'Espigas' na Bíblia
Ele voltou a dormir e teve um segundo sonho: sete espigas subiam de uma mesma haste, granadas e lindas de se ver.
Mas eis que sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e vento orientais nasciam atrás delas.
Então, aconteceu que as espigas mirradas devoraram as sete espigas graúdas e cheias. Então, o Faraó acordou preocupado: era um sonho!
Mais tarde voltei a sonhar e vi sete espigas de cereal, cheias e saudáveis, que cresciam num mesmo pé.
Depois delas, brotaram outras setes espigas, murchas e mirradas, ressequidas pelo sol extenuante e o vento leste.
As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei isso a todos os magos e adivinhos do Egito, mas ninguém foi capaz de esclarecer-me!”
As sete vacas belas e gordas significam sete anos, assim como as sete espigas saudáveis e cheias representam sete anos; é um só e mesmo sonho, portanto.
As sete vacas feias e magras que sobem em seguida simbolizam sete anos e também as sete espigas mirradas e queimadas pelo sol e o vento oriental: é que haverá sete anos de fome.
O linho e a cevada foram totalmente destruídos pelo granizo, pois a cevada já estava com espigas, e o linho em flor.
Se oferecerdes ao SENHOR uma oblação de primícias, será sob a forma de espigas tostadas ao fogo ou de pão cozido com grãos moídos que farás essa oferta de cereal dos primeiros frutos.
Quando fizerdes a colheita do trigo da vossa terra, não segareis até o limite extremo do campo. Não voltareis para apanhar as espigas que tenham caído durante a colheita.
Não comereis pão, nem espigas tostadas ou pão cozido antes desse dia, isto é, antes de terdes trazido a oferenda de vosso Deus. É uma lei perpétua para os vossos descendentes, onde quer que habiteis.
Quando segardes a messe na vossa terra, não colhereis até as extremidades da lavoura, tampouco recolhereis as espigas que caem aos vossos pés durante a colheita. Deixareis essa parte para o pobre e para estrangeiro. Eu Sou Yahweh, o SENHOR, o vosso Deus!”
não ceifarás as tuas espigas, que serão reunidas em feixes, e não vindimarás as tuas uvas das vinhas que não serão podadas. Será para a terra um ano de completo descanso.
O quinquagésimo ano será para todos vós um ano jubilar: não semeareis, nem ceifareis as espigas que crescem por si mesmas, nem colhereis das vinhas não podadas.
Contarás sete semanas. A partir do momento em que lançares a foice no Ômer, nas espigas, começarás a contar sete semanas.
Quando entrares na plantação de trigo do teu próximo poderás colher as espigas com a mão, mas não uses a foice para ceifar o trigo do teu próximo!
Certo dia, Rute, a moabita, sugeriu a Noemi: “Permite que eu vá ao campo respigar, colher as espigas que caírem de algum segador generoso!” Ela concordou: “Vai, minha filha!”
Então Rute partiu e começou a recolher as espigas que iam caindo e ficando para trás dos ceifeiros. Sem perceber adentrou à parte da plantação que pertencia a Boaz, que era da família de Elimeleque.
Ela me rogou que a deixasse caminhar atrás dos segadores, recolhendo as espigas que fossem caindo dos feixes de trigo. E assim ela está trabalhando desde bem cedo até agora e só parou um pouco sob o abrigo para recompor as forças.”
Quando Rute se levantou para seguir seu trabalho de coletar espigas, Boaz ordenou aos empregados: “Deixai-a respigar também entre os feixes e não a repreendeis.
Ao contrário, quando estiverdes colhendo, separai algumas espigas dos feixes e deixai que caiam a fim de que ela possa recolher e não a censureis!”
E assim Rute catou espigas no campo até o pôr-do-sol. Depois bateu e debulhou os grãos das espigas que havia ajuntado: cerca de um efa, mais de vinte e cinco quilos, de cevada.
Sendo assim, Rute permaneceu entre as servas de Boaz para catar espigas, até que se encerrasse a temporada das colheitas de cevada e de trigo. E continuou morando com sua sogra.
Ela desceu ao terreno onde se limpavam as espigas e fez exatamente como a sua sogra a instruíra.
Um homem veio de Báal-Shalisha, Baal-Salisa, trazendo consigo pães das primícias, vinte pães de cevada, feitos dos primeiros grãos da colheita, e também algumas espigas verdes. Então Eliseu orientou ao seu servo: “Serve ao povo para que coma!”
Assim, durante algum tempo os malignos prosperam, mas em um momento secam como o capim, e são cortados como as espigas de trigo.
Tudo se passará como quando o ceifeiro colhe o trigo, quando os seus braços apanham as espigas; como quando chega a hora de reunir os feixes de trigo no vale de Refaim.
Contudo, ainda ficarão para trás algumas espigas, como quando se sacode uma oliveira e sobram duas ou três azeitonas presas nos galhos mais altos e umas quatro ou cinco nos ramos mais produtivos, anuncia Yahweh, o Deus de Israel.
E sucederá naquele grande dia que Yahweh, o SENHOR, fará uma debulha geral de espigas: desde as margens do Rio, o Eufrates, até o ribeiro do Egito, e vós, ó filhos de Israel, sereis respigados, ajuntados um a um.
E assim vem a Palavra do SENHOR avisando: “Por três transgressões de Damasco e ainda mais por uma quarta falta, não retirarei seu juízo e castigo. Porquanto passou por sobre Gileade como quem trilha as espigas caídas ao chão no tempo da ceifa.
Naquela época, Jesus passou pelas lavouras de cereal, em dia de sábado. Seus discípulos estavam com fome e começaram a colher espigas e comê-las.
Assim, quando o trigo brotou e formou espigas, o joio também apareceu.
E aconteceu que, passava Jesus num dia de sábado pelas plantações de cereal. Os seus discípulos, enquanto caminhavam, começaram a colher algumas espigas.
Assim que as espigas amadurecem, o homem imediatamente lhes passa a foice, pois é chegado o tempo da colheita”. A parábola do grão de mostarda