; e as águas que desciam para o mar da Arabá, o mar Morto, escoaram totalmente. E assim o povo atravessou o rio em frente de Jericó.

Os sacerdotes que carregavam a Arca permaneceram em pé no meio do Jordão, até que se cumpriu tudo o que o SENHOR havia ordenado a Josué dizer ao povo – segundo tudo quanto Moisés havia orientado a Josué – e o povo apressou-se a atravessar.

Assim que os sacerdotes que carregavam a Arca da Aliança do SENHOR deixaram o Jordão, no exato momento em que seus pés tocaram o solo seco da nova terra, as águas do Jordão foram liberadas e retornaram ao seu curso normal, cobrindo como antes as margens de ambos os lados do rio.

O povo subiu do Jordão no décimo dia do primeiro mês do ano e montou seu acampamento em Guilgal, no extremo leste de Jericó.

E aquelas doze pedras que tiraram do Jordão, Josué as erigiu em Guilgal.

explicareis a vossos filhos: ‘Israel atravessou este Jordão em terra seca,

Quanto a seus filhos, estabeleceu-os em seu lugar; a estes Josué circuncidou, visto que não haviam sido circuncidados no caminho.

Enquanto os filhos de Israel estavam acampados em Guilgal, celebraram o sacrifício de Pêssah, Páscoa, no décimo quarto dia do mês, ao pôr-do-sol, nas planícies de Jericó.

Ao comerem o fruto da nova terra, no dia seguinte, cessou o maná de cair do céu. E os filhos de Israel nunca mais tiveram o maná, todavia deste ano em diante começaram a se alimentar dos frutos da terra de Canaã.

Encontrando-se Josué já nas proximidades de Jericó; de repente, ao olhar para cima, viu um homem em pé, empunhando uma espada. Aproximou-se dele e perguntou-lhe: “És tu dos nossos ou dos nossos adversários?”

Então o homem lhe informou: “Não sou dos teus nem pelejo contra ti! Venho com a responsabilidade de comandante do exército do SENHOR!” Então Josué prostrou-se, com o rosto rente à terra, em sinal de reverência, e lhe indagou: “Que mensagem o meu Senhor tem para o seu servo?”

O chefe do exército de Yahwehrespondeu a Josué: “Descalça as sandálias dos teus pés, porque o lugar em que pisas é santo!” E assim procedeu Josué.

Em seguida ordenou ao povo: “Avançai! Marchai ao redor da cidade. Os soldados armados irão à frente da Arca de Yahweh!”

Contudo, Josué havia instruído do seguinte modo: “Não bradeis, nem façais ouvir a vossa voz, e não saia de vossa boca palavra alguma, até o dia em que eu vos der a ordem: ‘Gritai!’ Então bradareis.”

A cidade, com tudo o que nela existe, será consagrada a Yahwehcomo Hérem, Anátema, para destruição. Somente a prostituta Rahav, Raabe e todos os que estão com ela em sua casa serão poupados, porquanto ela ocultou os espiões que enviamos.

Foram os jovens, os espiões israelenses, e fizeram sair Raabe, seu pai, sua mãe, seus irmãos e tudo o que lhes pertencia. Fizeram sair também toda a sua parentela e os colocaram em lugar seguro, fora do acampamento de Israel.

Aconteceu que Josué enviou homens de Jericó em direção a cidade de Ai, que fica próximo de Bete-Áven, a leste de Bete-El, Betel, e ordenou-lhes: “Subi e espionai a região!” E eles subiram para explorar o território de Ai.

Sendo assim, foram deslocados para lá, cerca de três mil homens, que se puseram em fuga diante dos habitantes de Ai.

Os habitantes de Ai chegaram a matar cerca de trinta e seis israelenses e perseguiram todo aquele grupo de soldados de Israel desde a porta da cidade até Shevarim, Pedreiras, e na descida os derrotaram. Diante disto, o coração do povo derreteu, tornou-se como água, e caíram em grande desânimo.

Então Josué, com as demais autoridades de Israel, rasgou suas vestes, prostrou-se com a face rente ao chão, diante da Arca de Yahwehe ali permaneceu em humilhação até o cair da tarde.

Exclamou então Josué: “Ah, Eterno Deus, por que fizeste este povo atravessar o Jordão? Foi para nos entregar nas mãos dos amorreus e nos exterminar? Antes nos contentássemos em continuar do outro lado do Jordão!

Enfim, aquele que for pego com os objetos sob anátema será queimado no fogo com tudo o que lhe pertence, porquanto violou a Aliança do SENHOR e cometeu terrível infâmia em Israel!”

Acã respondeu a Josué: “Em verdade, fui eu que pequei contra o SENHOR, Deus de Israel, e eis o que fiz:

Vi entre os despojos um belo manto tecido em Sinear, Babilônia, dois quilos e quatrocentos gramas de prata e uma barra de ouro de seiscentos gramas, eu me deixei seduzir pela cobiça e me apossei deles. Estão escondidos no chão da minha tenda, com a prata por baixo!”

Chegando lá, declarou-lhe Josué: “Por que trouxeste desgraça e humilhação sobre todos nós? Que Yahwehneste momento cause a tua desgraça!” E todo o Israel o apedrejou, e em seguida, apedrejou também todos os seus até a morte, e queimou tudo e todos eles no fogo.

Então Yahwehfalou a Josué e o encorajou: “Não temas e não desanimes! Toma contigo todos os guerreiros de Israel. Levanta-te! Sobe contra Ai. Eis que Eu entrego em tuas mãos o rei de Ai, seu povo, sua cidade e sua terra.

No dia seguinte, tendo se levantado ao raiar da aurora, passou em revista o povo e, juntamente com os anciãos, líderes de Israel, partiu à frente do povo para atacar a cidade de Ai.

O povo, que estava no acampamento ao norte da cidade, assim como aqueles guerreiros que estavam em posição de emboscada a oeste, ficaram a postos. Naquela noite Josué avançou até o meio da planície.

Todos os homens que se achavam na cidade de Ai saíram em perseguição deles, com grandes brados. Assim, ao perseguirem Josué, afastaram-se da cidade.

Não ficou nem um só homem em Ai nem em Betel que não saísse em perseguição de Israel: deixaram a cidade aberta e desguarnecida, na ânsia de perseguir e humilhar Israel.

Então Yahwehfalou a Josué: “Estende, pois, a lança que tens na mão contra Ai, porquanto vou entregá-la agora em tuas mãos!” E Josué estendeu contra a cidade a lança que tinha na mão.

E ao estender ele a mão, os homens que estavam de prontidão na emboscada saíram às pressas do seu lugar e, correndo, entraram na cidade, tomaram-na e apressaram-se em incendiá-la.

Quando os homens de Ai olharam para trás e viram uma grande nuvem de fumaça subindo da cidade em direção ao céu, não tinham para onde escapar, pois os filhos de Israel, que fugiam para o deserto, se voltaram contra os seus perseguidores.

Todo o Israel, estrangeiros e naturais da terra, com os seus anciãos e líderes, os seus oficiais e os seus juízes, ficaram postados em pé, de um lado e do outro da Arca da Aliança de Yahweh, diante dos sacerdotes levitas, que a transportavam. Metade do povo estava em pé, defronte do monte Gerizim, e a outra metade, defronte do monte Ebal. Tudo em conformidade com o que Moisés, servo do SENHOR, tinha instruído expressamente anteriormente, a fim de que o povo de Israel fosse abençoado.

Em seguida Josué leu todas as palavras da Torá, Lei. A benção e a maldição, segundo o que está registrado no Livro da Torá, Lei.

Ao ouvirem os relatos sobre o que se passou em Ai, todos os reis que estavam a oeste do Jordão, nas montanhas, na Sefelá, entre a planície costeira e as montanhas; e em todo o litoral do mar Grande, até o Líbano: heteus, amorreus, cananeus, perizeus, heveus e jebuzeus,

Contudo, quando os habitantes de Gibeom tomaram conhecimento de que Josué havia feito em Jericó e Ai,

e de tudo o que fez aos dois reis amorreus que estavam a leste do Jordão: Seom, o rei de Hesbom, e Ogue, rei de Basã, que reinava em Asterote.

Eis o nosso pão: estava quente quando o tomamos como provisão nas nossas casas, no dia em que partimos para vos encontrar, e agora eis que está endurecido e reduzido a migalhas.

Todavia não os atacaram, porquanto os líderes da comunidade lhes havia feito um juramento em o Nome do SENHOR, o Deus de Israel; porém toda a congregação israelita queixou-se contra seus líderes.

Então Josué convocou os gibeonitas e os interrogou: “Por que nos enganastes argumentando: ‘Estamos muito distantes de vós’, quando, na verdade, habitais em nossas cercanias?

Naquele dia, Josué determinou que passassem a ser rachadores de lenha e carregadores de água a serviço da congregação israelita e do altar de Yahweh, em qualquer lugar que o SENHOR escolhesse para a sua adoração. É o que eles são até os dias de hoje.

Os gibeonitas enviaram esta mensagem a Josué: “Não abandones os teus servos! Apressa-te em subir até nós para nos salvar e nos socorrer, pois todos os reis amorreus que habitam as montanhas coligaram-se contra nós!”

O SENHOR os lançou em grande confusão na presença de Israel, que lhes impôs severa derrota em Gibeom. Os filhos de Israel os perseguiram na subida para Bete-Horom e os mataram ao longo de todo o caminho, até Azeca e Maquedá.

No dia em que o SENHOR entregou os amorreus aos filhos de Israel, Josué clamou a Yahweh, diante de todo o povo de Israel:

Retornou Josué, e com ele todo os israelitas, ao acampamento em Guilgal.

No entanto, Josué foi informado de que eles tinham sido encontrados numa caverna em Maquedá.

Todo o povo israelita voltou ao acampamento são e salvo, junto com Josué, em Maquedá, e depois desse acontecimento, ninguém mais ousou abrir a boca para provocar os israelitas.

Em seguida Josué feriu e matou os reis inimigos, e mandou que fossem pendurados em cinco árvores bem altas, onde seus corpos ficaram à vista de todos até o cair da tarde.

Yahwehentregou Láquis nas mãos de Israel, que a conquistou no segundo dia e também matou à espada todos os que viviam nesta cidade, da mesma maneira como havia agido em Libna.

Os israelitas tomaram esta cidade no mesmo dia em que a sitiaram, feriram-na à espada e aniquilaram todos os que nela moravam, exatamente como haviam feito ao povo de Láquis.

Tomaram-na e a passaram ao fio da espada, bem como o seu rei, todos os seus povoados e aldeias e tudo o que nessas terras se achou de ser vivo, sem deixar sobrevivente algum. Destruíram completamente a cidade e todos os que nela viviam, como tinham feito em Eglom.

E foi deste modo que Josué tomou posse de todo aquele território, incluindo a serra central, o Neguebe, a Sefelá, as planícies, e as encostas, com todos os seus reis e exércitos. Não permitiu que sobrevivesse um só inimigo. Exterminou todo ser que respirava, como anátema, tudo em conformidade com o que Yahweh, o Deus de Israel, havia expressamente lhe instruído.

Finalmente Josué, com todo o exército de Israel, retornou ao seu acampamento em Guilgal.

nenhuma cidade fez a paz com os filhos de Israel, salvo os heveus que habitavam em Gibeom: foi por meio da guerra que tomaram todas as outras cidades.

Porquanto foi o próprio SENHOR que decidiu endurecer o coração desses povos para que insistissem em lutar contra Israel, a fim de que fossem considerados anátemas, não havendo remissão para eles, mas sim lhes sobreviesse completa destruição, como Yahwehtinha ordenado a Moisés.

Assim, pois, nenhum dos descendentes de Enaque foi deixado vivo sobre todo o território israelita; somente em Gaza, em Gate e em Asdode é que alguns puderam sobreviver.

Seom, rei dos amorreus, que reinou em Hesbom. Dominava desde Aroer, na borda do ribeiro do Arnom, desde o meio do ribeiro, até o rio Jaboque, que é a fronteira dos amonitas. Essas terras incluíam a metade de Gileade.

Os israelitas igualmente tomaram o território de Ogue, rei de Basã, um dos últimos refains, que reinou em Asterote e Edrei.

o rei de Dor em Nafote-Dor, nas encostas litorâneas de Dor, o rei de Goim de Guilgal, Galileia;

O tempo passou e Josué se tornou idoso; certo dia, Yahwehfalou com ele: “Eis que estás velho, em idade avançada, e ainda resta muita terra a ser conquista por Israel.

e todas as cidades de Seom, rei dos amorreus, que havia reinado em Hesbom, e prosseguia até a fronteira dos amonitas.

quer dizer, todo o reino de Ogue, em Basã, que tinha reinado em Asterote e Edrei, um dos últimos refains sobreviventes. Moisés os tinha vencido e tomado as suas terras.

todas as cidades do planalto e todo o domínio de Seom, rei dos amorreus, que governava em Hesbom. Moisés havia aniquilado o reino de Seom e os príncipes de Midiã: Evi, Requém, Zur, Hur e Reba. Todos vassalos de Seom, que habitavam naquelas terras.

Esses descendentes de Manassés receberam um território que se estendia desde Maanaim e incluía todas as terras de Basã, todo o domínio de Ogue, rei de Basã: todos as aldeias de Jair em Basã, sessenta cidades;

metade de Gileade, e Asterote e Edrei, cidades do reino de Ogue, em Basã. Esse foi o território outorgado à metade dos filhos de Maquir, filho de Manassés, clã por clã.

Os filhos de Judá vieram reunir-se com Josué em Guilgal, e Calebe, filho do quenezeu Jefoné, lhe declarou: “Bem sabes o que Yahwehafirmou a Moisés, homem de Deus, a meu e a teu respeito, em Cades-Barneia.

Por esse motivo, naquele mesmo dia, Moisés me jurou: ‘Certamente, a terra em que pisou o teu pé te pertencerá por herança a ti e aos teus descendentes para sempre, porque obedecestes perfeitamente a Yahwehmeu Deus!’

Todavia, ainda me sinto tão forte como no dia em que Moisés me enviou naquela missão; tenho neste momento vigor para ir à guerra como tinha naquela época.

Agora, pois, dê-me a região montanhosa que naquele tempo o SENHOR me prometeu. Ouviste, naquele dia, que lá viviam os enaquins em suas grandes cidades fortificadas; porém se Yahwehestiver comigo, eu os expulsarei de lá, como disse o SENHOR!”

Por isso, até nossos dias, Hebrom pertence aos descendentes de Calebe, filho do quenezeu Jefoné, pois ele foi obediente e perseverou em seguir o Eterno, o Deus de Israel.

Antes disso, a cidade de Hebrom era chamada de Kiriat-Arbá, em homenagem a Arbá, o maior dos gigantes enaquins.

A sorte da tribo dos filhos de Judá, segundo suas famílias, clã por clã, caiu em direção às terras ao sul até a fronteira com Edom, até o deserto de Zim, no extremo sul.

passava pelo sul de Maaleh Acrabbim, Subida dos Escorpiões, prosseguia até Zim e daí até o sul de Cades-Barneia. Depois passava por Hezrom, indo até Adar e fazia um contorno de volta em direção a Carca.

Do cume da montanha, a fronteira se dobrava em direção à fonte das águas de Neftoa, e prosseguia às cidades do monte Efrom, para voltar-se em direção a Baalá, que é Quiriate-Jearim.

De Baalá, a fronteira dava uma volta em direção ao oeste, até o monte Seir, prosseguindo pela encosta norte do monte Jearlim, ou como é conhecido: Quesalom; em seguida continuava descendo até Bete-Shémesh e passava por Timna.

A fronteira ocidental era formada pelo contorno do litoral do Grande Mar, o Mediterrâneo. Eram, pois, estes limites que demarcavam as terras dos filhos de Judá por todos os lados, em conformidade com os seus clãs.

De acordo com as orientações dadas por Yahweh, Josué entregou a Calebe, filho de Jefoné, uma porção de terra em Judá, que foi Quiriate-Arba, também conhecida como, Hebrom. Arbá era antepassado de Enaque.

Daná, Quiriate-Sana, conhecida em nossos dias como Debir,

Hunta, Quiriate-Arba, conhecida em nossos dias como Hebrom, e Zior. Ao todo nove cidades com suas aldeias vizinhas.

Contudo, os descendentes de Judá não conseguiram expulsar os jebuseus, que habitavam em Jerusalém; e, por isso, ainda em nossos dias vivem os jebuseus ali com o povo de Judá.

em seguida, partia de Betel em direção a Luz se dirigiam para o território dos arquitas, em Atarote,

Em seguida desciam de Janoa para Atarote e Naarate, aproximando-se bastante de Jericó e terminavam no rio Jordão.

De Tapua os limites seguiam em direção oeste até a torrente de Caná e terminavam no mar Mediterrâneo. Essas foram as terras outorgadas às famílias da tribo de Efraim e se tornaram propriedade delas.

Entretanto, os cananeus que viviam em Gezer não foram expulsos. Eles continuam a viver no meio dos efraimitas até esses nossos dias, contudo são obrigados a trabalhar como escravos.

Depois dele, também foram dadas terras aos outros filhos de Manassés segundo seus clãs: aos filhos de Abiezer, Heleque, Asriel, Siquém, Héfer e Semida. Esses são os filhos homens de Manassés, filho de José, em conformidade com os seus clãs.

Os limites das terras de Manassés foram: desde Aser até Micmetá, a leste de Siquém. A fronteira ia dali para o sul, chegando até o povo que habitava em En-Tapua.

Sendo assim, a fronteira descia para o riacho de Caná. Ao sul desta torrente situavam-se as cidades de Efraim, além de outras que pertenciam a Efraim e ficavam em meio às cidades de Manassés, todavia a fronteira de Manassés continuava pelo lado norte do ribeirão e acabava no mar Mediterrâneo.

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